Outro dia, conheci um cara num chat de UOL, na sala de heteros punheteiros. Assim como eu, ele era separado, com 2 filhos, um adolescente e outro pré-adolescente. Conversamos muito e revelamos ambos que, apesar de curtirmos buceta, também curtíamos muito sexo com outro macho. Falando sobre nossos filhos, ambos sentíamos tesão por eles. Quando lhe contei que já havia batido punha com o meu algumas vezes, ele me disse que já havia transado com seus dois filhos. Não acreditei naquela história, pois eu algumas vezes, nesse chat ou no msn, cheguei a fantasiar que havia tido relação com o meu. Foi um papo muito tesudo. Abrimos nossas webcams e nos mostramos um ao outro, nos masturbando até gozarmos gostosamente.
Nos próximos dias, continuamos a nos encontrar no msn, a falar sacanagem, a bater punha e a gozar. Fiquei muito a fim de conhecê-lo pessoalmente e ele teve o mesmo desejo. Para minha surpresa, aceitou que nos encontrássemos na casa dele. Quando perguntei pelos filhos e o que eles achariam, disse-me que marcaria um dia em que eles não estivessem. Na hora pensei que ele não tinha filho algum e por isso podia me receber.
Numa quarta-feira à noite, fui ao seu endereço. Recebeu-me muito bem e logo estávamos nos beijando e tirando nossas roupas, nos lambendo e abocanhando um a rola dura do outro. Fomos para o quintal de sua casa, onde havia uma pequena piscina iluminada e uma boa área com espreguiçadeiras e sauna, tudo protegido de olhares estranhos por um alto muro que rodeava toda a casa e muitas plantas, principalmente bouganvilles, que além de proporcionarem privacidade devido às suas copas fechadas, impediam invasões por causa de seus inúmeros espinhos. No quintal, ao ar livre, transamos loucamente na piscina, no chão, nas espreguiçadeiras, na sauna, no chuveiro. Cheguei a gozar duas vezes e ele uma. Mas o nosso tesão não diminuía. Nossas rolas continuavam duras e desejando mais sexo.
Deitei-o na espreguiçadeira, sentei em seu pau duro e fui descendo devagar, até que toda sua pica estivesse dentro do meu cu. Primeiro cavalguei-o, apoiando minhas mãos em seu peito. Depois puxei-o para mim, nos abraçamos e ficamos nos beijando intensamente, naquela luta de línguas que só dois machos sabem fazer, rebolando com sua rola dentro de mim. Adoro essa posição. Esta e a de frango assado são as minhas preferidas, pois além de proporcionarem uma penetração profunda, permitem que nos olhemos face a face. Ficamos muito tempo assim abraçados, eu sendo fodido, nos beijando. Suávamos muito, eu pingando sobre ele, pois além do forte calor, o nosso esforço físico nos fazia transpirar ainda mais. Estávamos assim, sem noção de tempo, quando escutamos uma voz gritando da cozinha: “Pai, chegamos!”. Nem houve tempo de nos desvencilharmos. Quando olhamos para a porta da cozinha, os dois filhos do meu amigo apareceram. Quando nos viram pelados, eu sentado sobre seu pai, pararam sem saber o que fazer. Meu amigo apresentou-me rapidamente a seus filhos e pediu-lhes que entrassem. Eles deram meia volta e entraram. Pensei em ir embora, para não causar problemas, mas meu amigo disse que não me preocupasse e que ele os mandara para dentro para que eu ficasse mais à vontade. Mal acabara de dizer isso, me tranqüilizando um pouco, os dois garotos passaram pela porta da cozinha, completamente nus, e atiraram-se na piscina, fazendo com que a água que respingou nos atingisse.
Meu amigo ensaiou uma bronca, perguntando-lhes se eles não tinham entendido que era para ficarem dentro de casa. O mais novo respondeu que estava quente demais e que queriam nadar um pouco antes de irem para a cama. Eu, sem ação, continuei em cima do meu amigo. Ele achou melhor entrarmos na sauna enquanto os garotos estavam na piscina. Eu o segui, tentando cobrir meu pau duro com as duas mãos. Dentro da sauna havia uma ducha fria. Tomamos a ducha e sentamos lado a lado, nos abraçando e nos beijando. Em pouco tempo estávamos nos mamando em um delicioso 69. Logo depois, a porta da sauna se abriu e os dois garotos entraram e nos pegaram com as bocas na rola um do outro. Sentaram à nossa frente e não saíram nem com a ordem do pai. Ficaram nos olhando e meu amigo disse para continuarmos. Meio constrangido, voltei a mamá-lo, olhando para os garotos à nossa frente. O maior já tinha pêlos e o pau em desenvolvimento, já duro e ele se masturbava. O menor ainda não tinha pêlo algum, mas seu pinto parecia desproporcional à sua idade, pois durinho devia medir 11 ou 12 cm. Ver aqueles garotos batendo punheta enquanto seu pai e eu nos mamávamos encheu-me de tesão. Pelo visto, o único ali que estava constrangido era eu. Assim, resolvi relaxar e ver no que aquilo tudo dava. Estava claro que tudo o que o pai havia conversado comigo pelo MSN era verdade e entre eles reinava total liberdade.
Enquanto eu mamava o meu amigo, olhando para os seus filhos se masturbando à nossa frente, o mais velho puxou o irmão para si e fê-lo chupá-lo. Não agüentei a cena e esporrei fartamente na boca do pai dos garotos, que ao sentir meu leite jorrando, gozou na minha boca. Levantamos e nos beijamos, sentindo a mistura das porras em nossas bocas. Em seguida, olhamos para os garotos. O pai aproximou-se do filho mais velho e meteu a pica melada na boca do garoto, que o mamou com vontade, enquanto o mais novo continuava a mamar o irmão. Vendo o pau do menino, que, como eu disse, era grande demais para sua idade e corpo, ajoelhei-me e abocanhei aquela piquinha, que na verdade tinha o tamanho da de muitos adultos. Que delicia de rola tinha o menino. Não demorou muito para ele gozar em minha boca, um gozo muito ralo, levemente adocicado.
Fiquei com vontade de comer aquele cuzinho novo, mas o pai voltou-se para o garoto e disse: “Hoje você vai realizar o seu sonho: foder um cu de macho”. Disse isso porque tanto o meu amigo quanto seu filho mais velho eram somente ativos e não curtiam dar o cu, mesmo para o filho mais novo. Fomos para fora, na espreguiçadeira, onde me sentei na beirada. Pai e filho mais velhos me seguraram as pernas elevadas, deixando meu cu à mostra. O mais novo cuspiu em meu cu, colheu a baba do próprio pau e a de seu pai e irmão e lubrificou bem a entrada do meu cu; depois encaixou e foi metendo. Como eu já havia sido fodido pelo meu amigo, por estar lubrificado e o pau do garoto não ser grande, entrou tudo na hora. Pai e irmão incentivavam-no a meter em mim com vontade, orientando-o nesta que era sua primeira metida. O garoto, com as mãos livres, pegou em minha rola e me punhetou enquanto me fodia. Ficamos nessa foda mais de meia hora, até que ele anunciou que gozaria. Sem tirar a piquinha de mim, gozou aquele gozo quase seco, fazendo-me esporrar em meu peito e barriga. Soltando-me as pernas, pai e filho mais velhos punhetaram-se até me darem um banho de porra. O filho mais novo, ajoelhando-se ao lado da espreguiçadeira, lambia a mistura de porras em meu corpo. Quando terminou, nos jogamos os 4 na piscina para relaxar.
Foi uma experiência extraordinária. Combinamos que na semana seguinte eu levaria meu filho para brincar conosco. Com ele, e isso havia sido verdade, eu só havia batido punha vendo pornô. Na presença daqueles garotos e de seu pai, com certeza meu filho vai ficar com tanto tesão que participará dessa brincadeira entre pais e filhos.