Eu
sempre fui muito tímido e incerto a respeito da minha sexualidade. Até os dezenove
anos, nunca havia namorado, achando, em primeiro lugar que a minha timidez o
impedia e, segundo, que havia algo errado comigo, pois não me sentia atraído pelas
meninas. Em relação aos rapazes, eu sentia algo, mas imaginava que fosse uma
certa admiração, um desejo de ser como eles.
No
meu segundo ano de faculdade, conheci uma jovem, Susana, que estava entrando
naquele ano, no mesmo curso. Não me lembro bem, se foi na biblioteca da
faculdade ou se alguém nos apresentou; só sei que, em pouco tempo, éramos
inseparáveis. Passamos a freqüentar um a casa do outro, pois morávamos próximos
e eu era sempre muito bem recebido pelos pais dela, assim como ela era muito bem
recebida entre meus pais. Certa noite, fui convidado a jantar na casa da Susana
e o convite se estendeu a meus pais. E eles se entenderam muito bem. A partir
dali a amizade entre nossas famílias se intensificou. Nossos pais achavam que
estávamos namorando e começaram a planejar o nosso casamento.
Susana
e eu achávamos engraçada a situação que se criara. Nunca havíamos namorado,
éramos apenas amigos, nos dávamos muito bem e, embora ainda só estudássemos,
nossos pais acharam por bem que nos casássemos. Compraram um apartamento para
nós perto da USP e o mobiliaram para nós. Eles fizeram toda a tramitação para
que o casamento acontecesse. Susana e eu, levados pela situação, sem coragem de
acabar com a alegria de nossos pais e achando que seria legal se morássemos
juntos, independentes (que imaturidade!... independentes, mas vivendo às custas
de nossos pais) e livres, nos casamos. Depois da festa, em que todos estávamos
muito felizes, Susana e eu fomos em lua-de-mel para Campos do Jordão.
À
noite, no hotel, ficamos conversando até tarde, quando, cansados do dia de
festas, adormecemos. Acordamos bem tarde na manhã seguinte e os funcionários do
hotel nos sorriam muito, nos perguntando se tivéramos uma boa noite de núpcias.
Sorrindo, respondíamos que sim e, após o desjejum, fomos passar pela cidade. Na
nossa segunda noite de núpcias, estávamos conversando quando o assunto caiu
sobre nosso casamento. E, nós que nunca sequer havíamos nos beijado, a não ser
o “selinho” após o nosso “sim” no casamento, nos perguntamos se não deveríamos
fazer algo a mais. Foi muito constrangedor, pois, no fundo, nenhum de nós
queria fazer sexo, mas era o que se esperava de nós. Com muita dificuldade, com
as luzes apagadas, deitei-me sobre a Susana que, de pernas abertas, me acolheu dentro
dela. Gozei logo e em seguida fui tomar banho. Após eu voltar para a cama, já
de pijama, a Susana se levantou e também foi banhar-se. Voltou para a cama,
usando camisola.
Ficamos
deitados no escuro, sem falar nada, durante um longo espaço de tempo. Finalmente,
a Susana me perguntou o que eu havia sentido. Eu não sabia o que dizer. Ela,
então, disse-me que não se sentira à vontade e que não tivera prazer algum. Eu
respondi que também me sentira constrangido e que, embora tivesse gozado, não
sentira prazer. Ela então me disse que não sentia nada por homem. Respondi-lhe
que eu nada sentia por mulher. Ela acrescentou que, às vezes, sonhava estar na
cama com outra mulher, mas achava aquilo muito estranho. Eu, aliviado com sua
revelação, disse-lhe que sentia o mesmo por homem, no entanto, não me sentia
viado. Acendemos as luzes da cabeceira da cama e ficamos conversando sobre o
que sentíamos. E decidimos que viveríamos como amigos, mas nunca mais
manteríamos relação sexual entre nós.
Voltamos
a São Paulo e estávamos felizes morando juntos e nos entendendo, como bons
amigos e irmãos. Menos de dois meses após o nosso casamento, nossa vida sofreu
uma reviravolta: Susana estava grávida. Apenas uma única relação sexual em
nossa lua-de-mel gerara um filho. Ficamos apavorados, mas nossas famílias
ficaram em polvorosa, tamanha era a alegria de nossos pais. Eles cuidaram de
todos os detalhes da gravidez, desde exames e acompanhamento médicos até a
compra de enxoval e decoração do quarto do bebê. Quando nosso filho, Tiago,
nasceu, vimo-nos na função de pais, sem ao menos saber como se cuida de um bebê
recém-nascido. Nossas mães não saíam de casa e nos ensinavam tudo o que
tínhamos de fazer. E, assim, fomos levando nossas vidas.
Eu
comecei a dar aulas, mesmo antes de formado, em uma escola pública, passei a
estudar à noite e a Susana trancou a matrícula na faculdade, até que o Tiago
tivesse idade para ir para uma creche. Quando nosso filho estava com seis anos,
a Susana conheceu uma professora, que lecionava na mesma escola que ela. Houve
uma empatia imensa entre elas e, em pouco tempo, essa professora era uma habituée
em nossa casa. E o inevitável aconteceu: ambas envolveram-se
afetivamente. Dois anos depois, decidiram mudar-se para Portugal, onde ambas
conseguiram uma bolsa de estudos. Como foi difícil a nossa separação, ainda
mais que a Susana quis levar o Tiago para morar com ela. Acabou por
convencer-me que seria melhor para o nosso filho, pois na Europa ele teria
melhores condições de vida e de estudo. Quando partiram, chorei por uma semana
inteira de saudades de ambos.
Havíamos
combinado que ela viria com nosso filho ao menos uma vez por ano, para que eu
pudesse vê-lo. No entanto, passaram-se sete anos sem que voltassem ao Brasil.
Eu conversava pelo Skype toda semana com o Tiago, mas não era a mesma coisa do
que vê-lo ao vivo à minha frente. Eu sentia tanta saudade e meu filho dizia que
pensava em mim todas as noites, quando ia dormir, que cada vez que ele me dizia
isso, meus olhos enchiam-se de água. Não agüentando mais de saudades, assim
como meus pais e meus sogros, pagamos a viagem de férias do Tiago ao Brasil.
Susana, impossibilidade de vir, permaneceu em Portugal.
Fui
buscar meu filho no aeroporto de Guarulhos, onde também estavam os seus avós.
Após abraços, beijos, admirações devido ao crescimento do garoto, deixamos o
aeroporto e fomos para a casa de meus pais, onde nos aguardava um maravilhoso brunch. Tiago mostrou-se extremamente
carinhoso com todos, atencioso, inteligente e encantador. À hora do almoço, fomos
à casa de meus sogros, onde havia uma refeição especial e festiva para acolher
o neto. Ficamos conversando os seis por horas, querendo saber todos os detalhes
da vida do Tiago e ele, sempre sorrindo e sedutor, respondi e nos prendia a
atenção. Quando percebemos, já era noite. O rapaz nem havia ainda descansado da
viagem. Fomos jantar em um restaurante próximo e, em seguida, despedimo-nos de
seus avós e fomos, meu filho e eu, para o meu apartamento.
Chegando
no apartamento, ajudei meu filho a levar suas malas para o quarto que eu havia
preparado para ele.
–
Você deve estar cansando, não é filho? Viajou a noite inteira, ficou fora o dia
todo. É melhor você ir para a cama agora, para descansar.
–
Não estou cansado, pai! Eu dormi durante todo o vôo. E voltar para o Brasil me
deixou muito feliz, por reencontrar você e os meus avós.
–
Nós também estamos todos muito felizes com a tua visita, após tantos anos.
–
Você sentiu falta de mim, pai?
–
Mais do que você imagina.
–
Eu também, pai. Sabe, eu tenho pensado no senhor todas as noites, quando estou
na cama me preparando para dormir.
–
Sério, filho? Eu tinha medo de que você me esquecesse.
–
Nunca, pai. Eu me lembro de tudo o que vivi ao teu lado, antes da mamãe
mudar-se para Portugal.
Abri
um imenso sorriso de felicidade, quando o Tiago me disse isso. Paramos de falar
e apenas olhávamos um para o outro, sorrindo. Após alguns instantes eu disse ao
meu filho:
–
Bem, filho, é melhor você ir tomar um banho para relaxar e dormir.
–
O senhor vai tomar banho também, pai?
–
Sim, logo depois de você.
–
Então vai o senhor primeiro. Vou tirar algumas coisa das malas e depois eu tomo
banho.
Saí
do quarto e fui para o banheiro. Tirei minha roupa, entrei no box e deixei a
água morna cair sobre o meu corpo. O contato com a água tépida relaxou-me e
senti o cansaço chegar com força. Encostei meus braços na parede do box e minha
cabeça sobre os braços, deixando a água cair nas minhas costas qual massagem.
Quando saí daquela posição, olhando através do vidro do box vi meu filho nu já
dentro do banheiro.
–
Oi, filho... desculpe-me por demorar... já vou sair...
–
Pode demorar quanto quiser, pai... eu não tenho pressa.
Notei,
então, que meu filho não apenas estava nu, mas também com seu pau juvenil duro.
Um pau aparentando uns 17 cm, reto, muito rijo. Seu corpo muito branco e
delgado estava totalmente depilado. Olhando para ele, eu disse:
–
Você, de fato, mudou muito desde a última vez em que eu te vi. Ficou um lindo
rapaz.
Ele
olhou-me de alto a baixo, respondendo:
–
E o senhor continua lindo, igualzinho ao que me lembrava.
Sorri
com seu elogio.
–
Você se lembra mesmo de mim, filho?
–
Lembro sim, pai. Lembro inclusive que a última vez em que ficamos sozinhos foi
aqui neste banheiro. Tomamos banho juntos, antes de irmos para o aeroporto.
–
È verdade, filho... estou lembrando agora.
O
Tiago abriu a porta do box e entrou. Fez-me sentar na banqueta plástica que
havia dentro do box e sentou-se em minhas pernas, de frente para mim.
–
Naquele dia, o senhor sentou-se neste mesmo banquinho, colocou-me em teu colo,
abraçou-me e chorou muito.
–
Eu estava muito triste com a nossa separação. Depois que voltei do aeroporto,
vim tomar banho, sentei-me e fiquei chorando por muito tempo, com a água caindo
sobre o meu corpo, como a me consolar.
Meu
filho me abraçou, ainda sentado sobre as minhas pernas e ficou com a cabeça
reclinada sobre o meu ombro, ambos sem nada dizer. Após alguns minutos assim,
eu disse a ele:
–
Melhor você tomar banho e ir logo para a cama.
–
Antes, deixa eu te ajudar no banho.
E
mal dizendo isso, pegou o sabonete e passou a passar pelo meu peito. Depois,
ficou atrás de mim, esfregando-me as costas, a bunda e as pernas. Encostando
seu peito em minhas costas, ensaboou-me o peito, desceu até minha barriga, chegando
a meu pau, que estava em
descanso. Senti que ele manuseava meu pau, passando sabão com
uma mão e lavando-o com a outra, pondo a cabeça para fora da pele, e deslizando
a mão ensaboada por toda a sua extensão. Aquele toque suave e a água agradável
caindo sobre meu corpo fizeram com que meu pau começasse a endurecer. Quando
ficou totalmente duro, o Tiago continuou a ensaboá-lo e mexer nele, como se me
masturbasse.
–
Cuidado filho com o que você está fazendo... – disse eu com a voz um pouco
arfante.
–
Nossa pai, que rolona o senhor tem.... muito grande e grossa...
Sem
saber como agir diante daquela situação com meu filho, eu me desvencilhei e saí
do box.
–
Termina de tomar banho, filho, e vá para a cama.
Fui
para o quarto, enxugando-me pelo caminho. Meu pau continuava duro, sem que eu
conseguisse fazê-lo amolecer. Quando vi que o Tiago havia saído do banho e
entrado em seu quarto, enrolei-me na toalha de banho e fui dar boa noite a ele.
–
Espero que você consiga dormir bem e não estranhe o quarto.
Ele
terminou de enxugar-se e deitou-se nu na cama, cobrindo-se com o lençol,
fazendo com que se armasse uma tenda, pois o tempo todo ele estava com o pau
duro. Reclinei-me sobre ele para dar-lhe um beijo de boa noite na testa, mas
ele puxou-me para si e deu-me um beijo na boca, que me pegou desprevenido. Mais
uma vez, sem saber o que pensar e agir, saí do quarto, apaguei a luz e fui para
o meu quarto. Deitei-me nu e fiquei no escuro pensando nos gestos de Tiago
comigo. Embora eu goste de homem, filho é filho e nunca deve ser objeto de
desejo. No entanto, enquanto pensava no banho e no beijo, meu pau endureceu
involuntariamente. Tentei mudar o foco de meus pensamentos, mas as imagens de
meu filho comigo voltavam. Algum tempo depois, pela penumbra vi meu filho
entrar em meu quarto. Ele continuava nu e com ereção. Deitou-se ao meu lado na
cama e tentou colocar sua cabeça em meu ombro. Eu me virei de costas para ele,
como a fugir de seu contato. No entanto, ele aproximou-se de mim e colocou seu
corpo encaixado no meu, abraçando-me com um dos braços.
Suavemente,
ele pressionava seu pau duro contra a minha bunda. E eu tentei não me mexer,
não corresponder aos seus toques, pois sabia bem o que significava. Senti a mão
do meu filho alisar-me o peito, descer pela barriga até chegar ao meu pau, que
ele segurou com firmeza, sentindo-o totalmente duro. Começou, então, a me
masturbar vagarosamente e a passar a língua pela minha orelha, enquanto seu pau
roçava na entrada do meu cu. Aos poucos,
fui-me sentindo envolvido pelo clima que meu filho criara e, mesmo tentando
resistir bravamente àqueles toques, fui, aos poucos correspondendo ao meu
filho, forçando levemente minha bunda contra seu pau. Quando ele percebeu que
eu estava correspondendo, abriu com uma mão a minha bunda e encostou a cabeça
melada de sua rola melada na entrada do meu cu. Senti a cabeça do pau do meu
filho entrar dentro de mim. Relaxei e senti que, conforme ele se movimentava em
minha direção e a baba de seu pau me lubrificava por dentro, seu pau entrava
mais e mais. Quando parou no esfíncter, relaxei mais e ele me penetrou
totalmente, dando um grande gemido de prazer aos meus ouvidos.
O
Tiago, com toda a sua rola dentro de mim, começou a bombeá-la, tirando o pau
quase que totalmente e voltando a meter com força. Segurando meu pau, me
masturbava com vontade, me deixando completamente louco de tesão, fazendo-me
perder toda a noção de que eu estava fodendo com meu próprio filho. Ele forçou
a minha cabeça para trás e enfiou a língua em minha boca, beijando-me
vorazmente. Aumentando o ritmo das metidas dentro de mim, da punheta e quase
devorando-me com seu beijo, senti-o esporrando em meu cu, inicialmente, com uma
parada, apenas com a cabeça do pau dentro de mim e em seguida, metendo forte
até terminar o gozo com toda a rola enfiada em meu cu, forçando ainda mais a
cada jato de porra. Eu, sentindo meu filho esporrar dentro de meu cu, comecei a
gozar com ele me punhetando. Os jatos pareciam não querer acabar. Não me lembro
de haver gozado tanto e em jatos tão fortes como naquele momento. Meu leite
melou todo o colchão à minha frente, voando porra até no tapete ao lado da
cama. Extenuados, ajeitei-me sobre a cama, de bruços e meu filho, sem tirar o
pau de mim, deitou-se sobre o meu corpo. Adormecemos nessa posição e quando fui
acordado com o pau do meu filho crescendo dentro mim. Passava das 4 da manhã
quando o Tiago, acordando e se excitando, voltou a me comer. Convidei-o a
tomarmos um banho juntos.
No
box, abraçados, nos beijamos muito. Meu filho, um pouco mais baixo do que eu,
passou a lamber meu peito e a mordiscar meus mamilos, deixando-me profundamente
entesado. Foi descendo a boca e a língua até chegar em meu pau; pegando-o com
as duas mãos, mamou-me com voracidade, como eu jamais havia sido mamado por
outro homem. A visão que eu estava tendo de cima era realmente espetacular: Os
18 cm de meu pau grosso e pesado entrando e saindo da boca de meu filho, que o
mamava com vontade.
–
Que delícia, filho! Como você mama gostoso!
O
Tiago tirou o pau da boca e me disse:
–
Nos últimos tempos, toda noite eu pensava no senhor fazendo exatamente isso no
banho. O senhor está realizando meu maior sonho, pai. E quero ainda mais.
Dizendo
isso, levantou-se e fez-me sentar na banqueta de plástico do box. Abriu as
pernas e, passando sabonete líquido em seu cu e no meu pau, encaixou-se de
forma que foi descendo devagar pelo meu pau duríssimo, que foi sumindo dentro
dele. Quando entrou tudo, ele me abraçou e beijou, dizendo em seguida:
–
Eu sempre sonhei com o senhor tirando meu cabaço.
E
voltou a me beijar, enquanto me cavalgava. Foi-se movimentando ritmadamente,
subindo e descendo pelo meu pau. Eu, após um tempo, sentindo o maior tesão da
minha vida, comecei a forçar meu pau na direção do cu do Tiago, até que
esporrei dentro dele, gemendo alto com um prazer indizível, enquanto meu filho
me dizia:
–
Isso, papai! Goza gostoso dentro de mim! Enche meu cuzinho do teu leite
delicioso!
Após
gozar dentro do meu filho, ele levantou-se, fez-me ficar em pé e subiu na
banqueta do box, deixando seu pau duro à altura de minha boca. Chupei a rola
deliciosa do meu filho, toda melada, até que ele, urrando de tesão, gozou na
minha boca. Chupei seu pau até não ficar uma gota de porra dentro e, após
engolir aquela gala jovem e adocicada, ele desceu da banqueta e me beijou
apaixonadamente, sendo retribuído por mim.
Nos
lavamos e voltamos para a cama, onde um 69 terminado em gozo concluiu aquela
noite de reencontro entre pai e filho. Acordei com o telefone tocando, já
passando das 11 da manhã. Era minha mãe, convidando-nos para almoçar. Vendo meu
filho nu ainda dormindo na minha cama, disse a ela que o Tiago estava muito
cansado e que ainda dormia, e que eu tinha pena de acordá-lo. Melhor deixá-lo
dormir o quanto quiser e outro dia eu o levaria para ela vê-lo.
Eu
estava sentado na cama, de costas para o Tiago, dizendo isso à minha mãe.
Quando desliguei o telefone, meu filho me abraçou por trás e disse:
–
Que bom que o senhor não marcou nada para fazermos hoje à tarde. Quero passar o
dia todo com o senhor na cama. Quero matar todos esses anos de saudades.
Dizendo isso, rapidamente sentou-se em meu colo, com as suas pernas na cama e,
envolvendo-me com os braços, me beijou loucamente.