sexta-feira, 25 de outubro de 2024

PAI E FILHO EM LOCKDOWN

 

    Eu sempre me assumi bissexual e minha falecida esposa o sabia e, mesmo assim, aceitou casar-se comigo. Casei-me por amor e durante os 15 anos em que estivemos juntos, fui fiel a ela, embora muitas vezes sentisse falta de ter uma relação com um homem. Quando ela morreu, foi um imenso choque para mim e para meu filho adolescente. 

     Tiago, meu filho, há pouco havia assumido ser gay, recebendo total apoio da mãe e de mim. Foi logo após essa revelação que a Susana fez um exame devido a uma pequena ferida na boca que revelou-se um câncer muito agressivo. Em menos de três meses ela estava morta.

    Não foi fácil retomar a rotina da vida sem ela, mas tivemos de fazê-lo. Ainda vivenciando o luto, em seguida o mundo inteiro foi afetado pela Covid-19. De repente, o mundo ficou confinado, para evitar que a pandemia se espalhasse mais do que já estava.

    Sou professor e a escola foi fechada, obrigando-me a ficar em casa. Tiago, ainda estudante, também ficou confinado. Ainda não havia começado as aulas online, quando se deu o fato que vou narrar.

    Eu sou naturista. Conheci Susana na primeira vez em que fui a uma praia naturista, a do Pinho, em Santa Catarina, levado por um colega da faculdade. Conhecendo-a em situação tão especial, senti-me profundamente atraído para ela. Seus pais e seu jovem irmão também eram naturista. Foi a partir daí que eu me tornei naturista.

    Quando nos casamos, eu tinha uma pequena casa no Rio de janeiro, que ela mandou reformar para que se adequasse ao nosso modo de vida naturista. Os muros em volta de todo o terreno foi levantado bem acima do comum e bougainvilles de diversas cores foram plantadas ao longo dos muros, dando ainda mais privacidade e segurança. Foi construída uma boa piscina, sauna e churrasqueira, além de uma ducha ao ar livre. A casa era pequena, apenas dois dormitórios, mas o principal ambiente era o quintal. Ali, recebemos ao longo dos anos diversas famílias amiga que eram naturistas. Logo na lua de me, a Susana engravidou do Tiago. Queríamos ao menos mais um filho, nunca evitamos a gravidez, mas nunca mais a Susana engravidou. Assim, Tiago cresceu nesse ambiente e a nudez para ele era normal.

    Diversas vezes, meu filho trouxe para estudar aqui em casa alguns colegas da escola. Quando eles vinham, Susana e eu usávamos maiô e sunga, para não causar constrangimento nos amigos. A piscina sempre era uma tentação para os rapazes, que gostavam de nadar após os estudos. Meu filho sempre ficava nu na frente dos amigos após os estudos, mas raro o que tirava toda a roupa. Alguns ficavam de cueca, outros, sabendo da piscina, já vinha com sunga.

    Após a morte de Susana, as famílias amigas não vieram mais em nossa casa, agora apenas com meu filho e eu. Homens desacompanhados de mulheres nunca forma bem vistos nos ambientes naturistas. Assim,Tiago e eu ficamos sozinhos em casa e, com a pandemia, ficamos totalmente isolados.

    Certa tarde, eu estava lendo, deitado no sofá e Tiago se aproximou. Sentou-se perto de mim, colocou minhas pernas sobre a sua e cobriu sua genitália com uma almofada. Parei a leitura e começamos a conversar. Ele, sabendo que eu era bissexual, perguntou-me se eu ainda mantinha relações com homens. Respondi-lhe que nunca mais tivera qualquer contato íntimo com homens desde que me casara. Ele, então, perguntou-me:

    -  Mas o senhor nunca teve vontade?

    - Sim, muitas vezes tive, mas eu sentia-me feliz com tua mãe.

    - E agora que ela se foi? O senhor não tem vontade?

    - Sim, tenho, mas ainda não estou preparado. E essa pandemia está atrapalhando tudo. Nem posso pensar em conhecer alguém neste momento. Mas, por que você me pergunta isso?

    - É porque eu tenho sentido muito desejo de estar com algum garoto e fiquei pensando se o senhor tinha o mesmo desejo.

    - Sim sinto, mas, o que fazer nesse momento de lockdown? So´bater punheta.

    Ambos rimos dessa minha última frase. 

    - O senhor tem batido muita punheta?

    - Não digo muita, mas tenho, sim, batido diversas vezes. E você?

    Tiago demorou um pouco  para responder, um pouco vexado, mas por fim disse:

    - Eu tenho batido direto vendo pornô no computador.

    - É normal, na tua idade, bater muita punheta. Na minha também é.

    E rimos juntos novamente.

    - Você anda com muito desejo, filho?

    Tiago não respondeu. Olhou-me nos olhos e retirou devagar a almofada que cobria seu pênis. Estava completamente duro e pulsando. Havia muito tempo que eu não via meu filho com o pau duro e, desde a última vez, este havia se desenvolvido muito. Era grande, porém fino e reto. Um pau belíssimo e imponente para a sua idade. Quando o vi, disse-lhe:

    - Nossa, Tiago, você está com um belo instrumento no mei das pernas.

    - O senhor o achou bonito?

    - Bonito, ele é lindo!

    Involuntariamente, meu pau endureceu na hora. Tenho um pau não muito grande, mas bem grosso, do tipo pesadão, curvado para baixo. Ao ver meu pau ganhar vida, Tiago me disse:

    - Parece que o senhor ficou com tesão!

    - Fiquei sim!

    - Por causa d meu pau?

    - Sim, por causa dele. Se você não fosse meu filho...

    Não concluí a frase. O clima entre nós ficou eletrizante.

    - Se eu não fosse... o que o senhor faria?

    Meu pau pulsou e começou a babar. Eu estava com medo de responder.

    - Se você não fosse meu filho, acho que eu cairia de boca no teu pau.

    - Sério, pai?

    - Seríssimo, Tiago!

    Meu filho então segurou meu pau e, olhando-me nos olhos, foi se curvando até abocanhar minha rola duríssima. Tentei fazê-lo parar, mas ele me ignorou. O tesão me dominou e eu me entreguei aquela mamada deliciosa. Muito melhor que qualquer mamada que a mãe dele havia me dado. O Tiago foi-se ajeitando e rapidamente sua pica dura estava na direção de minha boca. Foi o melhor e mais tesudo 69 que eu fizera na vida. Nunca imaginei que um dia faria isso com meu próprio filho, mas ambos o desejamos.

    Cada vez que um ia gozar, avisava o outro, que parava de mamar, para segurar o gozo. Ficamos naquele 69 durante muito tempo. Sugávamos um o pau do outro com tanta avidez, que parecíamos querer engolir um ao outro. Após segurarmos o gozo por tanto tempo, por fim, gozamos um na boca do outro. Não lembro da última vez em que eu havia gozado tanto! Os jatos não paravam de entrar na boca do Tiago e ele engolia tudo. Os jatos do leite adocicado de meu filho igualmente foram intensos e fartos e eu não perdi uma só gota. 

    Quando, por fim, recuperamos a respiração, ele deitou-se ao meu lado e meu beijou ternamente na boca. Ficamos assim, com meu filho levemente sobre mim, a cabeça em meu peito e uma das pernas sobre as minhas, até adormecermos.

    Acordei, de manhã, com seu beijo em minha boca. Nossas línguas se cruzara, o desejo nos dominou e mais uma vez nos entregamos a um delicioso 69. 

    Enquanto durou o lockdown, todos os dias fazíamos um longo 69. Conforme a rotina foi voltando ao normal, fomos reassumindo as nossas atividades. Tiago começou a namorar o Rodrigo e, assim, não mais fizemos 69. Eles estão juntos há pouco mais de 2 anos e eu ainda estou à procura de um novo amor. Fui feliz em meu casamento, mas agora quero casar-me com um homem. Recebo todo o apoio do meu filho, mesmo porque ele não quer uma mulher no lugar da mãe. Agora, ele quer que formemos uma família naturista de homens.

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