sábado, 27 de julho de 2024

O NAMORADO DE MEU FILHO E SEU PAI

    Meu filho revelou-se homossexual quando minha esposa ainda estava viva. Foi ela quem me contou o que ele havia dito a ela, e aceitou tranquilamente essa orientação sexual do Tiago. Inclusive, foi ela quem convidou seu namoradinho a vir nos conhecer. 

    Infelizmente, poucos meses após essa revelação, minha esposa descobriu um câncer que já apresentava metástase por todo o seu lindo corpo e ela faleceu não muito tempo após o diagnóstico. Foi uma perda devastadora tanto para mim, quanto para o meu filho Tiago. Na verdade, foi mais para mim, pois fiquei sem chão e sem companhia, enquanto o Tiago teve seu namorado para consolá-lo. 

    Tentei um novo relacionamento com uma mulher, mas isso deixou meu filho zangado, pois ele não quer outra mulher no lugar da mãe. E, ainda por cima, essa mulher deixou claro o que achava de homossexualismo. Foi antipatia mútua, entre meu filho e ela, já no primeiro contato. Assim, em pouco temo, havíamos rompido o relacionamento e eu fiquei sozinho mais uma vez.

    Há pouco mais de um ano atrás, meu filho me apresentou um novo namorado, colega dele na escola. Logo, o Rodrigo estava sempre aqui em casa com meu filho. Durante a semana ele vinha com o Tiago após a escola, mas à noite ia para casa. Nos finais de semana e feriados , dormia sempre aqui.

    Como vivíamos apenas entre homens aqui, e por fazer muito calor aqui no Rio de Janeiro, andávamos pela casa de sunga ou cueca, usando roupas apenas para sair ou se esfriasse. Os garotos, assim como eu, dormiam nus e era comum nos vermos nus principalmente de manhã, no banheiro. E como eu não criticava a nudez deles e nem ficava constrangido, com o passar do tempo era comum vê-los nus pela casa e na piscina. E muitas vezes, eles ficavam de paus duros, mesmo em minha presença. Eu, mesmo não querendo, às vezes tinha ereções espontâneas, involuntárias, mas agia com naturalidade.

    Há poucas semanas atrás, o Rodrigo apareceu aqui em casa chorando, pois seus pais haviam se separado e sua mãe fora embora, para viver com um outro homem, com quem estava traindo o marido há algum tempo. Na última discussão entre seus pais, a mãe dissera que agora iria viver com um homem de verdade e não com um enrustido. O Rodrigo não compreendeu o que significava isso. Mas, certo dia, não muito após a separação, ele perguntou ao pai o que significava aquilo que ele ouvira a mãe dizer. O pai ficou constrangido, como ele narrou a mim e a meu filho em outra ocasião, mas, por fim, disse que ele e a esposa nunca foram muito bons na cama juntos. Ele não sentia muito desejo por ela e isso só foi piorando ao longo dos anos, a ponto de ficarem meses sem manter relação sexual. Embora tenha ficado muito triste com a separação, o pai do Rodrigo disse agora sentir-me mais à vontade consigo mesmo, não tendo de forçar algo que não lhe dava prazer. 

    Devido à separação, por ficar sozinho em casa, meu filho perguntou-me se poderia convidar o pai do Rodrigo para ficar conosco nos finais de semana. Naturalmente, eu concordei. Só quis saber se ele sabia e se apoiava o namoro dos dois, pois eu não queira que os garotos sofressem com uma possível discriminação ou preconceito. Mas o pai do Rodrigo, o Renato, sabia e era tranquilo quanto a isso. Assim, o Renato passou a vir sempre à nossa casa, principalmente no domingo, quando passávamos o dia os quatro juntos, no quintal junto à piscina, fazendo churrasco. O Renato, inicialmente, ficava de sunga, assim como eu, mas com o tempo, vendo que os garotos ficavam nus, começamos a ficar nus também.

    A nossa amizade foi-se fortalecendo e a confiança surgiu. Em determinado domingo, sentados nas espreguiçadeiras no quintal, olhávamos nossos filhos dentro da piscina, brincando como crianças, jogando água um no outro, entrando em luta e, às vezes, beijando-se na boca quando um vencia a batalha. O Renato e eu ríamos daquele comportamento infantil de nossos filhos e comentamos como eles pareciam felizes juntos. Talvez, se tivéssemos tido a oportunidade que eles estavam tendo, não teríamos nos casado e fôssemos mais felizes. Por outro lado, foi o casamento quem nos presenteou com nossos filhos, que eram o nosso maior tesouros. Enquanto conversávamos assim, meu pau começou a endurecer. Tentei esconder a ereção, mas não foi fácil, por não ser pequeno. O Renato percebeu e brincou comigo: "Ficou com tesão por alguma coisa?", e riu. Eu dei um sorriso amarelo e respondi: "Nada! Apenas uma ereção involuntária". O Renato tirou as mãos que recobriam seu pau e revelou que também endurecera. Nos olhamos seriamente, sem dizer palavra, olhando um para o outro, ora para os olhos, ora para o pau. De repente, ele se levantou rindo e caiu na piscina, me chamando para brincarmos de guerra na água. Eu mergulhei e o Renato me fez subir em seus ombros. O Tiago subiu nos ombros do Rodrigo e iniciamos uma luta para ver quem cairia na água primeiro. Meu filho conseguiu logo me desequilibrar e cai do ombro do Renato. Os garotos urraram com a vitória. O Tiago caiu de costas na água e, em seguida, ficou à frente do Rodrigo e lhe deu um beijo na boca. E disse: "Vamos de novo? Mas agora, eu e o papai levantaremos vocês e vocês é que lutarão". E assim o fizemos. Mas, desta vez, os garotos perderam. Rindo muito, o Tiago falou para mim e para o Renato: "Parabéns! Agora, comemorem como nós fizemos... com um beijo na boca". Os garotos riam sem parar, mas o Renato e eu estávamos constrangidos, sem saber o que fazer. Nossos filhos nos empurraram, aproximando-nos e, quando estávamos de frente um para o outro, gritavam: "Beija, beija, beija...". Meio sem graça, ambos com timidez demos um beijo simples na boca, quase um selinho. Mas os garotos gritava: "Assim não... beija de verdade... beija, beija, beija". O Renato pegou minha cabeça com as duas mãos, aproximou sua boca da minha e me beijou de verdade, inclusive enfiando a língua em minha boca. Os rapazes gritaram: "Eeeeehhhhhh!". Saímos da piscina, o Renato e eu, e entramos na sauna. Lá dentro, ficamos longo tempo em silêncio, olhos fechados, recostados à parede, sem saber o que dizer. O Renato foi quem cortou o silêncio, dizendo: "Espero que você não fique chateado com o beijo". Eu respondi: "Não estou chateado". Ao que ele me disse: "Quem bom". E prosseguiu, após um silêncio incômodo: "Eu gostei". "Do que?", eu perguntei. "De te beijar. De beijar um homem". Eu não sabia se devia ou não responder, mas por fim, disse: "Eu confesso que também gostei... mas não esperava... assustou-me". "Assustou-se porque nossos filhos estavam conosco?". Também", respondi. "Mas agora estamos sozinhos", disse Renato. Ele tocou em minha perna e senti como uma descarga elétrica passando pelo meu corpo. Eu peguei em sua mão que estava sobre a minha coxa e a segurei com firmeza, mas não a repelindo. O Renato levantou-se, sentou-se ao meu lado e, puxando-me para si começou a me beijar. Eu estava petrificado, mas fui relaxando e me entreguei àquele beijo e senti um prazer que nunca havia tido antes com uma mulher. Meu pênis ganhou vida e ficou duríssimo. O Renato segurou firmemente meu pau e fez-me segurar o seu. E passamos a nos beijar com desejo intenso, ao mesmo tempo em que um masturbava o outro. Levantamos e, sem deixar de nos beijar ou nos masturbar mutuamente, nos entregamos ao prazer como nunca antes eu havia me entregado. O tesão foi tão grande e incontrolável, que em pouco tempo ambos gozamos sobre nossas barrigas, paus e coxas. Sentamos lado a lado, recuperando a respiração aos poucos e deixamos a sauna, nos jogando imediatamente dentro da piscina. Os rapazes, sentados à beira da piscina, com as pernas na água, comentaram assim que viemos à tona e paramos de nadar. "Vocês demoraram na sauna", e começaram a rir maliciosamente. Rimos com eles, mas um sorriso amarelado e um tanto constrangido.

    Durante o almoço, os garotos falaram muito, mas o Renato e eu pouco falamos. Após o término da refeição, meu filho disse para o Renato e para mim: "Vocês, parece, estão cansados. Porque não vão dormir um pouco. Pode deixar que eu e o Rodrigo lavaremos a louça do almoço". O Renato levantou-se, puxou-me pela mão e disse aos rapazes: "Nós vamos, sim, nos deitar um pouco... até mais tarde". Quando o Renato se levantou, os três percebemos que seu pau estava extremamente duro. O meu, imediatamente, começou a endurecer e quando chegamos ao quarto, o Renato me puxou para si com violência e me beijou com uma intensidade ainda maior do que na sauna. Jogou na cama e abocanhou meu pau, sugando-o como nunca uma mulher havia feito anteriormente. Eu fiquei doido de tesão com sua boca em meu pau. Ele começou a se movimentar na cama e posicionou-se de forma que seu pau ficou próximo à minha cara. Sem pensar, abocanhei sua rola duríssima e a mamei com muita vontade. Jamais imaginei que dois machos poderiam proporcionar um ao outro tanto prazer! Mas estava acontecendo. Porém, desta vez, não gozamos rapidamente, ao contrário, ficamos mais de uma hora nesse 69, segurando o gozo para aproveitar ao máximo essa experiência. Quando ele me propôs gozarmos juntos, intensificamos as mamadas e, sem combinar, gozamos fartamente um na boca do outro. E continuamos a sugar a rola um do outro, sorvendo aquele leite como fosse um verdadeiro néctar dos deuses. Quando, por fim, terminamos de gozar na boca um do outro, o Renato aproximou seu rosto do meu e me beijou carinhosamente. Pudemos sentir o gosto de nossas porras misturadas em nossas bocas. Deitamos lado a lado, o Renato por trás de mim, me abraçando, e adormecemos,

    Quando acordamos, já estava escurecendo. Nossos filhos foram ao quarto nos acordar, pois dormimos a tarde toda. Quando nos viram dormindo abraçados, o Renato abraçado a mim, ficaram com pena de nos acordar, disse meu filho mais tarde, mas o fizeram. Os rapazes nos olhavam e sorriam de felicidade e com cumplicidade. O Rodrigo disse: "Que legal! Agora somos uma família completa!". 

    Após o jantar, fomos para a sala conversar. Os quatro pelados, o Renato ao meu lado e o Rodrigo junto ao meu filho. Conversamos banalidades, até que o Rodrigo perguntou: "Vocês transaram hoje à tarde?". Eu fiquei sem saber o que responder, mas, após um silêncio incômodo,o Renato respondeu: "Não chegamos a transar, propriamente dito". Os garotos se olharam e o Tiago perguntou: "Como assim? Transaram ou não?. Desta vez, eu respondi: "Não houve penetração. Fizemos um longo 69". Os rapazes abriram um largo sorriso: "Que legal! Da hora! E curtiram?". "Claro que sim", respondemos, e o Renato colocou um braço sobre meu ombro, achegando-me a si.  E os rapazes nos perguntaram detalhes, de como acontecera, quanto tempo levamos, se gozamos um na boca do outro, se bebemos nossos leites... Eu tentei dizer a eles que aquilo era algo muito íntimo e pessoal, mas eles queria os detalhes. Sem saída, fomos narrando tudo como de fato aconteceu. Enquanto essa conversa rolava, os paus dos garotos estavam pulsando de tesão e era possível ver a baba escorrendo por eles. 

    "Vocês agora precisam aprender a fazer sexo anal!", disseram. "Calma", disse Renato, "ainda estamos nos descobrindo". Os garotos estavam tão excitados com aquela situação, que começaram a se beijar e punhetar na nossa frente. Renato e eu olhávamos para eles e nossos paus reagiram à cena. O pau do Rodrigo estava babando muito. O Tiago passou a baba do próprio pau no seu cu e sentou-se na pica do Rodrigo, que foi entrando devagar, a cada subida e descida, entrando mais. O Renato e eu ficamos alucinados com a cena. Então, o pai do Rodrigo passou o dedo na cabeça da minha pica e colheu a baba, passando-a no meu cu e enfiando o dedo. Repetiu isso umas três vezes, até seu dedo deslizar facilmente pelo meu cu. Segurando o próprio pau para cima, fez-me sentar nele bem devagar, entrando pouco a pouco. Quando senti passar o esfíncter, sentei com tudo, deixando apenas as bolas do lado de fora. E olhando para os rapazes fodendo, fui cavalgando o Renato, fazendo com que seu pau saísse do meu cu quase completamente e sentando com tudo. Que tesão dar o cu vendo meu filho e o namorado fodendo! Meu filho não parava de rebolar no pau do namorado e a me falar putaria do tipo: "Isso, papai, deixa o Renato te foder com vontade", "senta com força", "geme de tesão", "está gostando de dar o cu?". O Tiago estava com tanto tesão, que acabou gozando fortemente em nossa direção. Quando vi a porra de meu filho voando, não consegui segurar o gozo e esporrei também. Tanto o Renato quanto o filho, ao sentirem que o Tiago e eu gozamos, gozaram também, enchendo nossos cus de porra. Caímos nos chão, extenuados por tanto esforço e tanto sexo. 

    Após recuperarmos a respiração, o Renato me puxou para o banheiro e fomos tomar uma ducha. Logo em seguida, os garotos entraram no banheiro e tomaram banho conosco. Saímos juntos e fomos para a sauna do quintal, onde recomeçamos a transar juntos. 

    Ainda estamos nos descobrindo e sei que daremos muito prazer um ao outro à medida que formos nos permitindo outras formas de prazer.


Nenhum comentário:

Postar um comentário