sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

UMA PROFESSORA PARA DOIS IRMÃOS


Eu e meu irmão mais novo sempre fomos considerados os garotos mais lindos da escola e, por isso, nunca nos faltaram namoradas. Quando começamos a transar com as meninas, várias vezes nós as trazíamos para o nosso quarto e trepávamos na frente uns dos outros. Algumas meninas ficavam um pouco encabulados a princípio, mas depois que o tesão dominava, gemiam e faziam tudo o que queríamos, sem se importar se havia gente olhando e ouvindo. Às vezes sentávamos lado a lado, eu e meu irmão, na cama e as garotas, deitadas à nossa frente ficavam chupando nossos paus; ou nos cavalgavam. Depois que elas iam embora, nós dois ficávamos conversando e comentando o que elas tinham feito e acabávamos nos masturbando até gozar. Aí íamos tomar banho juntos mas sem qualquer maldade de nossa parte.
Aconteceu de uma nova professora, jovem e lindíssima, começar a dar em cima de mim e do meu irmão. Todo mundo percebia o tesão que ela sentia por nós. E aconteceu de ela nos convidar para irmos, os 2 juntos, à sua casa, para, conforme nos disse, podermos conversar um pouco. Lá chegando, não demorou muito para ela nos seduzir com palavras e gestos. Em pouco tempo estávamos o 3 nus em sua cama. Eu e meu irmão já havíamos transado muitas vezes juntos, mas cada um com uma garota. Mas com uma só era a primeira vez. Sem que ainda houvesse penetração, apesar de nossas rolas estarem duríssimas, fizemos um sanduíche, com a professora no meio, sentindo um pau na frente e outro atrás a roçar em seu corpo. E ela beijava ora um, ora outro, virando o rosto para trás para ser beijada por meu irmão ou voltando-se para mim. Quando eu a estava beijando, meu irmão mordicava seu pescoço e sua orelha, quando ele a beijava, eu sugava seus seios firmes e fartos.
Ficamos nessa sacanagem a 3 por um bom tempo, até que ela foi-se curvando para frente e abocanhou minha rola melada. Meu irmão aproveitou a oportunidade, segurou-a pela cintura e meteu seu pau na sua boceta, por trás, fodendo-a ritmadamente. A professora urrava feito uma gata no cio. Após um longo tempo, várias vezes segurando o gozo, trocamos de posição. Ela adorou sentir o gosto de sua boceta na rola do meu irmão e perguntou se nós já havíamos sentido o gosto de nossos paus na boca ou na boceta de uma mulher. Respondemos que não. Ela então tirou o pau do meu irmão da sua boca, lambeu a baba que saía dele e o fez beijá-la e sugar o próprio líquido seminal. Depois, me fez tirar a minha rola de sua boceta e lamber a baba do meu pau que a estava lubrificando. E ao fazer isso, gemia e dizia-nos: “Isso... lambe... sinta o gosto do seu caralho...” Aquilo parecia dar muito tesão a ela.
Continuamos a foder a professora, segurando nossos gozos. Ela, em compensação, gozou várias vezes e continuava insaciável. Em determinado momento, deitou-se na cama e pediu que cada um de nós deitasse a seu lado, levemente curvados sobre ela. E começou a nos beijar, ora um, ora outro. Aí ela falou-nos: “Estão sentindo o sabor da boca um do outro?!” Nós apenas a beijávamos e dizíamos que sim, sem perceber que, de fato, com aqueles beijos molhados intercalados, a saliva de um se misturava à saliva do outro. A professora continuou a nos beijar, segurou nossas cabeças e as aproximou, beijando-nos simultaneamente, fazendo com que nossas línguas se encontrassem em sua boca. O tesão que sentíamos ia aumentando... ela então pediu que nós dois nos beijássemos, retirando sua boca e forçando nossas cabeças para se encontrarem. Nem pensamos no que fazíamos... nossos paus em contato com o corpo dela... meu irmão e eu nos beijando... e a professora gemendo e mandando nós enfiarmos a língua um na boca do outro e sentirmos o sabor de nossos beijos... Que loucura!!! Que tesão!!!
Ela então colocou-me sentado na beira da cama e começou a me chupar, deixando meu irmão sentado no chão, metendo a vara na sua vagina, ela o cavalgando mas permitindo que ele nos observasse conforme virava a cabeça para trás. Depois de chupar bastante meu pau, ela voltou-se para o meu irmão e o beijou. E passou a repetir o movimento de chupar meu pau e beijar meu irmão... Louca de desejo, começou a perguntar ao meu irmão se estava gostando de sentir o gosto da minha rola em sua boca. E quanto mais ela repetia esse movimento, mais loucamente cavalgava o pau do meu irmão. Finalmente saiu de cima dele e o fez ajoelhar-se ao seu lado, de frente para mim que continuava sentado na beira da cama com a rola estourando de tesão. Ela voltou a me chupar e a beijar meu irmão, levando o gosto do meu caralho para sua boca. E o fez ir se aproximando cada vez mais de mim, de forma que me chupava logo encontrava a boca do meu irmão. “Lambe!” disse ela ao meu irmão e forçou sua cabeça contra meu pau. Inicialmente de maneira meio tímida, ele ia passando a língua pelo meu pau enquanto ela me chupava a cabeça da rola. “Chupa!”, disse finalmente, e dirigiu a boca do meu irmão para a cabeça do meu pau. Ele nem sequer hesitou e abocanhou meu pau com vontade. E confesso que chupou muito melhor do que ela, como se sempre tivesse feito isso na vida.
Eu já ia gozar na boca do meu irmão, quando a professora nos fez trocar de lugar e começou a fazer tudo o que tinha feito antes. Agora eu sabia o que ia acontecer e o que eu tinha que fazer. Quando abocanhei a rola do meu irmão, senti um prazer indescritível. Era muito gostoso chupar uma rola... dar prazer a um homem nos pontos que só um homem sabe que dá prazer. Ela nos fez deitar na cama e fazer um 69. eu e meu irmão nos sugando com desejo incontido, enquanto a professora, gemendo e se masturbando à nossa frente, ia falando sacanagem e nos dando ordens.
No auge do tesão, ela nos disse: “Quero ver um gozar no cu do outro!” Já havíamos ultrapassado tantas barreiras naquela tarde e o tesão que nos envolvia era tão grande, que aquela proposta pareceu natural e era-nos até mesmo desejada. O primeiro a ser fodido fui eu. Fiquei de quatro na beira da cama e meu irmão, com seu pau lambuzado, foi enfiando a rola devagar no meu cu, ajudado e orientado pela professora. Doeu muito menos do que eu imaginava e o prazer que senti com uma vara no cu foi algo que jamais concebi em minha vida. Depois que a rola do meu irmão entrou toda em meu cu, a professora foi orientando e gemendo para que ele fosse cada vez mais rápido, pondo e tirando tudo. Meu irmão foi intensificando as estocadas do seu pau dentro de mim, sua respiração foi ficando também mais intensa e arfante, até que ele urrou e eu senti sua porra invadindo abundantemente as minhas entranhas até então virgens. Ele saiu de dentro de mim e quedou-se de quatro na beira da cama. Aproveitei imediatamente a posição e meti de uma só vez meu pau no seu cu. Ele gritou, mas não reclamou. Ao contrário, começou a rebolar e a pedir para meter mais e mais rápido, enquanto punhetava o próprio pau que continuava duro. Meu tesão era tanto que não consegui segurar muito tempo. Gozei um rio de porra no cu do meu irmão, enquanto ele voltava a gozar. Caímos exaustos na cama da professora, após mais de 3 horas de intensa foda. Com o braço do meu irmão sobre as minhas costas e uma de minhas pernas sobre sua bunda, acabamos adormecendo. Quando acordamos já estava escuro. Procuramos a professora, mas ela havia saído e nos deixado um bilhete. Precisara sair para dar aula, pois lecionava em outro colégio à noite; e pediu-nos para trancar a porta e deixar a chave na caixa de luz.
Fomos para casa em silêncio. Entramos em nosso quarto, tiramos a roupa e nos preparamos para o banho. Meu irmão cortou o nosso silêncio, perguntando o que eu havia achado de tudo aquilo. E acabou me confidenciando que, embora nunca tenha sentido atração por homens, ele adorara ter transado comigo, chupado meu pau e dado o cu para mim. Eu sorri aliviado, pois estava sentindo a mesma coisa, mas tinha receio do que meu irmão pudesse pensar, caso eu lhe contasse isso. Confirmei que sentia o mesmo. Abri, então, a porta do box do banheiro e o convidei a entrar. Abraçamo-nos e nos beijamos terna e intensamente. Nossos paus endureceram e... essa já é outra história.

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