sexta-feira, 12 de maio de 2017

REENCONTRO



            Eu sempre fui muito tímido e incerto a respeito da minha sexualidade. Até os dezenove anos, nunca havia namorado, achando, em primeiro lugar que a minha timidez o impedia e, segundo, que havia algo errado comigo, pois não me sentia atraído pelas meninas. Em relação aos rapazes, eu sentia algo, mas imaginava que fosse uma certa admiração, um desejo de ser como eles.
            No meu segundo ano de faculdade, conheci uma jovem, Susana, que estava entrando naquele ano, no mesmo curso. Não me lembro bem, se foi na biblioteca da faculdade ou se alguém nos apresentou; só sei que, em pouco tempo, éramos inseparáveis. Passamos a freqüentar um a casa do outro, pois morávamos próximos e eu era sempre muito bem recebido pelos pais dela, assim como ela era muito bem recebida entre meus pais. Certa noite, fui convidado a jantar na casa da Susana e o convite se estendeu a meus pais. E eles se entenderam muito bem. A partir dali a amizade entre nossas famílias se intensificou. Nossos pais achavam que estávamos namorando e começaram a planejar o nosso casamento.
            Susana e eu achávamos engraçada a situação que se criara. Nunca havíamos namorado, éramos apenas amigos, nos dávamos muito bem e, embora ainda só estudássemos, nossos pais acharam por bem que nos casássemos. Compraram um apartamento para nós perto da USP e o mobiliaram para nós. Eles fizeram toda a tramitação para que o casamento acontecesse. Susana e eu, levados pela situação, sem coragem de acabar com a alegria de nossos pais e achando que seria legal se morássemos juntos, independentes (que imaturidade!... independentes, mas vivendo às custas de nossos pais) e livres, nos casamos. Depois da festa, em que todos estávamos muito felizes, Susana e eu fomos em lua-de-mel para Campos do Jordão.
            À noite, no hotel, ficamos conversando até tarde, quando, cansados do dia de festas, adormecemos. Acordamos bem tarde na manhã seguinte e os funcionários do hotel nos sorriam muito, nos perguntando se tivéramos uma boa noite de núpcias. Sorrindo, respondíamos que sim e, após o desjejum, fomos passar pela cidade. Na nossa segunda noite de núpcias, estávamos conversando quando o assunto caiu sobre nosso casamento. E, nós que nunca sequer havíamos nos beijado, a não ser o “selinho” após o nosso “sim” no casamento, nos perguntamos se não deveríamos fazer algo a mais. Foi muito constrangedor, pois, no fundo, nenhum de nós queria fazer sexo, mas era o que se esperava de nós. Com muita dificuldade, com as luzes apagadas, deitei-me sobre a Susana que, de pernas abertas, me acolheu dentro dela. Gozei logo e em seguida fui tomar banho. Após eu voltar para a cama, já de pijama, a Susana se levantou e também foi banhar-se. Voltou para a cama, usando camisola.
            Ficamos deitados no escuro, sem falar nada, durante um longo espaço de tempo. Finalmente, a Susana me perguntou o que eu havia sentido. Eu não sabia o que dizer. Ela, então, disse-me que não se sentira à vontade e que não tivera prazer algum. Eu respondi que também me sentira constrangido e que, embora tivesse gozado, não sentira prazer. Ela então me disse que não sentia nada por homem. Respondi-lhe que eu nada sentia por mulher. Ela acrescentou que, às vezes, sonhava estar na cama com outra mulher, mas achava aquilo muito estranho. Eu, aliviado com sua revelação, disse-lhe que sentia o mesmo por homem, no entanto, não me sentia viado. Acendemos as luzes da cabeceira da cama e ficamos conversando sobre o que sentíamos. E decidimos que viveríamos como amigos, mas nunca mais manteríamos relação sexual entre nós.
            Voltamos a São Paulo e estávamos felizes morando juntos e nos entendendo, como bons amigos e irmãos. Menos de dois meses após o nosso casamento, nossa vida sofreu uma reviravolta: Susana estava grávida. Apenas uma única relação sexual em nossa lua-de-mel gerara um filho. Ficamos apavorados, mas nossas famílias ficaram em polvorosa, tamanha era a alegria de nossos pais. Eles cuidaram de todos os detalhes da gravidez, desde exames e acompanhamento médicos até a compra de enxoval e decoração do quarto do bebê. Quando nosso filho, Tiago, nasceu, vimo-nos na função de pais, sem ao menos saber como se cuida de um bebê recém-nascido. Nossas mães não saíam de casa e nos ensinavam tudo o que tínhamos de fazer. E, assim, fomos levando nossas vidas.
            Eu comecei a dar aulas, mesmo antes de formado, em uma escola pública, passei a estudar à noite e a Susana trancou a matrícula na faculdade, até que o Tiago tivesse idade para ir para uma creche. Quando nosso filho estava com seis anos, a Susana conheceu uma professora, que lecionava na mesma escola que ela. Houve uma empatia imensa entre elas e, em pouco tempo, essa professora era uma habituée  em nossa casa. E o inevitável aconteceu: ambas envolveram-se afetivamente. Dois anos depois, decidiram mudar-se para Portugal, onde ambas conseguiram uma bolsa de estudos. Como foi difícil a nossa separação, ainda mais que a Susana quis levar o Tiago para morar com ela. Acabou por convencer-me que seria melhor para o nosso filho, pois na Europa ele teria melhores condições de vida e de estudo. Quando partiram, chorei por uma semana inteira de saudades de ambos.
            Havíamos combinado que ela viria com nosso filho ao menos uma vez por ano, para que eu pudesse vê-lo. No entanto, passaram-se sete anos sem que voltassem ao Brasil. Eu conversava pelo Skype toda semana com o Tiago, mas não era a mesma coisa do que vê-lo ao vivo à minha frente. Eu sentia tanta saudade e meu filho dizia que pensava em mim todas as noites, quando ia dormir, que cada vez que ele me dizia isso, meus olhos enchiam-se de água. Não agüentando mais de saudades, assim como meus pais e meus sogros, pagamos a viagem de férias do Tiago ao Brasil. Susana, impossibilidade de vir, permaneceu em Portugal.
            Fui buscar meu filho no aeroporto de Guarulhos, onde também estavam os seus avós. Após abraços, beijos, admirações devido ao crescimento do garoto, deixamos o aeroporto e fomos para a casa de meus pais, onde nos aguardava um maravilhoso brunch. Tiago mostrou-se extremamente carinhoso com todos, atencioso, inteligente e encantador. À hora do almoço, fomos à casa de meus sogros, onde havia uma refeição especial e festiva para acolher o neto. Ficamos conversando os seis por horas, querendo saber todos os detalhes da vida do Tiago e ele, sempre sorrindo e sedutor, respondi e nos prendia a atenção. Quando percebemos, já era noite. O rapaz nem havia ainda descansado da viagem. Fomos jantar em um restaurante próximo e, em seguida, despedimo-nos de seus avós e fomos, meu filho e eu, para o meu apartamento.
            Chegando no apartamento, ajudei meu filho a levar suas malas para o quarto que eu havia preparado para ele.
            – Você deve estar cansando, não é filho? Viajou a noite inteira, ficou fora o dia todo. É melhor você ir para a cama agora, para descansar.
            – Não estou cansado, pai! Eu dormi durante todo o vôo. E voltar para o Brasil me deixou muito feliz, por reencontrar você e os meus avós.
            – Nós também estamos todos muito felizes com a tua visita, após tantos anos.
            – Você sentiu falta de mim, pai?
            – Mais do que você imagina.
            – Eu também, pai. Sabe, eu tenho pensado no senhor todas as noites, quando estou na cama me preparando para dormir.
            – Sério, filho? Eu tinha medo de que você me esquecesse.
            – Nunca, pai. Eu me lembro de tudo o que vivi ao teu lado, antes da mamãe mudar-se para Portugal.
            Abri um imenso sorriso de felicidade, quando o Tiago me disse isso. Paramos de falar e apenas olhávamos um para o outro, sorrindo. Após alguns instantes eu disse ao meu filho:
            – Bem, filho, é melhor você ir tomar um banho para relaxar e dormir.
            – O senhor vai tomar banho também, pai?
            – Sim, logo depois de você.
            – Então vai o senhor primeiro. Vou tirar algumas coisa das malas e depois eu tomo banho.
            Saí do quarto e fui para o banheiro. Tirei minha roupa, entrei no box e deixei a água morna cair sobre o meu corpo. O contato com a água tépida relaxou-me e senti o cansaço chegar com força. Encostei meus braços na parede do box e minha cabeça sobre os braços, deixando a água cair nas minhas costas qual massagem. Quando saí daquela posição, olhando através do vidro do box vi meu filho nu já dentro do banheiro.
            – Oi, filho... desculpe-me por demorar... já vou sair...
            – Pode demorar quanto quiser, pai... eu não tenho pressa.
            Notei, então, que meu filho não apenas estava nu, mas também com seu pau juvenil duro. Um pau aparentando uns 17 cm, reto, muito rijo. Seu corpo muito branco e delgado estava totalmente depilado. Olhando para ele, eu disse:
            – Você, de fato, mudou muito desde a última vez em que eu te vi. Ficou um lindo rapaz.
            Ele olhou-me de alto a baixo, respondendo:
            – E o senhor continua lindo, igualzinho ao que me lembrava.
            Sorri com seu elogio.
            – Você se lembra mesmo de mim, filho?
            – Lembro sim, pai. Lembro inclusive que a última vez em que ficamos sozinhos foi aqui neste banheiro. Tomamos banho juntos, antes de irmos para o aeroporto.
            – È verdade, filho... estou lembrando agora.
            O Tiago abriu a porta do box e entrou. Fez-me sentar na banqueta plástica que havia dentro do box e sentou-se em minhas pernas, de frente para mim.
            – Naquele dia, o senhor sentou-se neste mesmo banquinho, colocou-me em teu colo, abraçou-me e chorou muito.
            – Eu estava muito triste com a nossa separação. Depois que voltei do aeroporto, vim tomar banho, sentei-me e fiquei chorando por muito tempo, com a água caindo sobre o meu corpo, como a me consolar.
            Meu filho me abraçou, ainda sentado sobre as minhas pernas e ficou com a cabeça reclinada sobre o meu ombro, ambos sem nada dizer. Após alguns minutos assim, eu disse a ele:
            – Melhor você tomar banho e ir logo para a cama.
            – Antes, deixa eu te ajudar no banho.
            E mal dizendo isso, pegou o sabonete e passou a passar pelo meu peito. Depois, ficou atrás de mim, esfregando-me as costas, a bunda e as pernas. Encostando seu peito em minhas costas, ensaboou-me o peito, desceu até minha barriga, chegando a meu pau, que estava em descanso. Senti que ele manuseava meu pau, passando sabão com uma mão e lavando-o com a outra, pondo a cabeça para fora da pele, e deslizando a mão ensaboada por toda a sua extensão. Aquele toque suave e a água agradável caindo sobre meu corpo fizeram com que meu pau começasse a endurecer. Quando ficou totalmente duro, o Tiago continuou a ensaboá-lo e mexer nele, como se me masturbasse.
            – Cuidado filho com o que você está fazendo... – disse eu com a voz um pouco arfante.
            – Nossa pai, que rolona o senhor tem.... muito grande e grossa...
            Sem saber como agir diante daquela situação com meu filho, eu me desvencilhei e saí do box.
            – Termina de tomar banho, filho, e vá para a cama.
            Fui para o quarto, enxugando-me pelo caminho. Meu pau continuava duro, sem que eu conseguisse fazê-lo amolecer. Quando vi que o Tiago havia saído do banho e entrado em seu quarto, enrolei-me na toalha de banho e fui dar boa noite a ele.
            – Espero que você consiga dormir bem e não estranhe o quarto.
            Ele terminou de enxugar-se e deitou-se nu na cama, cobrindo-se com o lençol, fazendo com que se armasse uma tenda, pois o tempo todo ele estava com o pau duro. Reclinei-me sobre ele para dar-lhe um beijo de boa noite na testa, mas ele puxou-me para si e deu-me um beijo na boca, que me pegou desprevenido. Mais uma vez, sem saber o que pensar e agir, saí do quarto, apaguei a luz e fui para o meu quarto. Deitei-me nu e fiquei no escuro pensando nos gestos de Tiago comigo. Embora eu goste de homem, filho é filho e nunca deve ser objeto de desejo. No entanto, enquanto pensava no banho e no beijo, meu pau endureceu involuntariamente. Tentei mudar o foco de meus pensamentos, mas as imagens de meu filho comigo voltavam. Algum tempo depois, pela penumbra vi meu filho entrar em meu quarto. Ele continuava nu e com ereção. Deitou-se ao meu lado na cama e tentou colocar sua cabeça em meu ombro. Eu me virei de costas para ele, como a fugir de seu contato. No entanto, ele aproximou-se de mim e colocou seu corpo encaixado no meu, abraçando-me com um dos braços.
            Suavemente, ele pressionava seu pau duro contra a minha bunda. E eu tentei não me mexer, não corresponder aos seus toques, pois sabia bem o que significava. Senti a mão do meu filho alisar-me o peito, descer pela barriga até chegar ao meu pau, que ele segurou com firmeza, sentindo-o totalmente duro. Começou, então, a me masturbar vagarosamente e a passar a língua pela minha orelha, enquanto seu pau roçava na entrada do meu cu.  Aos poucos, fui-me sentindo envolvido pelo clima que meu filho criara e, mesmo tentando resistir bravamente àqueles toques, fui, aos poucos correspondendo ao meu filho, forçando levemente minha bunda contra seu pau. Quando ele percebeu que eu estava correspondendo, abriu com uma mão a minha bunda e encostou a cabeça melada de sua rola melada na entrada do meu cu. Senti a cabeça do pau do meu filho entrar dentro de mim. Relaxei e senti que, conforme ele se movimentava em minha direção e a baba de seu pau me lubrificava por dentro, seu pau entrava mais e mais. Quando parou no esfíncter, relaxei mais e ele me penetrou totalmente, dando um grande gemido de prazer aos meus ouvidos.
            O Tiago, com toda a sua rola dentro de mim, começou a bombeá-la, tirando o pau quase que totalmente e voltando a meter com força. Segurando meu pau, me masturbava com vontade, me deixando completamente louco de tesão, fazendo-me perder toda a noção de que eu estava fodendo com meu próprio filho. Ele forçou a minha cabeça para trás e enfiou a língua em minha boca, beijando-me vorazmente. Aumentando o ritmo das metidas dentro de mim, da punheta e quase devorando-me com seu beijo, senti-o esporrando em meu cu, inicialmente, com uma parada, apenas com a cabeça do pau dentro de mim e em seguida, metendo forte até terminar o gozo com toda a rola enfiada em meu cu, forçando ainda mais a cada jato de porra. Eu, sentindo meu filho esporrar dentro de meu cu, comecei a gozar com ele me punhetando. Os jatos pareciam não querer acabar. Não me lembro de haver gozado tanto e em jatos tão fortes como naquele momento. Meu leite melou todo o colchão à minha frente, voando porra até no tapete ao lado da cama. Extenuados, ajeitei-me sobre a cama, de bruços e meu filho, sem tirar o pau de mim, deitou-se sobre o meu corpo. Adormecemos nessa posição e quando fui acordado com o pau do meu filho crescendo dentro mim. Passava das 4 da manhã quando o Tiago, acordando e se excitando, voltou a me comer. Convidei-o a tomarmos um banho juntos.
            No box, abraçados, nos beijamos muito. Meu filho, um pouco mais baixo do que eu, passou a lamber meu peito e a mordiscar meus mamilos, deixando-me profundamente entesado. Foi descendo a boca e a língua até chegar em meu pau; pegando-o com as duas mãos, mamou-me com voracidade, como eu jamais havia sido mamado por outro homem. A visão que eu estava tendo de cima era realmente espetacular: Os 18 cm de meu pau grosso e pesado entrando e saindo da boca de meu filho, que o mamava com vontade.
            – Que delícia, filho! Como você mama gostoso!
            O Tiago tirou o pau da boca e me disse:
            – Nos últimos tempos, toda noite eu pensava no senhor fazendo exatamente isso no banho. O senhor está realizando meu maior sonho, pai. E quero ainda mais.
            Dizendo isso, levantou-se e fez-me sentar na banqueta de plástico do box. Abriu as pernas e, passando sabonete líquido em seu cu e no meu pau, encaixou-se de forma que foi descendo devagar pelo meu pau duríssimo, que foi sumindo dentro dele. Quando entrou tudo, ele me abraçou e beijou, dizendo em seguida:
            – Eu sempre sonhei com o senhor tirando meu cabaço.
            E voltou a me beijar, enquanto me cavalgava. Foi-se movimentando ritmadamente, subindo e descendo pelo meu pau. Eu, após um tempo, sentindo o maior tesão da minha vida, comecei a forçar meu pau na direção do cu do Tiago, até que esporrei dentro dele, gemendo alto com um prazer indizível, enquanto meu filho me dizia:
            – Isso, papai! Goza gostoso dentro de mim! Enche meu cuzinho do teu leite delicioso!
            Após gozar dentro do meu filho, ele levantou-se, fez-me ficar em pé e subiu na banqueta do box, deixando seu pau duro à altura de minha boca. Chupei a rola deliciosa do meu filho, toda melada, até que ele, urrando de tesão, gozou na minha boca. Chupei seu pau até não ficar uma gota de porra dentro e, após engolir aquela gala jovem e adocicada, ele desceu da banqueta e me beijou apaixonadamente, sendo retribuído por mim.
            Nos lavamos e voltamos para a cama, onde um 69 terminado em gozo concluiu aquela noite de reencontro entre pai e filho. Acordei com o telefone tocando, já passando das 11 da manhã. Era minha mãe, convidando-nos para almoçar. Vendo meu filho nu ainda dormindo na minha cama, disse a ela que o Tiago estava muito cansado e que ainda dormia, e que eu tinha pena de acordá-lo. Melhor deixá-lo dormir o quanto quiser e outro dia eu o levaria para ela vê-lo.
            Eu estava sentado na cama, de costas para o Tiago, dizendo isso à minha mãe. Quando desliguei o telefone, meu filho me abraçou por trás e disse:

            – Que bom que o senhor não marcou nada para fazermos hoje à tarde. Quero passar o dia todo com o senhor na cama. Quero matar todos esses anos de saudades. Dizendo isso, rapidamente sentou-se em meu colo, com as suas pernas na cama e, envolvendo-me com os braços, me beijou loucamente.