sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

VISITANDO UM AMIGO DO MSN EM SUA CASA


Outro dia, conheci um cara num chat de UOL, na sala de heteros punheteiros. Assim como eu, ele era separado, com 2 filhos, um adolescente e outro pré-adolescente. Conversamos muito e revelamos ambos que, apesar de curtirmos buceta, também curtíamos muito sexo com outro macho. Falando sobre nossos filhos, ambos sentíamos tesão por eles. Quando lhe contei que já havia batido punha com o meu algumas vezes, ele me disse que já havia transado com seus dois filhos. Não acreditei naquela história, pois eu algumas vezes, nesse chat ou no msn, cheguei a fantasiar que havia tido relação com o meu. Foi um papo muito tesudo. Abrimos nossas webcams e nos mostramos um ao outro, nos masturbando até gozarmos gostosamente.
Nos próximos dias, continuamos a nos encontrar no msn, a falar sacanagem, a bater punha e a gozar. Fiquei muito a fim de conhecê-lo pessoalmente e ele teve o mesmo desejo. Para minha surpresa, aceitou que nos encontrássemos na casa dele. Quando perguntei pelos filhos e o que eles achariam, disse-me que marcaria um dia em que eles não estivessem. Na hora pensei que ele não tinha filho algum e por isso podia me receber.
Numa quarta-feira à noite, fui ao seu endereço. Recebeu-me muito bem e logo estávamos nos beijando e tirando nossas roupas, nos lambendo e abocanhando um a rola dura do outro. Fomos para o quintal de sua casa, onde havia uma pequena piscina iluminada e uma boa área com espreguiçadeiras e sauna, tudo protegido de olhares estranhos por um alto muro que rodeava toda a casa e muitas plantas, principalmente bouganvilles, que além de proporcionarem privacidade devido às suas copas fechadas, impediam invasões por causa de seus inúmeros espinhos. No quintal, ao ar livre, transamos loucamente na piscina, no chão, nas espreguiçadeiras, na sauna, no chuveiro. Cheguei a gozar duas vezes e ele uma. Mas o nosso tesão não diminuía. Nossas rolas continuavam duras e desejando mais sexo. 
Deitei-o na espreguiçadeira, sentei em seu pau duro e fui descendo devagar, até que toda sua pica estivesse dentro do meu cu. Primeiro cavalguei-o, apoiando minhas mãos em seu peito. Depois puxei-o para mim, nos abraçamos e ficamos nos beijando intensamente, naquela luta de línguas que só dois machos sabem fazer, rebolando com sua rola dentro de mim. Adoro essa posição. Esta e a de frango assado são as minhas preferidas, pois além de proporcionarem uma penetração profunda, permitem que nos olhemos face a face. Ficamos muito tempo assim abraçados, eu sendo fodido, nos beijando. Suávamos muito, eu pingando sobre ele, pois além do forte calor, o nosso esforço físico nos fazia transpirar ainda mais. Estávamos assim, sem noção de tempo, quando escutamos uma voz gritando da cozinha: “Pai, chegamos!”. Nem houve tempo de nos desvencilharmos. Quando olhamos para a porta da cozinha, os dois filhos do meu amigo apareceram. Quando nos viram pelados, eu sentado sobre seu pai, pararam sem saber o que fazer. Meu amigo apresentou-me rapidamente a seus filhos e pediu-lhes que entrassem. Eles deram meia volta e entraram. Pensei em ir embora, para não causar problemas, mas meu amigo disse que não me preocupasse e que ele os mandara para dentro para que eu ficasse mais à vontade. Mal acabara de dizer isso, me tranqüilizando um pouco, os dois garotos passaram pela porta da cozinha, completamente nus, e atiraram-se na piscina, fazendo com que a água que respingou nos atingisse.
Meu amigo ensaiou uma bronca, perguntando-lhes se eles não tinham entendido que era para ficarem dentro de casa. O mais novo respondeu que estava quente demais e que queriam nadar um pouco antes de irem para a cama. Eu, sem ação, continuei em cima do meu amigo. Ele achou melhor entrarmos na sauna enquanto os garotos estavam na piscina. Eu o segui, tentando cobrir meu pau duro com as duas mãos. Dentro da sauna havia uma ducha fria. Tomamos a ducha e sentamos lado a lado, nos abraçando e nos beijando. Em pouco tempo estávamos nos mamando em um delicioso 69. Logo depois, a porta da sauna se abriu e os dois garotos entraram e nos pegaram com as bocas na rola um do outro. Sentaram à nossa frente e não saíram nem com a ordem do pai. Ficaram nos olhando e meu amigo disse para continuarmos. Meio constrangido, voltei a mamá-lo, olhando para os garotos à nossa frente. O maior já tinha pêlos e o pau em desenvolvimento, já duro e ele se masturbava. O menor ainda não tinha pêlo algum, mas seu pinto parecia desproporcional à sua idade, pois durinho devia medir 11 ou 12 cm. Ver aqueles garotos batendo punheta enquanto seu pai e eu nos mamávamos encheu-me de tesão. Pelo visto, o único ali que estava constrangido era eu. Assim, resolvi relaxar e ver no que aquilo tudo dava. Estava claro que tudo o que o pai havia conversado comigo pelo MSN era verdade e entre eles reinava total liberdade.
Enquanto eu mamava o meu amigo, olhando para os seus filhos se masturbando à nossa frente, o mais velho puxou o irmão para si e fê-lo chupá-lo. Não agüentei a cena e esporrei fartamente na boca do pai dos garotos, que ao sentir meu leite jorrando, gozou na minha boca. Levantamos e nos beijamos, sentindo a mistura das porras em nossas bocas. Em seguida, olhamos para os garotos. O pai aproximou-se do filho mais velho e meteu a pica melada na boca do garoto, que o mamou com vontade, enquanto o mais novo continuava a mamar o irmão. Vendo o pau do menino, que, como eu disse, era grande demais para sua idade e corpo, ajoelhei-me e abocanhei aquela piquinha, que na verdade tinha o tamanho da de muitos adultos. Que delicia de rola tinha o menino. Não demorou muito para ele gozar em minha boca, um gozo muito ralo, levemente adocicado.
Fiquei com vontade de comer aquele cuzinho novo, mas o pai voltou-se para o garoto e disse: “Hoje você vai realizar o seu sonho: foder um cu de macho”. Disse isso porque tanto o meu amigo quanto seu filho mais velho eram somente ativos e não curtiam dar o cu, mesmo para o filho mais novo. Fomos para fora, na espreguiçadeira, onde me sentei na beirada. Pai e filho mais velhos me seguraram as pernas elevadas, deixando meu cu à mostra. O mais novo cuspiu em meu cu, colheu a baba do próprio pau e a de seu pai e irmão e lubrificou bem a entrada do meu cu; depois encaixou e foi metendo. Como eu já havia sido fodido pelo meu amigo, por estar lubrificado e o pau do garoto não ser grande, entrou tudo na hora. Pai e irmão incentivavam-no a meter em mim com vontade, orientando-o nesta que era sua primeira metida. O garoto, com as mãos livres, pegou em minha rola e me punhetou enquanto me fodia. Ficamos nessa foda mais de meia hora, até que ele anunciou que gozaria. Sem tirar a piquinha de mim, gozou aquele gozo quase seco, fazendo-me esporrar em meu peito e barriga. Soltando-me as pernas, pai e filho mais velhos punhetaram-se até me darem um banho de porra. O filho mais novo, ajoelhando-se ao lado da espreguiçadeira, lambia a mistura de porras em meu corpo. Quando terminou, nos jogamos os 4 na piscina para relaxar.
Foi uma experiência extraordinária. Combinamos que na semana seguinte eu levaria meu filho para brincar conosco. Com ele, e isso havia sido verdade, eu só havia batido punha vendo pornô. Na presença daqueles garotos e de seu pai, com certeza meu filho vai ficar com tanto tesão que participará dessa brincadeira entre pais e filhos.

PAI IMPOTENTE X POTÊNCIA DO FILHO


Quando eu afirmo para algumas pessoas, principalmente em chats de punheteiros, que me lembro de já me masturbar aos 6 anos, muitos acreditam que eu esteja mentindo ou exagerando. Mas a verdade é que já nessa idade eu tenho lembranças de mexer em meu pau, deixá-lo duro e ter orgasmo. Claro que não era um PAU, mas um pintinho pequenino, e o orgasmo era seco, apenas uma sensação gostosa. 
Nessa idade, eu puxava a cortinha sobre a minha cama, que ficava junto à janela do quarto de meus pais, formando uma espécie de cabana. Ali, ficava horas, principalmente aos domingos à tarde, brincando com minha piquinha, enquanto meu pai dormia na cama ao lado.
Na adolescência, eu me masturbava muito no banheiro. Meu banho chegava a durar quase 2 horas. Não me lembro do que fantasiava, mas me masturbava muito. Nessa época, deitava-me muitas vezes no Box do banheiro e, jogando as pernas em direção à parede onde apoiava a cabeça, ia forçando o encontro do meu pau ainda em desenvolvimento com a minha boca. Nunca consegui uma autofelação, somente linguadas na cabeça do meu pau. Admiro hoje as pessoas com flexibilidade o bastante para mamarem o próprio pau. Já gozei muito vendo fotos de autofelação pela internet.
Sempre ouvi dizer que os punheteiros ficariam com pêlos na palma da mão; no entanto, esse receio jamais me impediu de ser um contumaz punheteiro, mesmo porque na hora do tesão, eu me esquecia disso, além de nunca haver percebido qualquer pêlo querendo despontar ali na palma. 
Eu acreditava que ao me casar, já que teria uma buceta para meter sempre que eu quisesse, deixaria a punheta de lado. No entanto, isso nunca aconteceu. Às vezes a transa com minha mulher era tão deliciosa que, após ela dormir, eu ia para a sala, banheiro ou outro local de casa me masturbar, recordando o que fizéramos. Também sempre curti muito pornografia, o que minha mulher sempre repreendeu, mas acabou de certa forma aceitando. Inicialmente, eu recorria a revistas importadas. Depois foi a época dos vídeos em VHS, os quais eu alugava e copiava os melhores para minha coleção particular. Com a internet, fiquei mais viciado ainda, pois passei a ter acesso a todo tipo de pornografia. Conversas em chats com outros punheteiros levaram-me a descobrir novas possibilidades de fantasias sexuais que jamais passaram pela minha cabeça.
Sempre fui um homem viril, bem dotado e cheio de leite. Por mais que gozasse, sempre havia alguns jatos a voar em meus gozos. Nunca neguei sexo à minha mulher, mas as punhetas com outros homens casados através dos chats foram se tornando corriqueiras. Eu adorava entrar nos chats com o pau ainda melado, com a minha porra misturada ao gozo da minha esposa.
Há cerca de 2 anos atrás, aos quarenta anos de idade, tive um problema seríssimo de coluna, que mexeu com todo o meu corpo. Sentia dores atrozes, desde os fios de cabelos até os dedos dos pés. As taxas de glicose, triglicerídeos, ácido úrico e colesterol subiram assustadoramente. Entre tantas conseqüências, além de uma acentuada perda de peso que me deixou muito magro, atingiu-me a impotência e a redução drástica do desejo sexual e da quantidade de esperma.
Continuei a recorrer à punheta pela net, gozando uma quantidade ínfima de porra, mesmo com o pau mole. Fui a diversos médicos, fiz tratamentos, inclusive com cialis, mas após meses e meses de tentativa, nenhum resultado foi obtido. Ervas naturais as mais diversas, garrafadas e tudo o que me indicavam eu tentei, sem resultado. Tive de aceitar que a impotência viera para ficar.
Meu filho, que tudo acompanhara desde o princípio e que sofrera de preocupação, junto com sua mãe, ante as minhas profundas dores que por meses tiraram-me o sono e o deles também, outro dia veio conversar comigo. Disse sentir-se tranqüilo, já que as dores haviam-se reduzido muito e eu recuperara parte do meu antigo peso, mas perguntou-me como eu me sentia e o que ainda estava a ser curado. Eu respondi a ele com toda a sinceridade que sempre marcou a nossa relação.  Por fim, perguntou-me sobre a minha potência, se eu já estava tendo ereção novamente e relação com sua mãe. Respondi-lhe que não e que isso era o que mais me incomodava, pois eu sempre fora uma homem cheio de desejo e viril. Para minha surpresa, ele disse que havia percebido isso, que eu já não ia para a cama junto com a mãe e que passava muitas horas ligado à internet, até de madrugada. E ficamos conversando sobre isso. Eu lhe falei que, embora não tivesse ereção, o vício da internet e da pornografia me levava a ficar navegando. Contei-lhe que continuava a entrar em chats de homens punheteiros e que nas conversas eu me apresentava como homem potente e dotado, que estava ali batendo após a transa com a esposa. Isso me fazia sentir-me mais homem. Aos convites para abrir a cam a fim de batermos juntos, eu sempre respondia ao meu netlocutor que estava com problema com a webcam e que precisava trocá-la. 
Nessa conversa franca com meu filho, eu disse a ele que ver o pau duro de outros caras, seja em fotos, vídeos ou webcam fazia-me sentir-me melhor. Mas eu sentia uma falta imensa de ter o meu pau duro novamente nas mãos, de apertá-lo, de movimentá-lo, de vê-lo esporrar, de sentir os jatos fartos e fortes em meu corpo. Foi uma conversa em que tive coragem de dizer tudo o que se passava comigo. Ao me expor, meu filho também começou a falar de si e que, assim como eu, adorava masturbar-se e também entrar em chats de sexo, conversando mais com homens do que com mulheres sobre sexo, embora, me confessou, ainda não ter feito nada ao vivo, só virtual. Revelei-lhe que eu tinha um pau grande e grosso, algo entre 18 e 19 cm, com 7 cm de diâmetro, levemente curvado para baixo e que precisava apertar bem os dedos para que o polegar e o médio se encontrassem. Para minha surpresa, meu filho revelou que o dele media, segundo a última medição que fizera no dia de seus 18 anos, 20,5cm, com 6 cm de diâmetro e retão. Falei-lhe que estava feliz  orgulhoso em saber que ele me ultrapassara não apenas na estatura – ele está com 1,78m e eu tenho 1,76m – mas também no tamanho do pau. O volume em seu short apertado revelava que essa conversa o deixara excitado. Eu sentia um calor grande em meu pau, mas ele não endurecia. Comentei sobre o volume do meu filho e ele riu, dizendo que estava mesmo de pau duro. Tomei coragem e perguntei-lhe se ele estava a fim de se masturbar e ele disse que sim. Pedi-lhe que me deixasse ver e ele concordou. Tirou a roupa, exibindo um lindo, grande e perfeito pau, que já estava melado, chegando mesmo a pingar conforme pulsava, movimentando-se para cima e para baixo.
Tirei minha roupa e fiquei mexendo em meu pau flácido, enquanto ele enchia sua mão com sua imensa rola. Exclamei: “Ah, que saudade de sentir o meu assim duro na mão!!!!” O rosto do meu filho se iluminou e ele me disse: “Tive uma idéia!”. “É mesmo?”, respondi-lhe; “Qual?” Ele pediu-me que sentasse com as minhas pernas abertas na sua cama, recostado à cabeceira; em seguida, ajeitou-se à minha frente, entre as minhas pernas, de forma que suas costas tocassem meu peito e minha cabeça pudesse ficar sobre seu ombro. Pegou minhas mãos e levou-as até seu pau duro. “Me masturba, pai, como se fosse seu pau”. Nossa, que delícia sentir aquela rola dura e quente em minhas mãos. Cheguei a fechar os olhos para aproveitar aquela sensação em toda sua intensidade. Meu pau, mesmo mole, eu o forçava contra a bunda do meu filho. Abrindo os olhos e olhando por cima do ombro dele as minhas mãos segurando aquela rola enorme e linda, masturbei-o como fazia com a minha, porém sentindo algo completamente diferente. Ao meu toque, meu filho reclinou a cabeça para trás, gemendo de prazer. Eu passei a lamber e beijar seu pescoço e a mordiscar suas orelhas, fazendo-o contorcer-se e a gemer ainda mais de tesão. Percebi que suas mãos estavam entre suas pernas e, querendo sentir o que ele fazia, soltei uma das minhas mãos de seu pau e procurei as suas; encontrei-as alisando a bunda e com 2 dedos enfiados no cu. Voltei minha mão para seu pau e lambuzei meu dedo médio na baba que escorria abundantemente, levando-o de volta ao cu do meu filho. Forçando passagem entre os 2 dedos que ele movimentava em seu cu, enfiei o meu dedo, movimentando-o junto com os deles. Seus gemidos aumentaram e em poucos instantes ele anunciou que ia gozar. Com a cabeça sobre seu ombro, sentindo na mão seu pau endurecer ainda mais, olhei para aquela rola linda, direcionei-a para seu peito e pude ver os jatos fortes voando em direção a seu corpo liso, à seu rosto e ao meu. Ambos assustamo-nos com a força daqueles jatos de porra batendo em nossas caras e até entrando em nossas bocas. O peito do meu filho ficou esporrado como poucas vezes eu conseguira fazer em mim ou vira em filmes. Após terminar de gozar, ele forçou seu corpo contra o meu, alisou-me uma das pernas e exclamou: “Puta tesão, pai!”. Eu espalhei a porra em seu corpo e disse-lhe que fora realmente uma experiência deliciosa. Passando o dedo indicador em sua face, colhi a porra que ali batera e levei-a à sua boca. Ele chupou meu dedo, engolindo o próprio leite. Virando-se um pouco para trás, passou o dedo na sua porra que escorria em meu rosto e deu-me a chupar. Ajeitando-se de joelhos à minha frente, tomou-me o rosto em suas mãos e lambeu toda a sua porra. Fiz o mesmo em seu rosto e também em seu peito.
Quando terminamos, fomos juntos tomar banho e um ensaboou o outro. Comentei, enquanto lavava sua bunda e tocava seu cu, que ele gozara justamente na hora em que eu enfiara o dedo. Ele me disse que sentia muito tesão no cu. Eu respondi-lhe que estava impossibilitado de dar-lhe prazer ali com meu pau, mas que podia satisfazer-lhe com a língua. Ele me afirmou que adoraria sentir minhas linguadas em seu cu, mas que se eu quisesse e deixasse, ele poderia meter em mim. Ali, dentro do box, linguei meu filho pela primeira vez. Depois trocamos de posição e linguou meu cu com maestria. Em seguida, colocando-me apoiado na parede do box, de costas para ele, ergueu uma das minha pernas e encaixou seu pau no meu cu. Fui relaxando aos poucos, deixando que a baba abundante que escorria da rola do meu filho fosse lubrificando meu interior, até que entrou tudo. Ele meteu em mim ritmadamente, falando sem cessar como era gostoso o meu cu e após foder-me intensamente, deu uma estocada forte até o fim, abraçando-me e enchendo meu cu de seu leite jovem. Quando meu filho tirou de meu cu a sua rola ainda dura e pingando porra, escorreguei e sentei-me no chão, à sua frente. Enquanto eu masturbava meu pau mole, ele enfiou sua pica na minha boca e pediu-me para chupar todo o leite que ainda estava dentro dela. Obedeci a seu pedido e mamei com voracidade, fazendo com que ele gozasse mais uma vez em minha boca, o que me fez gozar também.
Quando, após o banho, eu estava deixando seu quarto, meu filho me disse: “Agora, pai, você não precisa mais se preocupar com seu pau mole. Eu terei grande prazer em sempre partilhar o meu contigo”.  

BRINCANDO COM O CU DE PAPAI


Se papai estivesse vivo, neste ano de 2012 ele estaria completando 100 anos de vida. Filho de um coronel, teve uma formação muito rígida e moralizante que o marcou profundamente. Aprendeu que tudo o que era relacionado a sexo era proibido de se comentar e na maioria das vezes errado de se fazer. Durante a Segunda Guerra Mundial, participou de batalhas na Europa, onde foi ferido, tendo de retornar ao Brasil para se recuperar. Conheceu minha mãe, que trabalhava como enfermeira e cujo marido também estava na guerra, deixando-a com 2 filhos pequenos. A solidão que ambos sentiam, a proximidade da morte que ele vivera e ela convivia diariamente em seu trabalho os aproximou e eu sou fruto desse contexto. Com o fim da Guerra, o marido de mamãe retornou ao Brasil e me encontrou já com 1 ano de idade. Nunca soube o que ele sentira quando me viu, mas cuidou de mim com verdadeiro amor de pai. Meus irmãos, inclusive, sempre comentaram que eu parecia ser o filho predileto dele. 
Eu tinha 8 anos de idade, o marido de mamãe acabara de falecer, quando soube que não era filho dele e sim de um homem que morava em Copacabana, no Rio de Janeiro. Já a essa época, Copacabana era um centro de vida intensa, seja diurna, na praia, ou noturna, nos diversos bares e casas noturnas. Assim, em 1952 eu fui para o Rio conhecer meu verdadeiro pai, que por cartas trocadas com minha mãe, sabia tudo sobre mim. Fui para o Rio muito apreensivo, para conhecer um homem de quem nunca antes da morte do que eu acreditava ser meu pai eu ouvira falar e também para conhecer a mais famosa praia do mundo.
Aos 40 anos, papai ainda trabalhava e teve de tirar férias para poder ficar comigo. Era um homem bonito, corpo bem feito e bronzeado, resultado de caminhadas e corridas matutinas diárias. Lembro-me de haver ficado muito impressionado com sua aparência, bem diferente da de “meu pai”, que era mais baixo, calvo e com uma protuberante barriga. 
Embora eu fosse pequeno, papai foi sempre aberto comigo, conversava sobre todos os assuntos e levava-me a todos os lugares a que costumava freqüentar, apresentando-me com orgulho a todos seus amigos e amigas. Eu me tornara o centro das atenções e de carinho de tantas pessoas, que viviam de um modo totalmente diferente do que eu estava acostumado a viver em um bairro tranqüilo da zona Norte de São Paulo. Papai sempre falou muito comigo sobre a Guerra, sua experiência e o impacto que teve no mundo. Ele acreditava que os valores humanos começaram a mudar com essa Guerra e com o uso da Bomba Atômica. A sensação de que o mundo podia acabar a qualquer momento, de que as pessoas poderiam morrer a qualquer instante, mexeu com o modo como as pessoas viviam. As pessoas começaram a viver sua vida mais intensamente, alguns tabus foram sendo destruídos aos poucos, uma nova forma de liberdade foi-se construindo. Anos mais tardes, papai me disse acreditar que a revolução sexual dos anos 60 era resultado da Segunda Guerra e da Era Atômica. 
Na minha casa em São Paulo eu nunca vira meus pais nus e nem eles a mim, desde que eu tinha uns 4 ou 5 anos. Chegando ao Rio de Janeiro, já na primeira noite vi meu pai completamente nu, saindo do banheiro ainda se enxugando. Levei um susto enorme, que ele percebeu, pois lembro que ele me perguntou sorrindo: O que foi? Nunca viu um homem nu antes?” Eu lhe respondi que não e ele me disse que eu teria de me acostumar, pois ele gostava muito de ficar à vontade em casa. Algumas vezes em que algum amigo ou alguma amiga dormia em seu apartamento, circulava livremente do banheiro para o quarto e até na sala completamente nu. Aquele ambiente de liberdade foi-me deixando cada vez mais à vontade e no final das minhas primeiras férias com papai, eu já arriscava andar nu pela casa.
Naquela época, as férias escolares eram bem mais longas que hoje em dia. Hoje em dia, meus netos entram em férias dias antes do Natal e retornam às aulas geralmente na última semana de janeiro; em julho, há um recesso de 2 semanas. No meu tempo, as férias começavam em dezembro e as aulas só retornavam em março; julho inteiro era de férias. Quando conheci papai, fiquei o mês inteiro de julho em férias com ele. Quando retornei, em janeiro de 1953, fiquei com papai até o final de fevereiro. Embora ele trabalhasse todos os dias, deixava sempre alguém tomando conta de mim e no fim da tarde me levava todos os dias à praia e a passear à noite, assim como ficávamos na praia todo o dia de sábado e de domingo. Tornamo-nos grandes amigos e eu tinha grande alegria em estar em sua companhia.
Uma determinada manhã, fui ao quarto de papai e ele estava, como sempre, dormindo nu. Eu também estava nu, como costumava dormir, imitando-o. Ele estava de lado, de costas para mim, uma perna esticada e a outra dobrada, apoiada em um travesseiro, deixando sua bunda bem à mostra. Era uma bunda muito bonita, marcadamente branca e lisa, contrastando com o bronzeado de seu corpo. Não sei o porquê, mas fiquei admirando a bunda de papai enquanto ele dormia. Entre as nádegas eu conseguia ver um pouco seu ânus. Eu nunca havia visto um ânus antes e aquela visão me fascinou. Fiquei olhando, aproximando meu rosto para ver melhor e às vezes um leve movimento de papai se ajeitando na cama fazia com que seu ânus se contraísse e relaxasse. Após muito tempo admirando o ânus de papai, tomei coragem e toquei-o. Na mesma hora papai acordou e voltou-se para mim. Eu fiquei sem saber o que fazer e saí correndo de volta ao meu quarto. Deitei-me e cobri-me até a cabeça, coração acelerado, envergonhado e amedrontado. Papai entrou em seguida e chamou-me algumas vezes. Mas eu não tinha coragem de descobrir minha cabeça. Então senti papai sentar ao meu lado na cama e delicadamente foi me descobrindo o rosto, sempre chamando-me pelo nome ou por filho. Quando eu o vi, ele não parecia bravo, ao contrário, estava sério e com expressão um pouco preocupada. Tocou-me a cabeça com carinho e perguntou-me: “Filho, você está bem?” Eu estava tão constrangido que comecei a chorar e escondi meu rosto no travesseiro. Papai puxou-me para si, dizendo-me que não havia razão para eu chorar, abraçando-me. Eu, envergonhado, escondi meu rosto em seu peito, soluçando muito. Papai tomou-me ao colo, levando-me de volta à sua cama. Deitou-me, em seguida deitou-se e puxou-me para si. Aconcheguei-me em seu corpo e continuei a chorar, com ele acariciando minha cabeça e suavemente dizendo-me “shiiii... calma, filho, não precisa ficar assim”. Aos poucos fui parando de chorar e quando cessei, papai levantou-me a cabeça e encarou-me sorrindo, perguntando-me: “Tudo bem agora?” Fiz que sim com a cabeça e ele beijou-me a testa. “O que foi que aconteceu para você ficar assim?”, perguntou-me. Eu nada respondi. “Eu pensei que nós fôssemos amigos, que um confiasse no outro...” Continuei calado, procurando desviar meu olhar do dele. “Eu não sou seu amigo, filho?” Fiz um leve aceno positivo com a cabeça. “E você, não é meu amigo?” Repeti o mesmo gesto. “Então, se somos amigos, devemos confiar um no outro. E aí, filho? Tudo isso foi porque você tocou no cu do papai?” Por instinto, escondi minha face em seu peito. “Ei, filho, não há razão para você ficar envergonhado. Desde que nos conhecemos, eu tenho te dado toda a liberdade, não é? O que foi aquilo? Você ficou curioso?” Fiz que sim com a cabeça. “Nunca tinha visto um cu antes?” Fiz que não. Papai começou a rir e forçou-me olhar para ele. Vendo seu sorriso carinhoso, comecei a sorrir timidamente. “Pronto, assim que eu gosto de ver meu filho... sorrindo, feliz...” Começou a fazer-me cócegas, levando-me a rir muito e a rolar na cama, enquanto ele, ajoelhando-se tentava encontrar espaço em minha barriga para mais cócegas, pois eu a protegia com as mãos, os braços e as pernas. Depois deitamos ambos de costas na cama, ainda rindo dessa brincadeira infantil. 
Algum tempo depois, papai levantou-se e disse que devíamos tomar banho. Arrancou-me da cama e colocou-me em seu ombro, como se eu fosse um saco de batatas. Foi batendo levemente em minha bunda até chegarmos ao banheiro. Abriu a cortina da banheira, a água e colocou-me debaixo do chuveiro, entrando em seguida. Era a primeira vez que tomávamos banho juntos. Ele tomou o sabonete em uma das mãos e deu-me banho, como se eu fosse uma criancinha. Quando passou o sabonete em minha bunda, deteve-se no meu ânus, dizendo: “Aqui sempre devemos lavar muito bem lavadinho, viu?” E rimos juntos. Quando terminou de me banhar, sentou-se na banheira, passou o sabonete para a minha mão e disse-me: “Agora é a sua vez de me dar banho”. Uau, que sensação incrível aquela de tocar todo o corpo nu de papai! Primeiro lavei-lhe os cabelos, depois as costas e o peito. Mudando de posição, papai sentou-se à beira da banheira para que eu lhe lavasse as pernas e os pés. Quando terminei, ele me disse: “Esqueceu as partes principais!” Meio sem jeito, peguei no pênis de papai e comecei a ensaboá-lo. Ele foi me orientando, para que eu puxasse a pele da cabeça, lavasse direitinho onde a pele cobria para que não ficasse com mal cheiro. Seu pênis cresceu em minhas mãos, mas papai disse que aquilo era normal no homem e que um dia o meu também teria um tamanho daquele. Embora meu pinto fosse pequenino naquela época, lembro-me que ficou durinho. Depois papai ajoelhou-se na banheira, de costas para mim, deixando bem à mostra a bunda e o ânus que me fascinara. Como fiquei sem saber o que fazer, papai precisou falar: “Como é que é, filho?! O que está esperando para terminar o meu banho?” Ensaboei a bunda de papai, mas não toquei em seu ânus. Quando dei por terminado o banho, ele me disse: “Eu não falei para você, enquanto te dava banho, que devemos lavar o cu bem lavadinho? Então, garoto, faça o serviço diretinho”. Ensaboei novamente a bunda de papai e quando cheguei em seu ânus ele disse: “Isso, lava bem lavadinho o cu do papai. Esfrega bem para ficar bem limpinho”. Quando estava esfregando o dedo ensaboado no ânus de papai, de repente meu dedo deslizou para dentro. Na mesma hora tirei o dedo, assustado. Sem me olhar, papai falou: “E aí, filho? O que foi? Levou um choque?” E começou a rir. Voltei a lavar o ânus de papai e, seguindo sua orientação, esfreguei meu dedo várias vezes dentro de seu ânus. Terminamos o banho e nos enxugamos, ambos com os pênis duros.
De noite, após voltarmos para o apartamento de papai depois de termos jantado na casa de alguns amigos seus, papai tomou banho e em seguida fiz o mesmo. Quando estava indo para meu quarto, papai chamou-me e convidou-me a dormir com ele, caso eu quisesse. Aceitei na mesma hora e corri para sua cama, jogando a toalha de banho no chão. Deitei ao lado de papai, apoiando minha cabeça em seu peito, abraçando-o. Com uma das mãos, papai acariciava meus cabelos e com a outra, acariciava seu pênis, que foi ficando duro. Eu olhava para aquele pênis enorme e me sentia fascinado, assim como ficara com a bunda e o cu de papai. Várias vezes ele me perguntou se eu estava bem e se estava gostando de estar ali com ele. Eu respondi a todas que sim... e estava mesmo. Eu estava adorando estar nessa intimidade com papai. Fui descendo minha mão pelo peito de papai, pela sua barriga, acariciei-lhe os pêlos da virinha, toquei em suas bolas e finalmente, com medo de que papai pudesse se zangar, peguei em seu pênis duro. Papai estreitou-me mais contra sim e tirou sua mão de seu pau. Fechei meus olhos, procurando sentir aquela sensação tão gostosa em minha mão... a grossura do pênis de papai, a dureza, o calor, a pulsação, a baba que escorria entre meus dedos. A todo instante papai, acariciando-me os cabelos, dizia-me que se eu não gostasse poderia parar. Mas eu estava gostando demais de tocá-lo daquele jeito.
Permanecemos assim abraçados longamente. Então papai ajeitou-se na cama, apoiando a cabeça sobre dois travesseiros, abriu bem as pernas, erguendo-as e segurando-as com as mãos, de forma que sua bunda ficasse bem à mostra, assim como seu ânus. E disse-me: “Agora toca o cu do papai, como você quis fazer hoje de manhã”. Eu fiquei constrangido e papai me disse que se eu realmente quisesse, poderia tocá-lo, que ele não ficaria bravo. Com timidez, levei uma das mãos até sua bunda e com um dedo, toquei o cu de papai. Papai contraía e descontraía seu cu ao toque do meu dedo, o que fazia com que a ponta entrasse em seu cu. Mas como estava seco, papai pediu-me que passasse o dedo na ponta de seu pau e colhesse a baba que escorria abundante e com ela lubrificasse seu cu. Quando toquei seu cu com o dedo lubrificado, ele entrou imediatamente, como acontecera durante o banho, com meu dedo ensaboado. Que delícia ficar com meu dedo entrando e saindo do cu do papai. Enquanto eu fazia isso, ele segurava as pernas com os braços e com as duas mãos envolvendo seu pau movimentava-as para cima para baixo, enquanto a baba abundante ia escorrendo da cabeça de seu pau para os seus dedos.   
“Quer experimentar uma coisa diferente, filho?” Na hora respondi-lhe que queria. Papai então apertou bem a cabeça de seu pau, fazendo com que ficasse muita baba acumulada em sua ponta, segura pela pele. Pediu-me que esfregasse meu pintinho duro naquela baba, lubrificando-a bem. Em seguida, mandou-me passar o resto da baba em seu cu. Então, ele relaxou seu cu e disse-me que encostasse meu pintinho lubrificado na entrada do seu cu, que ele forçava para fora. Quando eu encostei e dei uma forçada para dentro, papai contraiu seu cu e engoliu meu pintinho. Que sensação!!!!!! Papai apertava-me o pintinho com seu cu e eu sentia o calor que havia dentro de seu corpo. Quando jatos de um creme branco saíram do pau de papai, batendo em seu rosto e em seu peito, ele relaxou e eu tirei o meu pinto de dentro.
Nem é preciso dizer que eu queria fazer sempre essa brincadeira. E brincar com o cu de papai passou a ser uma constante em nossas vidas. Sempre que estávamos juntos, conversando no sofá da sala ou deitados juntos, eu brincava em seu cu: primeiramente com os dedos, muitas vezes com a língua, e normalmente terminando com meu pinto dentro. Quando papai falava comigo em brincar, era a isso que se referia. Por mais de uma vez, pedi a papai que fizesse o mesmo comigo, mas por mais que ele lubrificasse, eu só agüentava a cabeça de seu pau dentro de mim. Ele me disse que tudo tinha seu tempo e que um dia, quando eu fosse maior, conseguiria fazer o mesmo que ele. Perguntei-lhe se a dificuldade não seria porque o pau dele era grande e o meu, sendo pequeno, entrava mais fácil. Ele respondeu-me que isso acontecia com certeza, mas que ele já havia experimentado ser penetrado por um amigo dele e que entrara bem, desde que lubrificado. Assim, eu aguardava o dia em que, crescido, poderia sentir o pau de papai dentro de mim.
Em julho de 1956, não pude ir ao Rio de Janeiro. Eu ficara de cama praticamente o mês todo e lamentava ainda mais não ir naquelas férias, pois papai acabara de se aposentar após 30 anos de trabalho, ele que havia começado a trabalhar com apenas 13 anos.
Quando, em janeiro de 1957 cheguei no aeroporto Santos Dumont, papai recebeu-me surpreso, pois eu havia crescido. Eu, de minha parte, achei-o mais lindo do que nunca, apesar de seus 45 anos. Assim que chegamos a seu apartamento, vestimos nossos calções de banho e descemos para a praia. Que alegria reencontrar seus amigos e amigas e ouvir de todos como eu havia crescido em apenas um ano.
Já era noite quando voltamos para casa e fomos tomar banho. Entrei na banheira e papai seguiu-me. Estava feliz em ver-me em pleno desenvolvimento. Alguns pêlos apareciam debaixo de meus braços e na virilha, e meu pau havia crescido bastante, embora nem perto chegasse do que haveria de ser. Papai pegou uma régua e mediu: 13 cm. Durante todo o banho ambos ficamos com nossos paus totalmente duros, pulsando... o meu, pela primeira vez junto com papai, babava como o dele. Saímos do banho, enxugamo-nos rapidamente e fomos para a cama. Na cama, aconteceu algo que nunca havia acontecido antes: estávamos ajoelhados na cama, um de frente para outro, excitados e felizes por estarmos juntos, quando papai segurou-me nos ombros  puxou-me para si; nossos rostos se aproximaram, nossos olhos se encontraram e, enfim, nossos lábios se tocaram. Um beijo... meu primeiro beijo. Senti a língua quente e úmida de papai invadir a minha boca. Primeiramente, meu cérebro racionalizava a sensação; em seguida, parei de pensar e entreguei-me àquele beijo quente e apaixonado. Creio que foi nesse momento que me descobri apaixonado pelo meu pai. Rolamos na cama, nos beijando, nossas rolas se roçando, nossas mãos sentindo o corpo do outro. Papai, mordiscando-me as orelhas e lambendo e beijando meu pescoço falou-me baixinho: “Ah, meu filho, como eu te amo!!!” E eu respondi-lhe, arfando: “Eu também te amo, papai... te amo muito!!” Papai foi lambendo meu corpo, meus mamilos, minha barriga, entre as minhas coxas e finalmente, abocanhou meu pau e me chupou com vontade. Papai me proporcionava sensações que nunca antes eu sentira. Ele foi-me orientando, até que me vi com seu pau à minha frente. Nem precisou orientar-me em mais nada. Assim como ele me chupava, eu passei a mamá-lo também. Que delicia sentir na boca aquela rola quente e dura que já há anos eu sentia em minhas mãos. Por várias vezes, quando eu anunciava que ia gozar ele parava de me mamar e pedia-me que segurasse. O mesmo ele fazia quando sentia o gozo vindo. 
Não sei precisar o tempo em que permanecemos naquele delicioso 69, mas sei que foram horas. Já de madrugada, papai ergueu as pernas, deixando seu cu à mostra e pediu-me que metesse minha rola em seu cu. Dessa vez não meti mais um pintinho, mas meu pau em desenvolvimento. Passamos toda a baba de nossos paus em seu cu e fui metendo. Que delicia sentir minha rola entrando os poucos no cu de papai. Após conseguir meter tudo, comecei a movimentar-me, fazendo com que meu pau entrasse e saísse do cu de papai. Ele gemia e contorcia-se na cama. Não agüentei muito tempo aquela sensação deliciosa de comer o cu de papai. Tentei segurar o gozo, mas não foi possível. Meti toda minha pica no cu de papai e esporrei abundantemente, como nenhuma masturbação havia-me feito gozar antes. Pelas pulsações sentir que gozei mais de 8 esporradas fortes dentro dele. Saí de dentro de papai e quedei-me de bruços a seu lado. Papai colocou um travesseiro sob mim, de forma a erguer-me a bunda, e enfiou ali a cara de forma que sua boca tocou-me o cu e a língua invadiu-o, fazendo-me gemer e rebolar em sua cara. Após linguar-me o cu, posicionou o pau na entrada do meu cu e ficou ali se masturbando, fazendo com a baba de seu pau meu lubrificasse muito o cu. Fui sentindo a cabeça entrar, depois um pouco do pau. Quando a rola de papai chegou ao meu esfíncter, senti muita dor. Papai parou e, sem tirar a rola de mim, pediu-me para relaxar. Não foi fácil, mas após um tempo fui relaxando até que o pau de papai entrou todo em meu cu. O que eu desejava há tanto tempo agora se realizara. Papai começou a bombar sua rola dentro do meu cu, primeiro suavemente, até eu me acostumar. À medida que sua rola babava dentro de mim, senti que deslizava mais facilmente e ele aumentava o ritmo. Passou então a me comer com cada vez mais intensamente até que urrando e me abraçando fortemente encheu meu cu de seu leite de macho. Sem tirar o pau de dentro de mim, deitou-se sobre meu corpo e ali ficou até recuperar a respiração. Só então saiu de cima de mim e deitou-se ao meu lado.
Adormecemos estenuados, mas felizes. Apaixonados. Na manhã seguinte, quase meio-dia, acordamos e fomos tomar banho. Ali nos mamamos até um gozar na boca do outro. Adorei a sensação de seu leite jorrar na minha cara e boca. Pela primeira vez bebi porra de um homem. Quando gozei na boca de papai, ele sorveu todo meu leite farto, continuando a me mamar até não ficar uma gota sequer de leite em meu pau.
Aquelas férias de 1957 foram as melhores que tivemos, pois pudemos nos entregar inteiramente um ao outro. Os amigos sentiram que meu pai participava menos dos encontros e um deles, quando descobriu a razão, fez de tudo para que meu pai me liberasse para ele. Mas naquele momento, papai e eu só queríamos é nos amar sozinhos. Só em janeiro de 1959, após muita insistência dos amigos, papai reuniu 5 amigos seus em seu apartamento e participamos pela primeira vez juntos de uma orgia. 
Mas não foi apenas experiência com homens que tivemos. A primeira transa com mulher que tive foi sob sua orientação. Ainda guardo viva na memória aquela linda mulher de pernas abertas à minha frente, eu em pé metendo meu pau naquela buceta quente e úmida, e papai nos olhando por cima de meu ombro, orientando e incentivando a foda, enquanto eu, com a mão direita, segurava sua rola dura e lhe masturbava. Minha primeira namorada foi-me apresentada por papai. Era uma garota um ano mais nova que eu, filha de uma amiga dele. Papai há algum tempo transava com ambas conjuntamente e muitas vezes fizemos isso a quatro. Por algo que uma vez a mãe dela comentou, mas eu nunca confirmei nem com ele nem com ela, eu desconfiava que essa minha namorada fosse filha dele. Certa vez em que o vi sentado e ela o cavalgando com a xana voltada para mim, não resisti e caí de língua naquela buceta jovem, mas que agüentava todo o volume de papai. Disputei espaço na xana da minha namorada com o pau grande e grosso de papai. As vezes em que seu pau escapava, eu o mamava antes de voltar a colocá-lo dentro dela. Por toda a minha vida, sempre gostei demais de fazer isso em uma transa bissexual.
Por mais que transássemos com mulheres ou com outros homens, nosso amor nunca foi abalado. Até sua morte em 1973, em um acidente de avião na França, papai foi o homem da minha vida, o único que amei verdadeiramente. Sou casado, tive filhos, mas nada ou ninguém nunca substituiu o nosso amor.

BOMBA PENIANA EM COPACABANA


Minha mãe, depois que entrei na adolescência, sentindo que eu não precisava mais dela como quando era criança, resolveu voltar à faculdade, realizando o sonho de formar-se em Turismo e trabalhar nessa área. No ano passado, ela formou-se e conseguiu um emprego na agência de viagens de um amigo, o que a obriga muitas vezes a viajar, deixando papai e eu sozinhos, mesmo em algumas ocasiões especiais, ou melhor dizendo, principalmente em ocasiões especiais, pois nos grandes feriados e nas férias é quando ela mais trabalha.
No meu aniversário de 17 anos, ela estava acompanhando uma excursão pela Grã-Bretanha, mas para compensar sua ausência, presenteou-me com um final de semana no Rio de Janeiro, junto com papai, com direito a assistirmos o musical Scherek e hospedagem de frente para a praia de Copacabana. Mesmo sem mamãe junto, foi muito legal nossa viagem e adoramos o musical. Depois, voltamos para Copacabana e fomos jantar.
No sábado de manhã, papai e eu fomos caminhar pela orla, curtindo demais a paisagem. Agora entendo porque as pessoas gostam tanto de Copacabana. Ali tem tudo o que a gente precisa, sem precisar sair de carro. Só fiquei surpreso com uma coisa: na minha cabeça este famoso bairro carioca era só para classe A, mas percebi que ali vivem e convivem todas as classes sociais.
Primeiro fomos em direção ao Leme e em seguida até o Forte. Tiramos fotos em frente ao famoso Copacabana Palace Hotel, no calçadão e sentados ao lado do Carlos Drummond de Andrade, que eu tinha estuda na escola no ano passado.
Pegando a avenida Nossa Senhora de Copacabana, ficamos vendo as lojas e vitrines sem pressa alguma, afinal, estávamos no Rio para descansar e curtir, sem compromisso com horário. Passamos em frente ao um Sex Shop e paramos para ver a vitrine, rindo. Meu pai perguntou-me se eu queria entrar. Sempre tive muita curiosidade de entrar numa loja dessas, mas nunca tive coragem, além do medo de ser expulso pela idade. Mas acompanhado por papai, entramos. Passamos pela seção dos vídeos, das roupas íntimas e de fetiches, mas o que mais me chamou a atenção foi a variedade dos pênis de silicone que havia, de todos os tamanhos. 
Eu estava curtindo tudo, mas ao mesmo tempo um pouco constrangido por papai estar ao meu lado, mas ele parecia estar curtindo mais do que eu, comentando tudo. Papai pegou um grosso pênis com 18cm e levemente curvado para baixo, balançou-o na minha direção e disse-me, rindo:
- Este é igualzinho ao meu!
Vendo a grossura, mais do que o tamanho, sem querer exclamei:
- Caralho... grossão!
Papai riu e perguntou-me se havia algum parecido com o meu ali no expositor. Procurei e achei um bem parecido: 20cm, reto, porém mais fino que aquele que papai segurava na sua mão. Quando mostrei-lhe, ele arregalou os olhos e disse:
- Puta que o pariu! Você é um monstro, garoto! – e caiu na gargalhada. Eu ri também, embora meio envergonhado.
Continuamos a explorar a loja e papai pegou uma bomba peniana. Eu já havia visto em sites na net, mas nunca assim ao vivo. Na verdade, eu nem entendia direito para quê servia. Papai então me disse que aquela bomba era usada para deixar o pênis maior e mais grosso. A gente mete o pau dentro e começa a apertar uma bomba parecida com aquela dos aparelhos de medir pressão. Conforme a gente vai bombando, o ar vai saindo, causando uma pressão no pau, que vai crescendo em volume e extensão. Achei interessante e perguntei a papai se realmente funcionava. Ele respondeu que achava que sim, mas nunca havia usado uma. Ficamos em silêncio uns instantes, então ele propôs:
- Que tal levarmos uma para testarmos? – e ficou me encarando.
Eu lhe disse que podíamos levar sim. Mas uma só? Ele disse que era para testar e que não via problema algum que ele e eu usássemos a mesma bomba peniana, afinal, éramos pai e filho e não estranhos, os dois limpos e sem doenças. Assim, papai pegou a bomba peniana, pagou e saímos da loja.
Ficamos ainda andando, almoçamos e então voltamos para o hotel. Assim que entramos no quarto, papai abriu o pacote e tirou a bomba de dentro. Leu comigo o manual de instrução e aí ele falou:
- Bem, filho, agora é testarmos... mas antes, é melhor a gente tomar uma banho e lavar bem nossos paus.
Papai tirou a roupa e pela primeira vez na vida eu o vi com o pau duro. Mandou-me tirar a minha roupa e tomar banho também. Fiquei sem graça e hesitei um pouco, mas quando ele já estava debaixo da água do chuveiro, eu tirei minha roupa, ficando só de cueca, e fui ao banheiro, esperar papai sair do banho. Eu, na hora em que papai falou, na loja, que poderíamos testar a bomba peniana, nem pensei que teríamos de ficar os dois pelados e de paus duros, um na frente do outro. Agora era encarar a situação. Assim que papai saiu do banho, com seu pau ainda duro e pulsando, movimentando-se pra cima e pra baixo, eu entrei no box. Enquanto me lavava, observei papai se enxugando e confirmei que seu pau era mesmo muito parecido com aquele que ele me mostrara no Sex Shop. Na verdade, parecia mais grosso ainda. Sem querer, meu pau endureceu. Lavei-o várias vezes, após ensaboar e enxaguar todo o meu corpo.
Saí do banho, em enxuguei rapidamente e fui para o quarto, ainda um pouco molhado. Papai estava em pé, com a bomba peniana em uma mão e o folheto de instruções na outra, olhando ora para um, ora para outro. Quando me viu entrar no quarto, pelado e de pau duro, abriu um sorriso e disse:
- Realmente é um pauzão que você tem aí, filho!
- O teu também, pai! Parece mais grosso ainda do que aquele da loja.
- E pelo que diz aqui, os dois vão ficar ainda maiores.
E rimos juntos.
- E aí, quem vai ser o primeiro? – perguntou papai.
- Vai você... – respondi.
Papai introduziu o pau duro na bomba, ajeitou até que entrou tudo. E disse:
- Olha, Tiago, tem uma régua aqui... nem tinha percebido. Aproximei-me e realmente havia uma régua no tubo da bomba. Olhei bem e comentei com papai:
- O seu pau está passando um pouco dos 18cm, pai. Pena que não tem régua pra grossura...
Papai pegou a bomba e começou a bombear de leve. Assim que começou, exclamou:
- Porra, faz pressão mesmo!
Eu fiquei preocupado.
- Tá doendo, pai?!
- Não, filho... é só uma sensação... estranha...
E continuou a bombear devagar. Eu olhava curioso e via seu pau engrossar e crescer... 18,5cm... 19... 19,5... 20... Quando estava passando dos 20, papai parou de bombear.
- Acho que já está bom... a pressão é muito grande... parece que vai explodir... mas a sensação é de muito tesão, filho!
Papai girou uma pequena válvula da bomba e ouvi um pequeno barulho, quando o ar entrou na bomba e liberou o pau de papai. Quando seu pau saiu, estava imenso, avermelhado, duríssimo. Papai segurou no seu pau e disse:
- Caralho, filho... que delícia... nunca senti meu pau assim tão duro e grosso. Enorme... 
Eu olhava curioso e fiz menção de pegar, mas recuei minha mão na hora. Papai me disse:
- Pode pegar, pode sentir, filho.
Estendi a mão e peguei na rola de papai, que deu uma gemida quando sentiu minha mão pegando e apertando seu pau. De fato estava muito dura e muito grossa, como nunca eu havia sentido uma rola, nem mesmo a minha. Quando larguei o pau de papai, ele o segurou e começou a se masturbar levemente e disse para eu experimentar a bomba. Meu pau estava duro demais e babando quando introduzi na bomba peniana. Papai chegou perto e perguntou:
- Quanto está medindo?
Ajeitei bem o pau dentro e olhei na régua: praticamente 21 cm.
- Porra, que filho caralhudo eu gerei, hein, garoto???!!!
Comecei a bombear e logo parei. A pressão que senti no pau era enorme; bem que papai tinha dito. Olhei a régua e meu pau havia crescido um pouquinho. Me acostumei com a pressão e bombeei mais um pouco, parando e seguida, com medo, pois a sensação é de que o pau vai explodir. E conforme me acostumava com a pressão eu voltava a bombear, até que parei quando senti que estava no limite. Papai comentou, olhando a régua:
- 24 cm.... puta que o pariu...
Abri a válvula, meu pau ficou livre e o tirei da bomba. Segurei-o e senti uma sensação estranha. Ele estava muito maior, mais grosso e mais duro do que eu estava acostumado. Papai ficou ao meu lado, batendo punheta com uma mão e esticou a outra para sentir a minha.
- Porra, filho... que baita caralhão você ficou. Se normal você deve fazer um estrago numa buceta, imagine assim...
- O teu deve fazer um estrago maior, pai... é mais grosso...
- Mas o teu vai mais fundo... Caralho, formamos uma bela dupla de roludos...
Mais uma vez rimos, dessa vez um riso misturado a um tesão imenso que estávamos sentindo.
Papai voltou a bombear seu pau. Quando tirou, imenso e melado, me disse:
- Porra, filho, eu estou com um puta tesão que  não está dando pra segurar.
Eu, me masturbando com minha rola imensa nas mãos, falei a papai:
- Eu também, pai... um tesão do caralho...
Papai olhando pra mim, também se masturbando, gemendo, cerrando os dentes, me perguntou:
- Filho, você já brincou com outro macho?
Eu igualmente não em aguentando de tesão, arfando, perguntei:
- Desse jeito que nós estamos?
- Sim...
- Já, pai...
- E curtiu?
- Muito... e você, já?
- Faz tempo, mas já também.
Ficamos nos olhando, arfando, gemendo, batendo punha.
- Está a fim de uma brincadeira entre machos com o papai, filho?
- Tô, pai... muito a fim...
Papai me segurou pelo braço, me puxou na sua direção, em agarrou e me beijou, metendo a língua dentro da minha boca. Eu o agarrei também, dominado pelo desejo e correspondi ao seu beijo. Um chupando a língua do outro, nossas mãos tocando o corpo do outro onde elas alcançavam. Caímos na cama e rolamos, forçando nossos imensos paus e nossos corpos um contra o outro. De repente, papai largou-me, virou-se e abocanhou minha rola, me mamando com toda vontade. Curti ver papai me chupando. Mas me ajeitei e meti aquela sua rola grossa na boca, sugando-a com mais vontade do que qualquer rola de amigo que eu já havia mamado. Um parecia querer sugar todo o outro, tal era o nosso desejo. 
Depois de nos mamarmos furiosamente por um longo e indeterminado tempo, papai passou a intercalar a mamada no meu pau com linguadas no meu cu. Eu o imitei. Certa hora perguntou-me:
- Já sentiu um pau dentro desse cuzinho lisinho, Tiago?
Sem tirar o pau de papai da boca, respondi afirmativamente com um “ham-ham”.
- Está a fim de sentir o do papai?
Novo “ham-ham”.
Papai me colocou de 4, cuspiu na mão, passou o cuspe no meu cu, cuspiu no próprio pau, pegou meu cuspe e a baba do meu pau para ajudar na lubrificação e encaixou a cabeça da rola melada no meu cu. Foi-me orientando para relaxar e conduzir a penetração, enquanto ele dava pequenas e suaves estocadas. Fui rebolando na rola de papai e ela aos poucos foi entrando. Eu já havia dado o cu algumas vezes, mas nunca havia sido fodido por uma vara tão grande e grossa. Porém, meu tesão era tão grande que fui abrindo a bunda com as mãos e sentindo o pau do papai entrar, sem doer. Papai, me segurando pela cintura, me fodia com vontade, metendo, tirando e voltando a meter o caralho no meu cu.
A todo instante papai me perguntava se eu estava gostando e eu confirmava e pedia mais e mais para me foder. Então lhe perguntei:
- Você já deu o cu alguma vez, pai?
Para minha surpresa, ele respondeu:
- Muitas... na época da faculdade... antes de casar com sua mãe...
- E nunca mais deu?
- Nunca...
Conforme conversávamos, papai estocava ainda mais seu pau no meu cu.
- E tem vontade...?
- Muita... eu sento muito tesão no cu, a ponto de gozar sem por as mãos no pau.
Quando papai tirou o pau do meu cu e antes que estocasse novamente, levantei-me, fui para trás dele e o forcei a ficar de 4.
- Então vou satisfazer sua vontade, pai...
Segurei no meu pau, que pingava abundantemente e encaixei a cabeça no cu de papai. Apertei meu pau e uma baba farta saiu e ajudou a cabeça do meu caralho duro a entrar. Papai gemeu, abriu a bunda com as mãos e forçou-a contra minha rola meladíssima, fazendo-a entrar na hora, com tudo. Quase gozei dentro do cu de papai, mas me segurei, pois queria curtir a sensação. Nunca senti tanto tesão em foder um cu como senti fodendo papai. Que delicia ver meu pau imenso e reto entrando e saindo do cu de papai e ele gemendo muito, pedindo-me para fodê-lo. 
Quando muito tempo depois eu disse que gozaria, ele me pediu para gozar dentro de seu cu, igual seus amigos de faculdade faziam. Ele me orientou. Eu fui bombando meu pau no cu de papai, intensificando cada vez mais o ritmo. Quando fui gozar, deixei apenas a cabeça dentro e os jatos invadiram o cu de papai, fazendo-o gemer alucinadamente. Antes de terminarem meus jatos de porra no cu de papai, meti com tudo, terminando de gozar com ele inteiramente enfiado. Gemendo muito, abracei papai, arfando muito, deixando meu pau relaxar dentro de seu cu. Ao voltar minha respiração ao normal, papai saiu debaixo de mim e meteu a rola na minha boca, fazendo-me mamá-lo com muito desejo. Não demorou e logo papai esporrou jatos e jatos de seu leite na minha cara e boca, escorrendo pelo queixo, peito, barriga e pau.
Deitamos lado a lado, ele se virou para mim, abraçando-me e colocando uma perna sobre as minhas. Erguendo-se um pouco e apoiando-se em um dos braços, aproximou seu rosto do meu, lambeu sua porra em minha face e beijou-me ternamente. Em seguida disse-me:
- Filho, eu adorei o que aconteceu entre nós agora, mas fomos dominados pelo desejo. Se você estiver arrependido, por favor me perdoe e esquecemos isso, está bem?
- Esquecer, pai? Nunca... foi a coisa mais incrível e maravilhosa que já me aconteceu. E se o você quiser, faremos sempre.
Papai deitou-se sobre mim, apoiando-se nos cotovelos, e me beijou novamente com ternura. Mas o beijo foi-se intensificando, nossos paus endureceram outra vez e recomeçamos a nos amar e a nos foder com incontrolável tesão.
Lá fora, sem percebermos o passar do tempo, a noite corria solta.

PUNHETA EM CAXAMBU


Como acontece com tantos casais ao se separarem, meu filho Tiago ficou sob a guarda de minha ex-mulher e eu pude recebê-lo a cada 15 dias em casa, para passar comigo o final de semana. Foi um período muito difícil o da adaptação à nossa nova realidade, o que levou o sofrimento a nós três. No começo, era inconcebível imaginar perder um desses finais de semana com o Tiago, permanecendo em sua companhia o maior tempo possível. Aproveitávamos nossos encontros ao máximo e eu o levava não só aonde ele queria ir, mas principalmente aonde eu achava que seria bom para ele. Assim, além dos shoppings, de praia e de lanchonetes, eu o levava ao cinema, ao teatro, a livrarias, exposições de arte, concertos musicais. Nas férias, ao menos quinze dias viajávamos juntos, geralmente pelo Brasil – ele conheceu comigo Gramado e Canela, no Rio Grande do Sul; grande parte do litoral e interior catarinense; Curitiba; São Paulo e muito de seu interior; as cidades históricas e os balneários mineiros; Porto Seguro, Salvador, Maceió, Recife e Olinda, João Pessoa, Fortaleza, São Luis do Maranhão e Belém. Nunca fomos à Europa juntos, pois quero ir para ficar ao menos um mês em sua companhia no Velho Continente, mas curtimos demais Buenos Aires e Santiago do Chile.
Ficar sozinho com ele em casa ou em uma suíte de hotel sempre nos proporcionou uma intimidade, que nos permitia andar de cueca na frente um do outro ou até mesmo nus, geralmente de manhã, indo e vindo do banheiro, após o banho, sem qualquer conotação sexual. Não era incomum ele ver minha ereção matinal, seja por eu estar nu ou por notar o grande volume na cueca.
Nas férias de julho desde ano, resolvi levá-lo para passar alguns dias em Caxambu e de lá explorarmos novamente os balneários mineiros, que ele conhecera comigo quando mais novo. Agora, entrado na adolescência, poderia aproveitar os locais de outra forma. Hospedamo-nos em um bom hotel próximo ao parque das águas, de cujas torneiras, até mesmo na banheira, jorravam águas minerais.
Numa tarde em que meu filho ficou dormindo, aproveitei a oportunidade e resolvi encher a banheira de água quente o suficiente para permanecer em imersão por um bom tempo. Eu havia levado um sabonete líquido e uma esponja para fazer espuma. Entrei na banheira e relaxei durante vários minutos. Quando a água começou a esfriar, soltei um pouco o ralo da banheira e completei-a com água quente. Coloquei o sabonete líquido na esponja, fiquei em pé dentro da banheira e passei a me ensaboar. A espuma era abundante. Estando cheio de espuma, deitei-me novamente na banheira, fazendo com que a espuma sobre meu corpo flutuasse na água. Recostei-me na banheira e fiquei relaxando, curtindo aquele momento e a tepidez da água.
Eu acabara de soltar um pouco de água pelo ralo e completá-la novamente com água quente, quando meu filho entrou de cueca no banheiro, com um certo volume da cueca. Pediu-me para urinar, o que teve de fazer na minha frente, pois eu não podia e nem queria sair da banheira naquele momento. Ao terminar de urinar, sentou-se à beira da banheira e puxou conversa, passando a mão pela água aquecida, pegando um pouco de espuma na mão e assoprando-a na minha direção. Rimos dessa brincadeira infantil. Como ele estava sentindo um pouco de frio por estar só de cueca, convidei-o a entra na banheira comigo. Eu abri as pernas e as dobrei, pensando que ele sentaria aos meus pés, mas ele aproveitou o vão entre as minhas pernas e sentou-se recostando-se em minha barriga, puxando meus braços para envolvê-lo. Abracei-o carinhosamente e ficamos ali conversando, relaxando juntos.
Por duas vezes o Tiago deixou sair um pouco de água da banheira para completar com água quente, o que nos fez prolongar aquele momento relaxante, único e íntimo entre pai e filho.
Peguei a esponja, coloquei mais sabonete líquido e comecei a ensaboar as costas, o pescoço, braços e parte do peito do meu filho. Sem querer, passando a mão por aquele corpo juvenil, rocei em seu pênis e senti que estava duro. Brincando, peguei na pau duro de meu filho, notando que já estava bem desenvolvido, e disse-lhe: “É, Tiago, pelo visto você já não é mais uma criança!”. Ele riu meio sem graça e me respondeu: “Não, pai... já estou ficando igual ao senhor...” Cai na gargalhada e, apertando bem o pau dele, disse-lhe que tinha um bom tamanho, mas ainda estava longe de ter o tamanho e a grossura do meu pau. Paramos de conversar e ele se recostou novamente em minha barriga e peito. Eu continuava com seu pau em minha mão; então ele pegou na minha mão e fez um gesto de que queria que eu o punhetasse.
Como se fosse a coisa mais natural do mundo, voltei a pegar firme no pau do meu filho e a bater bronha pra ele. Ele ergueu um pouco o tronco, de forma que seu pau ficasse para fora e ambos pudéssemos ver a punheta que eu lhe batia. Foi uma sensação indescritível a que senti naquele momento. O pau do meu filho estava extremamente duro e ele, recostando ao máximo seu corpo ao meu, arfava de prazer.
A esta altura, meu pau havia endurecido também e eu o roçava nas costas do meu filho. Colocando minha cabeça por cima do seu ombro, eu podia ver a rola do meu filho em minhas mãos e batia-lhe punheta como se estivesse batendo em meu próprio pau. Remexendo-se de forma que seu pau deslizava em minhas mãos, para cima e para baixo, e suas costas eram comprimidas contra meu pau, meu filho foi intensificando a respiração e quando anunciou-me que iria gozar, eu, ainda olhando por sobre seus ombros, direcionei seu pau para seu peito. Tiago esporrou farta e fortemente a ponto de seus jatos de leite jovem baterem na minha cara e boca, além de atingirem seu peito e rosto.
Eu continuava com seu pau duro em minhas mãos e minha rola se esfregando em suas costas. O pau do Tiago não amolecera nada após seu gozo. Após recuperar a respiração, ele levantou-se, deu-me a mão e fez-me ficar em pé à sua frente. Vendo sua porra em meu rosto, passou o dedo por ela várias vezes e deu-me a chupar. Imitei seu gesto, colhendo sua porra em seu rosto e peito, fazendo-o engoli-la.
O Tiago sentou-se à beira da banheira, pegou minha rola melada e pulsante em suas mãos e começou a me masturbar. Que sensação deliciosa aquelas mãos jovens e macias pegando firme em minha vara paterna e me masturbando. Tentei aproveitar aquela intimidade ao máximo, segurando o gozo diversas vezes, pedindo ao meu filho que parasse de me masturbar. Após longo tempo com meu filho me masturbando, eu lhe disse mais uma vez que parasse um pouco senão eu gozaria. Ao invés de parar, ele olhou para mim e intensificou o movimento de suas mãos no meu pau. Não resisti e esporrei fartamente em cima dele, cobrindo seu rosto, peito, barriga, pau e pernas com minha porra abundante e grossa. Como ele ficou de boca aberta enquanto eu gozava, muita da minha porra entrou em sua boca.
Dominado ainda pelo desejo, comecei a lamber minha porra no rosto e corpo do meu filho, dando minha língua para ele chupar meu leite. Tomamos um banho juntos, nos enxugamos e deitamos pelados na mesma cama, nos masturbando mutuamente e esporrando um sobre o outro várias vezes durante a noite, até que adormecemos abraçados, deixando nossos leites de macho secarem em nossos corpos.
Na manhã seguinte arrumamos nossas coisas, tomamos café da manhã e partimos de volta ao Rio, onde deveria deixá-lo na casa da mãe. No caminho de volta comentamos como havia sido gostosa a nossa intimidade. Após um silêncio, Tiago me disse que adorara quando eu lambera a minha porra em seu corpo e passara a língua em seu pau. Disse que a noite toda ficara com vontade de também lamber o meu, mas ficara com receio da minha reação. Eu lhe respondi que de modo algum deveria ter tido receio, uma vez que nós fizéramos mais do que a maioria dos pais fazem com seus filhos e que na próxima vez que ele fosse dormir em meu apartamento ele poderia me lamber à vontade.
Ele ficou com tanto tesão com essa conversa que me perguntou se podia bater uma punheta no carro, enquanto eu dirigia. Eu consenti e logo ele estava com a calça arriada e com o pau na mão. Fiquei excitadíssimo com aquilo e acabei parando em um recuo da estrada, longe de qualquer habitação. Arriando minhas calças, como o Tiago fizera com as suas, passei a me masturbar. Meu filho batia punheta com vontade, olhando ora para meus olhos e ora pra meu pau, lambendo os lábios, abrindo levemente a boca. Se pensar, dominado pelo tesão, coloquei uma das mãos na nuca do meu filho e, sem resistência, puxei-a em direção ao meu pau. O Tiago começou a lamber minha rola, pela qual escorria muita baba. Acariciando seus cabelos com uma mão e me masturbando com a outra, sentindo a língua do meu filho passando pelo corpo do meu pau, não resisti e enfiei-o na boca do meu filho, que o mamou com vontade até que eu esporrei, fazendo-o beber todo meu leite na fonte. Quando terminei de gozar, ele me disse que queria gozar também Eu sentira tanto prazer em sua mamada que quis lhe retribuir; assim, sem ele esperar, me curvei sobre meu filho, abocanhei sua rola juvenil e o mamei até sentir seus jatos na boca, engolindo aquele leite com sabor adocicado e acre ao mesmo tempo. Suguei-lhe até a última gota, tirando dele inúmeros suspiros e tremores de prazer.
Após no recompormos, seguimos viagem. Após algum tempo em silêncio, o Tiago me perguntou se poderíamos repetir mais vezes o que havíamos, ao que lhe respondi que poderíamos fazer sempre que ele fosse em casa e quisesse. Um suave beijo em que nossos lábios se tocaram selou nosso compromisso.

PAI E FILHO NA SAUNA EM BONSUCESSO


Após 17 anos de casamento, há 2 anos atrás minha esposa pediu a separação. Nossa vida sexual nunca fora uma maravilha e ela encontrara outro homem que a atendia em suas necessidades e fantasias. Se por um lado, para mim foi um alívio não precisar me obrigar a manter relação sexual com ela, por outro, lamentei muito o fato de não mais viver aquele ambiente familiar que sempre me completara como homem. 
Muitas vezes eu pensara, enquanto estive casado, que o ideal seria eu ter, além da minha esposa, um amante com quem eu pudesse expressar todo meu desejo sexual. Nunca me senti gay ou homossexual, mas um homem macho, que sabe curtir o prazer com outro macho. Não curto a cultura GLS, não freqüento ambientes gays, não me atrai homens afeminados... sou um homem que curte outro homem, sem deixar de ser homem. Há pouco tempo descobri que o termo “espartano” exprime o que sou, pois muitos homens encontram-se na mesma situação que eu e não se consideram gays.
Deixei a casa em que morávamos desde o meu casamento com minha mulher, e seu novo marido passou a morar lá, por causa do meu filho Breno, na época com 16 anos. Eu comprei um pequeno apartamento e seria apertado demais ele vir morar comigo. Havia ainda a questão da proximidade da escola dele e os amigos. Não quis sacrificá-lo, embora eu o quisesse comigo e sentia que ele também queria vir morar comigo e não com o seu “novo pai”, como minha esposa fazia questão de frisar. 
Da minha parte, embora eu nunca tenha sido um homem promíscuo, queria dar-me a oportunidade de viver minha sexualidade de forma mais livre e encontrar-me com outros homens semelhantes a mim. Pela internet, após muito contato por e-mail e msn e encontros pessoais, conheci alguns homens, todos casados, com quem tive muito prazer e a quem proporcionei a mesma coisa. Nunca houve oportunidade de um namoro, devido a serem casados, mas com 2 eu mantive um relacionamento – ou talvez seja mais apropriado dizer “encontros” – mais estável, por meses.
Um amigo com quem me relacionei pela internet marcou de nos conhecermos em uma sauna em Bonsucesso, aqui no Rio de Janeiro, freqüentada por homens maduros como nós, a maioria casados e que não dão pinta de gays. Raramente, segundo ele, aparecem garotos, muito menos de programa, nem afeminados. Um ambiente adequado ao nosso gosto. Assim, algumas vezes fui lá e sempre saí bastante satisfeito.
No último domingo, eu desejei muito ir à Sauna Bonsucesso, pois estava com muita vontade de transar com um ou mais machos como eu. Porém, sendo aniversário de 18 anos do meu filho, fui comemorar com ele em minha antiga casa. Meus planos eram sair cedo e ir para a sauna, mas confesso que a comemoração estava muito boa e fiquei lá até passar das 9 da noite. O aniversário do Breno foi, na verdade, na segunda-feira, mas comemoramos um dia antes, por ninguém trabalhar nesse dia. Na segunda-feira eu tive um compromisso e só pude ir à sauna na terça-feira.
Cheguei à Sauna Bonsucesso por volta das 2 da tarde, tomei uma ducha, fiz 15 minutos de sauna a vapor, outra ducha fria e fui para a espreguiçadeira perto do bar para ver TV, enquanto conversava com uns poucos clientes. Na sauna, mamei 2 caras, os quais esporraram em minha cara e peito, causando-me enorme prazer, pois adoro ver e sentir a esporrada de um macho em mim.
Depois de lavar-me, subi ao solarium para tomar um pouco de banho de sol nu. Não abusei muito do sol, por ser muito branco e por estar sem protetor solar, descendo para os chuveiros, tomando mais uma ducha fria e dirigindo-me para as espreguiçadeiras. Qual não foi minha surpresa e constrangimento quando deparo-me com meu filho Breno entrando na sauna. Sinceramente, não sei qual dos 2 ficou mais constrangido com o encontro. Ambos nos perguntamos o que estávamos fazendo ali. Ele já estava só de toalha, por isso levei-o à sala de TV do mezanino para conversarmos. Eu lhe perguntei se ele sabia que tipo de sauna era aquela e ale assentiu, dizendo que fizera uma pesquisa na net e a escolhera, sendo a primeira vez que ia a uma sauna gay. Mais tranqüilos após esse início de conversa, eu confessei-lhe que já havia estado ali algumas poucas vezes, desde a separação de sua mãe. Não ficamos conversando sobre o que cada um curtia. Encerrando a conversa, eu disse ao meu filho que aproveitasse bem sua primeira vez ali, mas que tomasse muito cuidado e não esquecesse em momento algum a camisinha. Levei-o a conhecer todos os ambientes da sauna e, finalmente, deixei-o à vontade, sentado na poltrona do mezanino, folheando algumas revistas GMagazine e dirigi-me ao solarium.
Ao lado do solarium há uma sala com 2 camas altas onde se pratica sexo coletivo. Quem ali entra é porque deseja sexo com mais de uma pessoa. Entrei e vi um homem maduro deitado, com outro ajoelhado na cama, à sua frente, mamando-o. Dei uma olhada, saí e voltei à sala. O cara sendo mamado me chamou a juntar-me a eles. Ajoelhei ao lado da cama e abocanhei-lhe. Ele pediu ao outro que mamasse junto comigo. E eu passei a mamar ora um, ora outro. O que estava sendo mamado ergueu as pernas para o outro, enquanto eu o chupava, abrindo o cu para ser comido. O outro, um quarentão de cabelos grisalhos, muito bonito de rosto, mas de pau pequeno, pegou uma camisinha, colocou em seu pau e tentou meter no cu do parceiro que eu mamava. Porém não conseguiu. O que não conseguira ser comido levantou-se e fez-me ficar na posição de frango assado à beira da cama, para que o grisalho bonito metesse em mim. Como nenhum dos 3 tinha levado lubrificante, usei a baba do meu pau e cuspe para me lubrificar o cu. Com um pouco de dificuldade, o grisalho conseguiu meter em mim, tirando e metendo o pau no meu cu, enquanto o outro, ajoelhado ao meu lado na cama, dava-me o pau para eu mamar. Adoro dar o cu para um macho e mamar outro.
Eu estava nessa posição deliciosa, quando escuto aquele que me chamara dizer: “Entra aqui, garoto! Vem ver como se fode um macho”. Quando olho para quem se aproxima, vejo meu filho, já com a toalha no ombro e o pau duro na mão, se masturbando. Fiquei sem saber o que fazer... e os 2 machos continuavam a me foder o cu e a boca. Meu filho olhava para mim visivelmente entesado, se masturbando com vontade. O que me fodia o cu disse a ele: “Veja que delicia como meu pau entra e sai do cu dele!”. O Breno continuava a se masturbar, esticando o pescoço para ver melhor o pai sendo comido. Breno só repetia: “Tesão! Tesão!”. O que metia o pau na minha boca, mandou que Breno se ajoelhasse do outro lado e me desse sua rolona para eu mamar. Meu filho não se fez de rogado e na mesma hora colocou a toalha na cama, ao meu lado, ajoelhou-se próximo à minha boca e me deu sua rola melada para mamar. PUTA QUE O PARIU!!!!!! Nunca senti tanto prazer na vida em mamar um caralho como o do meu filho. Quase gozei. O cara que eu estava  mamando começou  a se masturbar e gozou na minha boca, cara, peito e no pau do Breno. Saindo em seguida, deixou-me a sós com meu filho e com o grisalho. Este chamou o Breno e mandou ele meter no meu cu, em seu lugar, pois queria gozar em minha boca. Meu filho disse que não tinha camisinha, mas ele disse para meter em mim assim mesmo, pois o Breno era muito jovem e provavelmente não tinha doença alguma. Meu filho olhou-me nos olhos e eu assenti. Imediatamente, ele se levantou, ergueu minhas pernas até seus ombros e sem dificuldade, enfiou toda sua vara melada no meu cu. O grisalho, vendo o garoto meter em meu cu sem borracha, esporrou verdadeiros jatos de leite, que mal atingiram meu corpo, batendo no corpo e cara do meu filho, tal a força com que gozara. A cada esporrada farta ele gemia como um animal. Por fim, saiu, deixando-me sozinho com o Breno.
Meu filho bombava seu pau dentro de mim, alucinado com o que estava acontecendo. Eu espalhava as porras dos 2 homens pelo meu corpo e pelo do meu filho. Sentia o pau dele me fodendo com fúria, enquanto me masturbava deliciosamente. Quando meu filho disse que ia gozar, deixei-o encher meu cu de seu leite jovem. Pude sentir vários jatos de porra dentro do meu cu, cada um acompanhado da pulsação de sua pica. Eu ia apressar a punheta e gozar, quando senti que o pau do meu filho continuava duro dentro de mim e ele continuava a bombar em meu cu.
O tesão do garoto era tão grande, que ele ainda gozou mais 2 vezes dentro de mim. Quando terminou e eu gozei também, fomos tomar banho juntos no chuveiro do térreo. Lá, nos beijamos e nos mamamos mutuamente, fazendo um outro cara lá presente nos mamar e se deixar mamar por nós. Do mezanino, 2 caras nos olhavam no chuveiro, batendo punheta. Ambos gozaram lá de cima em cima de nós. O cara do chuveiro gozou na boca do Breno e meu filho e eu acabamos gozando nos masturbando e nos beijando.
Já passava das 8 da noite quando saímos da sauna. Foram horas de foda entre meu filho e eu. No carro, ele ligou para a mãe, dizendo que ia passar a noite no meu apartamento. 
Nessa noite, além de me comer mais 2 vezes, deixou-me tirar seu cabaço e gozar em suas entranhas. Nos mamamos muito e eu o cavalguei durante toda a madrugada, enquanto conversávamos e nos amávamos. 
Combinamos do Breno vir passar todos os finais de semana comigo e, preparando sua mãe, vir morar brevemente aqui em casa. Eu nunca havia imaginado ter meu filho como meu amante, mas agora que isso aconteceu e ambos nos desejamos, não consigo me ver sem ele e seu amor.

BOMBA PENIANA


Sou filho único e cresci em um lar bem resolvido na questão da nudez e da sexualidade. Embora, como em qualquer família, andássemos, em casa, vestidos a maior parte do tempo, não havia problema em andarmos de cueca, papai e eu, ou de calcinha, mamãe, e até nus, do banheiro para o quarto, ou de madrugada, se precisássemos ir à cozinha beber água ou ao banheiro urinar. Em relação ao sexo, mamãe havia aprendido que o assunto deveria ser tratado com naturalidade, sem tabus, para que eu o encarasse também com naturalidade.
Dito isso, entende-se porque sábado passado, papai e eu entramos em um sexshop juntos, após irmos almoçar fora, pois mamãe havia viajado para participar de um congresso. Após almoçarmos em um excelente restaurante por quilo em Copacabana, fomos tomar sorvete. Caminhávamos quando nos deparamos com o sexshop. Por curiosidade e brincadeira, e por termos a tarde toda livre, entramos. Nos divertimos muito vendo tudo o que lá havia, desde os dvs e as revistas, as roupas sexys e outros acessórios, até os pênis dos mais variados tamanhos, as vaginas, os bonecos e os vibradores. Em relação aos pênis, claro que nos chamaram a atenção os maiores, dos quais rimos comentando o quanto as mulheres deveriam sofrer com um daqueles, ainda mais se fossem em um homem de verdade. Depois acabamos procurando os modelos que se assemelhavam aos nossos pênis. Papai achou um de 18cm parecido com o dele, inclusive curvado para baixo e eu achei um de 21cm, reto, muito semelhante ao meu (na verdade o meu tem 20,5cm). Chegamos a brincar, cada um colocando o pênis de silicone sobre a calça, à altura do zíper, balançando-o um para o outro e rindo muito.
Continuamos a vasculhar a loja e chamou-me a atenção um tubo transparente com uma bomba manual tipo de aparelho de pressão acoplado. Perguntei a papai o que era aquilo e para quê servia. Papai explicou-me que era uma bomba peniana, que segundo ela sabia, servia para ajudar na ereção masculina, em casos de impotência e de ejaculação precoce e no desenvolvimento do pênis. Perguntei-lhe, ainda, se ela já havia usado e ele respondeu-me que não e que, na verdade, era a primeira vez que via um ao vivo, pois só havia visto em revistas e na internet. Ficamos conversando sobre a bomba peniana, se funcionaria ou não, se faria mesmo o pênis crescer ou não. Rimos imaginando se os nossos cresceriam ainda mais caso o usássemos. Por fim, decidimos comprar uma bomba daquelas para testarmos.
Quando estávamos entrando em casa, uns amigos apareceram e fiquei conversando um bom tempo com eles e papai entrou. Quando os amigos foram embora, entrei em casa e ao passar pela porta do quarto de papai, esta estava entreaberta e pude ver papai nu na cama, com a bomba peniana acoplada a seu pênis. Entrei sorrindo.
− E aí, pai, a coisa funciona mesmo? − perguntei e fui entrando, dirigindo-me à cama e sentando próximo a papai. Ele estava com uma indisfarçável expressão de tesão no rosto.
− Caralho, filho! Dá uma sensação diferente, deliciosa. Uma pressão no pau que parece que ele vai explodir, quase de dor, mas deliciosa. Tem de saber controlar a pressão. E olha aqui! Ta vendo esta régua desenhada no tubo? Olha quanto está marcando o tamanho do meu pau...
Aproximei minha vista do tubo, por cima do pênis de papai e puder ver que ele chegava aos 20cm. 
− Caramba, pai... você disse na loja que o seu media 18...
− Pois é, filhote... eu fui controlando a pressão, aumentando aos poucos e chegou a 20cm... 
Papai deu uma suspirada de visível prazer, enquanto apertava devagar a bomba de ar em sua mão. Então disse:
− Olha como ficou... − e rodando uma espécie de rosca na base da bomba, fez entrar ar no tubo, permitindo a saída da pressão e a liberação de seu pênis do tubo. Quando retirou o tubo, eu me admirei com o que eu vi.
− Porra... − foi o que eu consegui dizer.
O pau do papai estava imenso, muito maior do que eu já havia visto antes, mais grosso e bem vermelho.
− Caralho, pai...!!!! cresceu muito..!!!!
Papai não conseguiu dizer nada. Segurou sua rola imensa e sua respiração foi ficando ofegante. Ele começou a se masturbar e não demorou muito a gozar abundantemente sobre sua barriga, peito e até no pescoço e rosto. Depois de gozar e sua respiração voltar ao normal, papai me disse:
− Poxa, filho, desculpa, mas eu não resisti. Me deu um tesão muito grande.
− Pow, pai, eu achei o maior barato.... − e ri com ele, que estava um pouco encabulado.
A pedido de papai, peguei uma toalha de rosto no armário, com a qual ele se limpou rapidamente. Tomei a toalha de sua mão e limpei a porra que havia ficado em algumas partes de seu corpo e rosto. 
− Quer experimentar a bomba também? − perguntou-me papai.
− Acho que não vai ser preciso − respondi-lhe rindo, mostrando o volume em minha bermuda.
Papai riu comigo e disse-me:
− Mas pode ser que fique ainda maior.
Um pouco constrangido, tirei minha roupa e ajeitei-me na cama ao lado do papai, recostado na cabeceira da cama. Meu pau pulsava de tesão sem eu por as mãos.
− Deixa eu primeiro limpar o tubo, pois está cheio da baba do meu pau.
− Não precisa, pai − eu lhe falei −, fica como lubrificante para o meu...
Rimos juntos, um pouco nervosos daquela situação inusitada em que nos encontrávamos. Papai ajudou-me a colocar a bomba e a manuseá-la. Meu pau ocupou quase toda a extensão do tubo. Papai começou a bombear e logo no início senti uma pressão muito forte em meu pau. Como ele dissera, era um sensação deliciosa e diferente, intensa. Quando a pressão estava bem forte, pedi a ele que parasse de bombear. Parecia que meu pau ia explodir. Papai entregou-me a bomba e disse-me para eu ir controlando a pressão, conforme eu fosse agüentando. Fui bombeando aos poucos e meu pau crescendo mais e mais, devagar, até chegar ao limite máximo de extensão do tubo: 22cm. Fiquei com meu pau ali dentro ainda um tempo e então pedi a papai para tirar. Ele mexeu na rosca da válvula e pude sentir a pressão diminuir e o ar entrar. Papai tirou a bomba do meu pau e à minha frente surgiu uma rola imensa e dura como jamais eu a havia visto. Papai e eu soltamos exclamações de admiração.
− Puta que o pariu, filho... que enorme que ficou sua rola...
− Porra, pai... que tesão....
Meu pau pulsava, imenso, a cabeça enorme, vermelha... Papai, batendo punheta com uma mão, segurou meu pau com a outra, sentindo o tamanho. Gemi ao sentir a mão de papai em meu pau imenso e ele, percebendo meu tesão, começou a me masturbar. Olhei para papai, para seu pau e segurei com firmeza em sua rola. Ele tirou a mão do próprio pau e, assim, um começou a masturbar o outro. Sem me controlar, esporrei tanto que até nos meus olhos e na minha boca voou a minha porra. Papai, vendo-me gozar, gozou mais uma vez e em abundância.
Arfantes, fomos nos ajeitando na cama. Papai foi escorregando o corpo até deitar-se. Deitei-me também, ao lado de papai. Ele abriu um dos braços, chamando-me para pousar minha cabeça em seu ombro. Deitei-me, aninhando-me em papai, colocando um braço sobre seu peito esporrado e uma perna sobre a sua. Papai beijou-me o rosto e em seus lábios grudou um pouco da minha porra. Não falamos nada. Ficamos abraçados, nossos leites liquefazendo-se e escorrendo pelos nossos corpos, enquanto eu espalhava com os dedos a porra que havia no peito e barriga de papai. Adormecemos assim. Quando acordei, já era noite e papai estava no banho. Levantei-me, de pau duro, e fui banhar-me com papai.

DOIS PAIS E DOIS FILHOS


Eu cresci passando as férias com meu pai, que se separou da minha mãe quando eu tinha 2 anos. Ele nunca me escondeu que era homossexual e que o homem com quem vivia era seu namorado, também separado e igualmente com um filho da minha idade. Assim, Pedro, o filho de Rodrigo, sempre foi considerado por mim como um meio-irmão. As férias de janeiro e de julho passávamos com nossos pais. Ele também sabia da relação que havia entre ambos.
Papai e Rodrigo, embora assumidos como casal gay, eram muito discretos, mesmo na nossa presença. Raramente nós os pegávamos em expressões de carinho efusivas à nossa frente. Selinhos e abraços eram comuns entre si, mas também em nós. Poucas vezes invadimos o quarto deles, flagrando-os em uma cena de amor, mas, sem brigarem, pediam-nos que os deixassem naqueles momentos de intimidade deles.
Pedro e eu crescemos sem preconceitos em relação à homossexualidade. Quando, na adolescência, as curiosidades em relação ao sexo foram se intensificando, pareceu-nos natural descobrirmos o prazer um com o outro. Começamos batendo punheta juntos, depois aprendendo a beijar, até que um dia partimos para a relação sexual plena, nos mamando e nos comendo. Embora nossos pais fossem gays assumidos, por uma lógica incompreensível de jovens, nunca revelamos nossa relação a nossos pais. Isso se deu numa tarde de domingo, conforme o relato que farei agora.
Papai e Rodrigo, após o almoço, foram fazer uma sesta. Pedro e eu também fomos, mas ficamos conversando e nem dormimos. O assunto, então, direcionou-se a padrões de beleza madura e dentro desses padrões estavam nossos pais. Ambos bronzeados, corpos definidos pela natação, pêlos no corpo na medida certa, sem exageros, dando-lhes um aspecto viril, cabelos já rareando na fronte, sem contudo serem calvos. Rodrigo é moreno e a ele puxou seu filho Pedro. Meu pai, apesar do bronzeado, é branco, quase loiro; a ele puxei eu também, mas como pouco tomo sol, sou extremamente branco.
Após um tempo falando sobre a beleza máscula e madura de nossos pais, nossos paus endureceram. Instados pelos tesão, resolvemos ir ao quarto deles apreciá-los. Ao entrarmos, sem fazer barulho, encontramos ambos dormindo profundamente. Papai, de bruços, deixava à mostra sua bunda redonda e firme, bem marcada pela cueca branca que usava. Rodrigo, com a barriga para cima, cobrindo o rosto com o travesseiro, revelava uma mala tentadora em sua cueca preta. 
Pedro, visivelmente excitado, criou coragem e ajoelhou-se ao lado da cama e começou a alisar o pau do pai, sobre a cueca. Como ele não acordasse, foi-se sentindo mais seguro a ponto de tirar o pau do pai para fora da cueca e começar a masturbá-lo. O pau de Rodrigo endureceu nas mãos do filho, mas ele não se mexeu. Pedro curvou-se sobre o pai e abocanhou sua rola, passando a mamá-la vorazmente. Eu, vendo o que Pedro fazia com o pai, me animei e comecei a alisar a bela bunda de papai. Como ele também não acordasse a meu toque, abaixei sua cueca e caí de boca em sua bunda e com a língua em seu cu. Mais tarde, comentando com nossos pais este fato, ambos disseram que pensaram ser o parceiro quem os tocava, daí terem continuado parados, apenas curtindo um, a mamada, o outro, o cunilínguo. Excitados com o que estava acontecendo, aproveitávamos a pica e o cu de nossos pais, cada vez com mais desejo e intensidade.  
De repente, Rodrigo tira o travesseiro da cara e olha para seu filho. Ao perceber quem o mamava, gritou: “Pedro!”. Pedro, assustado, largou a rola do pai e gritou também: “Pai!”. Meu pai, ao ouvir isso, virou-se para o companheiro, viu Pedro ao lado da cama e, olhando na minha direção, viu-me debruçado sobre sua bunda e também gritou: “Tiago! O que vocês pensam que estão fazendo?”. Ficamos sem ação, sem saber o que fazer. Passada surpresa inicial, Rodrigo começou a rir e disse a meu pai: “Porra, eu estava achando que você estava me mamando com mais vontade do que o habitual!”; e riu mais. Meu pai disse que também estava curtindo muito a linguada no cu, a melhor que já recebera na vida. Rodrigo então disse: “Bem, já que chegamos a esse ponto e todo mundo gostou, por que não aproveitar?!” E dizendo isso, segurou por trás a cabeça de Pedro e o forçou em direção à sua rola. Papai ajeitou-se na cama, oferecendo-me sua rola dura para chupar, o que fiz imediatamente. Muito excitante a cena dos 2 pais deliciosos sendo, lado a lado, mamados na cama pelos filhos! 
Enquanto eu mamava a rola deliciosamente dura e melada de papai, ele começou a mexer em minha bunda, alisá-la, passar os dedos pelo meu cu, dar pequenos tapas nela. Rodrigo, curtindo a mamada do filho, olhava ora para este, ora para nós, apreciando o namorado sendo mamado pelo filho. Papai ajoelhou-se na cama e me deixou de ladinho, mamando seu pau, de forma a poder passar melhor as mãos pela minha bunda e explorar meu cu. Enfiei a cabeça entre as pernas de papai e voltei a enfiar a língua em seu delicioso, como estava fazendo antes de Rodrigo nos descobrir. Reclinando-se sobre mim, papai abocanhou minha rola, enquanto eu fodia seu cu com a língua. Pedro ergueu-se do chão e meteu a pica na boca do pai, que a mamou com a mesma vontade com que seu filho o havia chupado até agora. Ambos pareciam ter o mesmo prazer em mamar uma rola, talvez algo que tenha passado de pai para filho. Ajeitei-me melhor na cama e fiz um 69 com papai, ambos se mamando com volúpia, Vendo-nos em cena tão excitante e visivelmente prazerosa, devido aos nossos gemidos, Rodrigo e seu filho Pedro também engataram um 69. Os gemidos dos quatro, abafados pelas rolas duras e pulsantes em nossas bocas, espalhavam-se pelo quarto, aumentando ainda mais nossos tesões. Papai além de me mamar, começou a bolinar meu cu com o dedo, enfiando-o e brincando com ele em meu interior, prenunciando algo que eu sabia – e queria muito – que ele fizesse, ou seja, foder meu cu com seu pau maravilhoso, com o qual me havia criado.    
Ficamos naquele 69 delicioso entre pais e filhos por longo tempo, até que papai se levantou e chamou Rodrigo. Ficaram ambos em pé em frente à cama. Rodrigo ajoelhou-se e abocanhou a pica do amante à nossa frente. Pedro e eu, extasiados, nos ajeitamos na cama, sentados lado a lado, encostados à cabecira da cama e começamos a nos masturbar vendo nossos pais. Rodrigo e levantou-se e disse a papai: “Mostre aos nossos garotos como você sabe me mamar”. Papai, de joelhos, abocanhou a rola dura de Rodrigo, me deixando com mais tesão ainda. Linda e excitante a cena daqueles dois machos viris curtindo um o caralho do outro. E Rodrigo, muito safado, enquanto era mamado por papai, olhava para mim e para seu filho, nos falando muita pornografia. 
Rodrigo voltou a mamar papai à nossa frente e dava para ver como mamava com vontade, sugando a rola de papai com furor, com desejo, deixando papai alucinado. Conseguia colocar toda a pica de papai na boca. E o fazia com tanta masculinidade que qualquer outro macho que o visse chupando papai não duvidaria de sua virilidade. 
Sentando-se no chão e recostado à cama, Rodrigo ficou de boca aberta e papai, de frente para nós meteu o caralho na boca do amante, literalmente fodendo-lhe a boca. Papai olhou para nós e nos chamou. Pedro e eu nos levantamos e eu imediatamente, em pé na cama, meti a minha pica melada e dura na boca de papai. Pedro, ao meu lado, olhava e se masturbava. 
Papai passou a mamar ora a minha, ora a rola de Pedro, sem deixar de foder seu amante Rodrigo, que sentado no chão se masturbava intensamente. Pedro virou-me para si e nos beijamos enquanto papai revezava a boca em nossas picas. 
Rodrigo, saindo de baixo de papai, olhou para o amante e propôs: “Que tal um experimentar o cu do filho do outro antes de fodermos os nossos próprios filhos?” Papai lhe respondeu: “Adoraria foder o cu do teu filho na tua frente, vendo meu filho dando o cu para você”. Fiquei de 4 em um dos lados da cama, apoiando minha cabeça nos braços e erguendo bem a bunda e deixei Rodrigo meter sua vara deliciosa em meu cu. O tesão que eu sentia era tanto, a pica dele soltava tanto liquido que não tive dificuldade alguma com a penetração. Ele meteu a rola no meu cu e sem seguida, olhando papai e seu filho, começou a bombar a rola no meu cu. À minha frente, Pedro ficou de 4 e papai o enrabou. Muito tesuda esta situação dos amantes comendo o cu um do filho do outro e olhando-se. 
Papai comentava com seu amante a delícia que era o cu do filho dele, mais apertadinho do que o do pai, a bundinha firme e morena, lisinha que rebolava com vontade em sua vara de macho. Rodrigo, por sua vez, metia em mim com vontade e retribuía os elogios que papai fazia ao cu e à bunda do filho comentando como estava curtindo meu cu e minha bunda branca. E sentia a rola de Rodrigo entrando e saindo de meu cu com força, esquentando-o e provocando-me imenso prazer, ainda mais tendo à minha frente papai e Pedro.
Após nos foderem longamente e anunciarem diversas vezes que estavam a ponto de gozar um no cu do filho do outro mas não o fazendo, segurando suas esporradas para prolongarem aquele momento de prazer, ambos tiraram as rolas do cu do filho do outro, deitaram-se na cama com seus paus meladíssimos para cima e mandaram-nos sentar e os cavalgar, agora cada um metendo no cu do próprio filho. De frente para nossos pais, sentamos Pedro e eu em suas rolas e os cavalgamos cheios de tesão. 
Se eu já havia curtido dar o cu para Pedro e para seu pai, dar para o meu pai estava me dando ainda mais prazer. Segurando meu saco, ao mesmo tempo em que eu cavalgava papai e podia sentir com a ponta dos dedos sua vara me fodendo, eu apertava a minha com a palma da mão. Pedro, visivelmente entesado com a rola do pai atolada em seu cu, gemia com a boca aberta, sem masturbando sem cessar. Papai e Rodrigo, com as cabeças jogadas para trás, gemiam alto e fodiam nossos cus. Rodrigo, com as mãos acima da cabeça levantava o quadril ritmadamente de forma a foder o cu do seu filho como fodera o meu. Eu imaginava que o cu de Pedro estava tão quente quanto ficara o meu quando seu pai me fodera. Papai, segurando em minha perna, forçava minha bunda contra seu pau e também erguia seu quadril para me foder mais profundamente, porém em ritmo um pouco mais lento. Aqueles dois machos tinham técnicas diferentes para foderem, assim como mamavam com técnicas diferentes, como eu e Pedro havíamos observado quando nossos pais se mamaram à nossa frente a pouco.
Os gemidos dos quatro dominavam o quarto, assim como o ranger da cama, que parecida querer quebrar-se com nossos movimentos incessantes. Suando abundantemente, os corpos meu e de Pedro pingavam sobre os corpos igualmente suados de nossos pais. Eles, diversas vezes passavam as mãos pelos nossos rostos e corpos, espalhando o nosso suor, nos puxavam para si de forma que nossos peitos e barrigas se colassem aos seus e, em seguida, voltávamos a erguer nossos troncos para cavalgar nossos pais, sentindo suas rolas entrarem bem fundo em nossos cus.
Não aguentando mais tanto tesão, joguei minha cabeça para trás e masturbando-me como nunca me masturbara antes deixei jatos de porra jorrarem sobre papai. Quando olhei para papai, seu peito, pescoço e rosto estavam completamente esporrados. Pedro, vendo-me gozar e o estado em que ficara papai com minha porra, curvou-se sobre seu pai, colando testa com testa e, intensificando a masturbação, gozou também abundantemente sobre a barriga e peito de Rodrigo. Eu saí de cima de papai, deitei-me ao seu lado e fiquei admirando ele se masturbando até esporrar sobre si mesmo. Feliz, repousei meu rosto no ombro de papai, espalhando as porras em seu corpo e ao mesmo tempo contemplando Rodrigo e Pedro ao nosso lado. Tirando o pau do pai de dentro de seu cu, Pedro continuou sentado sobre as pernas do pai, que pegou no próprio pau e, masturbando-se furiosamente, esporrou sobre seu peito, sob o olhar extasiado de seu filho.
Pais e filhos esporrados e abraçados, começamos a trocar carícias e carinhos enquanto nossas respirações voltavam ao ritmo normal. Papai e Rodrigo então começaram a conversar sobre o que acontecera e foi nesse momento que Pedro e eu assumimos a ambos que éramos namorados e amantes já a algum tempo. Aceitando felizes nosso namoro, papai e Rodrigo nos perguntaram o que havíamos achado daquela transa entre pais e filhos, ao que ambos respondemos ter sido a melhor de nossas vidas. Papai puxou-me o rosto para si e deu-me um terno, porém profundo beijo na boca. Rodrigo, vendo papai beijar-me, puxou seu filho para si e beijou-o igualmente na boca, porém com a força e virilidade com que também fodia e mamava.
Nossos paus voltaram a ficar duros e recomeçamos a nos mamar e foder, e o fizemos por horas, trocando de parceiros de tempos em tempos, assumindo agora uma relação a quatro de profundo tesão, mas igualmente profundo amor entre todos.