Desde
muito pequeno, lembro de gostar de ficar nu. Geralmente o fazia no banheiro.
Mas lembro-me de, toda vez que ia ao clube com meus pais, gostar mais do
vestiário do que da piscina. Papai dizia que homem não sente vergonha de estar
nu na frente de outros homens, por isso eu ficava bem à vontade no vestiário
masculino, onde adultos e seus filhos circulavam naturalmente. Eu sentia uma
curiosidade muito grande em ver os adultos nus, com seus pênis diferentes uns
dos outros, alguns pequenos, outros grandes.
Outra
memória que tenho de minha infância foi de exibir-me, pela janela do banheiro,
para os meus amiguinhos que ficavam olhando do lado de fora.
Recordo-me
de meu vizinho Jorge, da mesma idade que eu, certo dia sozinhos em um terreno
atrás de nossas casas e mostrando um ao outro nossos pintos, ainda pequenos.
Havia
uma certa atração pelo pênis de outros homens, uma curiosidade que nunca soube
explicar, pois não me sentia homossexual. Tanto assim que, aos 24 anos eu me
casei por amor e, aos 25 anos já tinha o meu filho Tiago. Pensei estar vivendo
um casamento feliz, até que minha esposa começou a afastar-se de mim, a me
evitar, e, um dia, pediu-me a separação. A razão: estava apaixonada por um
companheiro de trabalho, com quem estava se envolvendo. Não foi fácil viver
sozinho, sem mulher e filho. Mas tive de reconstruir minha vida.
Eu
permaneci no mesmo apartamento em que vivi durante o casamento, pois minha
mulher mudou-se com meu filho para a casa de seu novo marido. Eu fiquei tão
chocado com aquela separação, que durante meses não quis sair, nem encontrar
uma namorada. Em casa, sentindo-me solitário, eu procurava em salas de
bate-papo na internet distrair-me. Por gostar de ficar nu, acabei conversando
com várias pessoas que gostavam de ficar nuas ou adeptas do naturismo. Havia,
nessas salas, muito mais homens do que mulheres e acabei fazendo uma série de
amizades. Muitos, embora casados, gostavam de ficar nus com outros homens e
tinham a mesma atração pelo pênis de outros homens. A maioria revelava curtir
sexo com homem, mais do que com mulher, e me falava de como era muito mais
prazeroso a relação entre homens, a intensidade do ato sexual entre machos, não
se sentindo homossexuais, ao contrário, sentiam-se mais machos ainda. No começo
achei estranho tudo isso e, apesar da minha curiosidade, tinha medo de uma
relação com outro homem tornar-me um viado, afeminado, coisa que em nada me
atraía.
Aos
poucos, fui conversando pela webcam,
exibindo-me e vendo outros homens com seus paus eretos e masturbar-me junto com
eles passou a ser comum, um ato diário. Com poucos mantive contato por longo
tempo. A maior parte das amizades terminava após gozarmos. Nas conversas, fui
cada vez mais praticando sexo virtual e isso fez com que, aos poucos, eu
desejasse concretizar aquelas fantasias sexuais.
Mais
de um ano após minha separação, fui convencido por um casal de homens, muito
másculos e com ótimos conhecimentos culturais, algo que me atraiu muito, a
visitá-los. Eles sabiam que eu nunca tivera qualquer intimidade com homens e do
meu receio em iniciar uma relação sexual masculina. Fui até a casa deles e, ao
chegar, convidaram-me a tomar banho junto com eles. Entrei com o mais novo
deles no box do chuveiro, enquanto o mais velho foi atender ao telefone. O que
estava comigo começou a acariciar-me o corpo e o rosto, aproximando-se de mim e
beijando-me. Passamos a nos beijar com tanto desejo e intensidade, como nunca
eu havia beijado uma mulher. O que vários haviam-me dito sobre isso eu estava
vivenciando. Em seguida, o mais velho entrou no box e juntou-se a nós no beijo.
Nossos paus estavam duros e pulsando de tesão. O que acabara de entrar no banho
conosco ajoelhou-se e abocanhou meu pau e passou a chupá-lo como nunca minha
mulher havia feito. Na verdade, as poucas vezes em que ela me chupara, após
muita insistência da minha parte, durara poucos instantes e sem causar-me
prazer, pois ela sentia nojo. Que delícia aquela mamada forte em meu pau! Então
ele, sem largar meu pau com uma das mãos, segurou no pau do companheiro e o
mamou também. Revezava a boca entre nossos dois paus. Eu olhava para ele
extasiado, que olhava para mim enquanto mamava os dois paus. Quando se
levantou, o mais novo ajoelhou-se e me fez ajoelhar ao seu lado. Segurou o pau
duro do parceiro, mamou com vontade e o ofereceu a mim, levando a mão solta à
minha nuca, incentivando-me com uma leve pressão. Comecei a chupar aquela rola
grossa inicialmente com timidez, mas fiquei com tanto tesão que passei a mamar
com a mesma voluptuosidade com que fora mamado. Desligando a água, os dois me
puxaram, ainda molhados, para a cama king
deles fizemos tudo o que eu já havia ouvido e visto pela internet. Sem me
forçarem a nada, nos beijamos muito, nos mamamos e fizemos sexo anal.
Inicialmente fui ativo, mas desejei ser penetrado e o fui. Ensinaram-me a
relaxar, após passarem muito gel em seus paus e no meu cu, comandando a
penetração. Nervoso, eu tive, no começo, dificuldade para ser penetrado, mas
eles foram muito pacientes, até que eu consegui. Senti tanto tesão com um pau
no cu que acabei gozando como nunca antes em minha vida, sem por as mãos em
minha rola. Quando comecei a gozar, gemendo alto, o mais novo abocanhou meu pau
e bebeu meu leite. Ao terminar de gozar, sentindo-me como quem leva um choque
elétrico, o que bebera minha porra beijou seu companheiro e a mim. Em sua boca
ainda havia meu leite e senti o sabor, misturado á sua saliva. Após sentir o
sabor da minha porra e a do mais velho na boca do mais novo, eu quis sentir o
que é mamar até gozarem na minha boca e mamei o rapaz até ele gozar fartamente
em minha boca. Não consegui engolir tudo, sendo que grande parte escorria de
minha boca em seu pau. Passamos uma tarde deliciosa, transando muito e gozando
mais de três vezes. Nos encontramos ainda mais três vezes e só paramos porque
eles, que eram professores universitários, estava se mudando de cidade.
Assim,
ano após ano, fui convivendo com outros homens e chegamos a formar um grupo de
nudismo masculino, nos encontrando a cada mês na casa de um. Vez ou outra,
aparecia um novo membro no grupo. Com uma reserva de dinheiro que eu tinha em
uma caderneta de poupança, comprei um pequeno apartamento de cobertura, com uma
piscina, sauna e ducha ao ar livre, além de uma churrasqueira, dando ainda meu antigo
apartamento como parte principal do pagamento. Embora pequeno, com apenas dois
quartos, era perfeito para os encontros com o grupo de amigos nudistas. A maior
parte dos encontros passou a ser nele.
Em
uma determinada tarde, estava o nosso grupo reunido, quando o interfone toca e
o porteiro anuncia que minha ex-mulher e meu filho estavam subindo. Sem saber o
que fazer, pedi que meus amigos vestissem algo, para não chocar minha família.
Atendi a porta apenas de sunga e surpreendi-me com minha ex-mulher e meu filho
carregando duas malas cada um. Ela nem chegou a me cumprimentar. Apenas jogou
as malas à minha frente e disse-me: “O filho também é teu! Agora é com você!” O
elevador estava ainda parado no nosso andar; ela entrou e desceu, sem sequer
despedir-se de mim ou do filho. O Tiago abraçou-me e começou a chorar. Levei-o
ao meu quarto, no qual havia dois amigos na cama se beijando. Constrangido,
pedi que eles saíssem e tentei acalmar meu filho, que parecia não ter percebido
nada. Deixei-o no quarto por um instante, fui ao encontro do meu grupo e pedi
que fossem embora, pois estava passando por uma crise familiar. Em pouco tempo
eu estava sozinho com meu filho.
Demorou
mais de meia hora para que o Tiago parasse de chorar e se controlasse para
conversarmos. Levou um certo tempo para eu entender o que havia acontecido e a
atitude de sua mãe. Resumidamente, ela
encontrou o marido na cama com o filho! Confesso que fiquei chocado com o que
ele me disse, não porque ele havia transado com o marido da mãe, mas por ser
meu filho. Mesmo eu gostando de homem, nunca imaginei que meu filho pudesse ter
o mesmo gosto. Conversando mais, o Tiago contou-me que fora o marido da mãe que
o seduzia, nunca ele. E que já a mais de um ano eles tinham um relacionamento.
Pensei em ir à polícia, mas meu filho pediu-me que não o fizesse, pois além de
gostar muito do marido da mãe, ele gostava do que faziam. Eu não sabia o que
pensar de tudo isso, pois nunca algo assim me passara pela cabeça. Nas visitas
de meu filho à minha casa, nunca comentei o que eu gostava de fazer com meus
amigos que freqüentavam minha casa. Pedi ao Tiago que descansasse um pouco e
que depois conversaríamos.
Por
volta das 19:00 horas, fui chamar o Tiago para jantar e ele estava no banho.
Bati à porta do banheiro e avisei-o que a mesa do jantar estava posta e que não
demorasse para não esfriar a comida. Em pouco tempo ele apareceu, enrolado na
toalha de banho.
–
Você não quer vestir alguma coisa antes de jantar? Dá tempo.
–
Não, pai! Depois quero ficar na piscina um pouco.
Jantamos,
quase em silêncio. Eu
fazia algumas perguntas sem importância para cortar o silêncio e meu filho
respondia com monossílabos ou acenos de cabeça. Terminado o jantar, fomos
juntos lavar a louça. Em seguida, fomos para fora, para a área da piscina. O
Tiago tirou a toalha e entrou nu na piscina. Eu tirei a camiseta que estava
usando e fiquei com a sunga que havia colocado quando ele e a mãe chegaram.
–
Você parece ficar bem à vontade, Tiago!
–
O senhor não me falou um dia que homem não tem vergonha de ficar pelado na
frente do outro e que foi meu avô quem te disse isso? Lembra que a gente tomava
banho juntos?
Eu
sorri e respondi:
–
Lembro sim, mas faz tanto tempo... e você era uma criança ainda.
–
Eu sempre gostei de ficar pelado quando estava sozinho no meu quarto.
Silêncio!
–
Quer falar sobre você e o teu padrasto?
Silêncio!
–
Foi aos poucos... – disse ele.
–
O que foi aos poucos?
–
Que a gente... a gente.... se aproximou.
–
Hum! Ele te forçou a algo?
–
Não, nunca! – disse meu filho, com a defender o marido de sua mãe. Quando
aconteceu, eu também quis.
–
E como aconteceu? – perguntei-lhe.
–
Começou no ano passado, quando ele um dia entrou no meu quarto e me pegou
pelado em frente do computador.
–
Você estava se masturbando?
–
Tava!
–
E o que ele disse?
–
Disse que era normal na minha idade. Depois disse que todo homem fazia, mesmo
os casados. Aí eu perguntei se ele fazia isso. Ele disse que sim. Perguntei se
minha mãe sabia e ele disse que nem sonhava com isso. E rimos juntos. Aí ele
saiu do quarto.
E
o Tiago foi-me contando como foi-se desenvolvendo o relacionamento deles. O
padrasto começou a chegar mais cedo em casa e a procurá-lo no quarto,
conversando sobre o que ele gostava de ver na internet, pedindo que meu filho
lhe mostrasse alguns vídeos que ele gostava. O Tiago tinha uma pasta de
arquivos com filmes e fotos pornôs. Apenas com homens. A maioria com jovens.
Mas havia um ou outro em que maduros transavam com jovens. O padrasto começou a
perguntar o que ele achava dessas fotos e vídeos de homens mais velhos com
garotos. Meu filho respondeu que alguns eram legais, porque os mais velhos eram
bonitos e tinha corpos legais. E o padrasto perguntou se ele o achava bonito. E
meu filho disse que sim. Pediu então ao Tiago que pusesse um desses vídeos, o
que ele mais gostava. Meu filho colocou e eles assistiram juntos. Era visível a
ereção dos dois. Então o padrasto foi até a porta, trancou-a e tirou a roupa.
Chegando até meu filho, tirou-lhe a cueca, única peça com que estava vestido e
levou-o até a cama, pedindo que imitassem as cenas dos filmes. E assim, a mais
de um ano, sempre que podiam ficar sozinhos, transavam. A mãe, sem desconfiar
de nada, apenas ficou feliz por seu marido e seu filho estarem se dando tão
bem. Até que...
Sentado
ao meu lado à beira da piscina, o pênis do meu filho ficou ereto quando ele me
contava essa história. Eu lhe disse:
–
Pelo visto, você sente muita atração pelo teu padrasto, não é?
O
Tiago não respondeu, mas acenou afirmativamente.
–
Você está triste por ter de morar longe dele? – perguntei-lhe.
–
Um pouco – disse-me –, mas estou feliz por estar aqui com o senhor. Legal seria
se ele morasse com a gente e a mãe fosse embora.
Fiquei
chocado com estas palavras, mas ao mesmo tempo não pude deixar de escapar uma
risada.
–
Nós três aqui? Não seria estranho?
–
Acho que não. O senhor e seus amigos também gostam de ficar nus e de fazer
entre vocês, não é?
–
Quem te disse isso, filho?
–
Ah, pai, ta na cara que vocês estavam pelados. Só o senhor estava de sunga e os
outros de cueca.
–
E o que tem isso de mais?
–
Tavam pelados e não tinham sunga, por isso vestiram as cuecas.
–
É, tá certo, a gente curte ficar nu.
–
Só nus? – perguntou meu filho com certa malícia.
–
E aqueles dois na tua cama quando nós entramos no quarto?
Fiquei
sem saber o que dizer, constrangido como quando entramos no quarto. Pensei que
ele nem tivesse percebido o que os dois amigos meus faziam, pois na hora estava
chorando muito e agarrado a mim.
Olhando-me
nos olhos, Tiago perguntou-me:
–
Pai, o senhor também gosta de homem?
Sem
coragem de olhá-lo nos olhos, respondi baixinho:
–
Sim, gosto!
O
Tiago mergulhou na piscina e nossa conversa encerrou-se.
Mais
tarde, à hora de dormir, preparei a cama para meu filho no quarto de hóspedes,
onde coloquei também suas malas.
–
Você fica neste quarto. Amanhã pode arrumar as suas roupas no guarda-roupa. À
Tarde, iremos à tua escola para ver como fica a tua situação. Agora se ajeita e
tenha uma boa noite. Você deve estar cansado.
Dei-lhe
um beijo na testa e fui para o meu quarto. Já estava quase dormindo, quando meu
filho entrou no meu quarto e deitou-se na minha cama.
–
Aconteceu alguma coisa, filho?
–
Posso dormir hoje aqui, pai? Não quero dormir sozinho!
–
Claro que pode, filho!
Feliz,
ele ajeitou-se ao meu lado e disse:
–
Legal! O senhor também dorme pelado.
Rimos
juntos.
Virei-me
de costas para ele, tentando dormir. Não demorou muito e meu filho achegou-se
às minhas costas, abraçando-me e colocando uma das mãos em meu peito. Pude
sentir seu corpo bem colado ao meu. Senti, então, seu pau duro roçar minha
bunda. Fiquei sem saber como agir. Não me movimentei, mas meu filho, devagar,
pressionava seu pau na minha bunda, num leve movimento de ir e vir. Eu
permanecia estático, com dificuldades até para respirar. Sua mão começou a
acariciar meu peito. Pude sentir sua respiração um pouco ofegante em minha
nuca, seguida de sua língua entrando devagar em meu ouvido, o que me deixou
todo arrepiado. Quando sua mão desceu vagarosamente na direção do meu pau,
quando o encontrou, ele estava duro. Fiquei pensando que era loucura o que
estava acontecendo. Era meu filho e não um outro homem qualquer. Mas eu estava
ficando entesado. Quase mecanicamente, sem controlar meu corpo, minha bunda
começou a responder às leves investidas do Tiago. Ao fazer isso, ele encaixou
sua rola dura e já melada no meu cu, abrindo com a outra mão a minha bunda. Ao
sentir a cabeça melada da rola do meu filho roçar na entrada do meu cu, dei uma
relaxada como havia aprendido a fazer anos antes e a cabeça do seu pau entrou
no meu cu. Tiago começou a por e tirar devagar, entrando aos poucos em meu cu,
até passar o esfíncter, quando ele meteu o resto do pau de uma vez. Enquanto
fazia isso, segurando minha rola grande e grossa, me masturbava no mesmo ritmo
com que metia e tirava o pau de dentro de mim.
Voltei
meu rosto para trás o máximo possível e o Tiago beijou-me deliciosamente. Tirando o pau do meu cu, virou-me de costas
para a cama, ergueu minhas pernas sobre seu ombro e meteu a rola em mim, em uma
única estocada. E aproximando sua boca da minha, beijou-me intensamente,
dando-me um tesão como nunca eu sentira antes. Foi nesse momento que me
entreguei totalmente a ele, sem qualquer receio ou pudor.
Depois
de me foder muito, tirou o pau do meu cu, deixou minha pernas caírem sobre a
cama e sentou-se em meu pau, deixando-o todo dentro de sim. Puxou-me para ele
e, sentados, nos beijamos avidamente enquanto me cavalgava com vontade. Ele
gostava dessa posição que é a minha preferida. Passaram-se horas antes que
gozássemos, pois a cada vez que sentíamos vontade de esporrar, segurávamos o
gozo. Quando ele me pediu para gozarmos juntos, fizemos um 69. Ah, que delicia
rola jovem, longa e reta de meu filho. Ele extasiou-se com meus 18 cm bem
grossos e pesados, pau curvado para baixo. Gozamos abundantemente um na cara e
boca do outro, inebriados por tanto tesão.
Como
era possível pai e filho sentirem tanto tesão assim um pelo outro.
Foram
várias semanas de amor apenas entre nós dois. Os meus amigos de grupo ligavam
constantemente, querendo saber o porque de eu não participar mais dos
encontros. Meu filho, um dia, disse que eu deveria voltar a participar dos
encontros e a trazer seus amigos à nossa casa. Quanto me certifiquei de que
isso era, e fato, algo que ele queria, concordei e voltei aos meus encontros
com os amigos nudistas. O Tiago só participava quando o encontro era aqui em casa. Mas só eu tinha
acesso ao seu corpo. Os amigos só podiam olhar-nos e baterem punheta.
Mas,
antes de voltar aos encontros com meu grupo, meu filho fez-me um pedido. Que o
marido de sua mãe pudesse vir visitá-lo. Fiquei um pouco enciumado e com
receio, mas já na primeira vez em que ele veio à nosso apartamento,
surpreendeu-me pois quis que nós três dividíssemos a mesma cama. Foi algo
mágico, de um prazer a três indescritível.
Mas
isso já dá assunto para outra narrativa.