sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

UMA NOITE NO SÍTIO


      Comprei um sítio em Tinguá, na verdade apenas o terreno, a fim de construir uma casa, uma piscina e uma churrasqueira, além de cultivar um pomar, para as férias e finais de semana de minha família. A primeira parte da construção, uma edícula, está erguida e rebocada. Minha mulher levou para lá uma cama de solteiro e um colchão, além de um pequeno fogão, geladeira, deixando ainda algumas roupas de cama, para quando fôssemos passar uns dias, acompanhando as obras.
      No sábado passado, precisei ir lá para tratar de alguns assuntos, com a intenção de voltar no mesmo dia. Levei comigo meus dois filhos adolescentes e o filho de um vizinho, amigo do meu filho mais velho. Porém, a entrega de um material que eu esperava não foi feita no sábado, mas prometida para o domingo de manhã. Como os pedreiros não estariam lá no domingo, achei melhor dormir no sítio. Os meninos adoraram a idéia, embora não tivéssemos uma boa estrutura para o pernoite. Liguei para minha mulher e pedi a ela que avisasse os pais do garoto que nos acompanhava.
      Para passar o tempo, levei os meninos para tomar banho em uma fazenda próxima à Praça de Tinguá. Antes de voltarmos ao sítio, passamos em um trailer e compramos um X-Tudo para cada um e um refrigerante. Terminamos o lanche e fomos para o sítio. Como não havia nada para fazer nem televisão no quarto, por volta das nove da noite já estávamos todos deitados, nus, pois havíamos ido com sunga por baixo dos shorts e bermudas e, por havermos nadado à tarde, as sungas estavam penduradas do lado de fora, secando. Eu estava dividindo a cama com meu filho mais novo e o mais velho no colchão no chão, junto com o filho do vizinho. Apaguei a luz da edícula, deixando acesa a lâmpada de fora, o que deixou o quarto em penumbra. Apesar do barulho alto de música vinda de um bar próximo e que invadia ostensivamente o local onde estávamos, não demorou muito e estávamos dormindo.
      Acordei em meio à noite, com meu filho debruçado sobre mim, olhando para o chão, onde estavam seu irmão e nosso vizinho. Quando olhei para o mesmo lado, pude ver o vulto dos dois, um em cima do outro, com certeza se fodendo. Meu filho mais novo falou-me baixinho ao ouvido: "Eles estão trepando".  O som alto vindo de fora não permitiu que os dois ouvissem o cochicho de meu filho mais novo em meu ouvido. Firmei bem a vista na penumbra e percebi que meu filho mais velho estava debaixo de seu amigo e que este o fodia. Nesse momento, eles viraram de lado, na nossa direção. O amigo de meu filho ergueu uma perna deste para fodê-lo melhor e eu pude ver melhor seu pau entrando e saindo do cu e o pau duro do meu filho pulsando de tesão. Seu amigo segurou na rola do meu filho e o punhetava enquanto o comia, ao mesmo tempo em que meu filho virava o rosto para seu amante, procurando beijá-lo.
      Na cama, eu sentia a rola do meu caçula se esfregando em mim, com ele ainda debruçado sobre meu corpo, vendo a cena da foda do irmão. Eu não sabia o que fazer. Não sabia se deixava a coisa como estava ou se brigava com os dois. Passado o choque inicial e ainda me decidindo sobre o que fazer, notei quando os olhos do amigo do meu filho se encontraram com os meus. Ele não os desviou, nem se assustou. Pela expressão que se formou em seu rosto, pareceu-me que lhe dava prazer comer meu filho na minha frente. Eu, involuntariamente, senti meu pau endurecer; e assim, comecei a apreciar a cena. O amigo do meu filho, percebendo minha pica ganhando vida, pegou a mão do meu filho e a levou até meu pau. Quando ele a tocou, sentiu-a dura e viu que era minha e que eu os observava, tirou a mão rapidamente e deu um grito de susto: “Pai!!!” O pau do amigo escapou do cu do meu filho. O amigo levantou-se rapidamente e acendeu a luz. Meu filho não sabia o que fazer ou dizer. Tentou explicar-se dizendo que não era o que eu estava pensando. Eu lhe disse que ficasse calmo e que não havia dúvida sobre o que ambos estavam fazendo; que agora que todos estávamos acordados e entesados, que eles continuassem com o que estavam fazendo. Meu filho continuava parado, sem saber como agir. O amigo o puxou para si e deu-lhe um beijo na boca. “Continuem!”, repeti. O amigo voltou a erguer a perna do meu filho e a meter a rola em seu cu. Meu filho mais velho ainda demorou alguns instantes para relaxar e só o fez quando o mais novo falou alto: “Eu também quero” e ergueu minha perna, passando a rola melada no meu cu.
      Sentindo meu filho mais novo esfregando o pau no meu cu e vendo meu filho dando o cu na minha frente, fui tomado de tesão e comecei a me masturbar. O amigo do meu filho, vendo minha rola bem dotada dura, pediu a meu filho que ficasse de 4, apoiado à cama em que eu e meu caçula estávamos. Fodendo furiosamente o cu do meu filho, seu amigo esticou a mão, segurou meu pau e começou a me masturbar. Sentindo a dureza da minha pica e como ela babava de tesão, empurrou a cabeça do meu filho em direção ao meu caralho e o fez mamar-me, o que meu filho fez com maestria e muita vontade. Meu filho mais novo, com tesão crescente, ia esfregando seu pau juvenil na minha bunda, mais especificamente na entrada do meu cu, lubrificando com a baba abundante que dele escorria. A dureza do pau do meu caçula foi abrindo espaço no meu cu e ele começou a me penetrar. Logo estava dentro de mim, movimentando-se com paixão. Que tesão de cena de machos: eu, de lado na cama, com uma perna erguida e meu filho mais novo me comendo, sendo mamado pelo meu filho mais velho, este sendo fodido pelo seu amigo, nosso vizinho. Gemíamos tanto que, se tivéssemos um vizinho por perto, ele saberia o que estávamos fazendo.
      O amigo do meu filho ficou em pé, colocou meu filho em pé também e o fez meter a rola na minha boca, que mamei com inusitado prazer. Eu já havia mamado alguns amigos nos tempos da escola, mas nenhuma das rolas que mamei se comparava à do meu filho. Mamar o próprio filho é uma experiência incomparável. Meu filho literalmente me fodia a boca enquanto o caçula me fodia o cu. O amigo do meu filho veio por trás dele e meteu sua vara generosa em seu cu.
      Tirei a rola do meu caçula do cu, deitei-me com a barriga para cima, ergui as pernas e apoiei nos ombros do mais velho e deixei-o me comer. O meu filho mais novo posicionou-se sobre mim, fazendo comigo um 69, cada um mamando o outro com mais vontade. Nosso vizinho, lubrificando bem o cu virgem do meu caçula, meteu a rola nele. O tesão nos envolvia como nunca eu havia sentido antes. Quando senti a porra jovem, suave, abundante e adocicada do meu filho jorrando na minha boca, não resisti ao tesão e gozei também em sua boca. Meu filho mais velho vendo-nos gozar, inundou meu cu de porra. O nosso vizinho, tirando a pica duríssima do cu do meu garoto mais novo, segurou a rola e bateu punheta até gozar na minha boca também.
      Amanhecia quando, extenuados, nos quedamos na cama e no colchão, dormindo até  depois do meio dia, esquecendo da obra que fôramos verificar. Passamos a tarde toda nos mamando, beijando e fodendo, até que, pouco antes de escurecer, voltamos para casa. Inventamos mil desculpas à minha esposa e aos pais do nosso vizinho, mas combinamos que todo final de semana nos encontraríamos no sítio para outras sessões de foda entre machos.  

Um comentário:

  1. Conto interessante. Já transei muito com meu irmão mais velho e meu padrasto, mas depois q me mudei de Mato grosso pra são Paulo não fizemos mais nossas fodas. Se vcs tiverem afim de mais pra curtir com vcs me manda um email
    Lucasaugustodemattos@gmail.com se forem de SP mesmo n sendo deixem um recado

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