sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

FAVOR DE FILHO


      Após alguns anos tentando manter um casamento de fachada, separei-me e assumi minha homossexualidade, não para todos, mas para as pessoas mais próximas a mim e que eu mais amava, dentre elas, minha ex-mulher, que sempre foi uma companheira fantástica e que, apesar da dor da separação, me apoiou na busca da minha felicidade; e meu filho, na época com 13 anos, que após um período de crise, superada com a ajuda de um psicólogo, aceitou-me como sou.
      Vivendo com a mãe durante a semana, praticamente todo final de semana ele passou a me visitar em meu pequeno apartamento. A separação ao invés de nos afastar, fortaleceu nossos laços de amizade, respeito e compreensão mútuos. Cheguei a apresentar a meu filho alguns dos meus namorados, que foram aceitos por ele sem problemas. A única coisa que ele me criticava, ao estarmos sós, era a minha falta de compromisso permanente, uma vez que eu, desde que me assumi, não consegui manter um relacionamento durável por mais de 6 meses. Expliquei-lhe que eu tinha intenção, sim, de me casar e viver com o homem amado pelo resto da minha vida, mas não estava conseguindo achar a pessoa certa. Os namorados que ele conhecera eram tentativas de achar o amor da minha vida.
      Há  pouco tempo, senti-me muito carente, pois estava há mais de 2 meses sem me relacionar com um homem. Meu último namoro havia sido muito tumultuado e, ao final, senti a necessidade de dar um tempo até arranjar outro. No relacionamento, eu sempre tive a disposição para ser passivo. Adoro sexo oral e anal, e ao ser penetrado, entrego-me de corpo e alma. Muitas vezes, de 4 ou cavalgando meu namorado, cheguei a gozar sem precisar pôr as mãos no meu pau, tal o tesão que sinto no cu.
      Com 2 meses de abstinência sexual, eu já estava com meu cu piscando de tesão. Passei a ter insônia, durante a qual a imagem mais recorrente era de eu estar sendo fodido por um homem delicioso, o amor da minha vida tão ansiado.
      Num dos finais de semana em que meu filho estava comigo, meu desejo era tão intenso que não consegui pregar o olho. Já passavam das 4 horas da manhã e eu rolava de um lado a outro da cama, sem conseguir descansar, só desejando ser comido por um macho tesudo. De vez em quando, eu soltava um gemido de angústia. Num desses, meu filho, que dormia na cama ao lado da minha, acordou. Perguntou-me se eu estava passando bem e respondi-lhe que estava com insônia.
      Ele deitou-se na minha cama e começou a conversar comigo, para ver se eu relaxava e adormecia. Sentindo o corpo de meu filho ao meu lado, de repente passou–me uma idéia doida pela cabeça. Perguntei, então, ao meu filho se ele podia me fazer um grande favor, mas que tinha de ficar em segredo entre nós. Ele disse que sim e perguntou-me o que eu queria. Contei-lhe então que estava há 2 meses sem ser comido e que estava muito carente. Pedi a ele se podia fazer o favor de me comer. Meu filho achou que eu estava brincando, mas eu lhe disse que era sério; que nunca me passara pela cabeça pedir isso a ele, mas meu desejo estava me deixando doido. Meu filho então me disse que não sabia se conseguiria me penetrar, pois não estava com tesão. Eu então lhe disse que poderia ajudá-lo.
      Sem dizer mais nada, ajeitei-me na cama e comecei a mamar a rola mole do meu filho. Ele, olhando-me nos olhos enquanto eu o chupava, foi ficando excitado e em pouco tempo uma rola maravilhosa e dura era chupada com vontade por mim. “Nossa, pai, que boca!!!!”, disse-me meu filho. “E que rola deliciosa você tem, filho! Não imaginei que fosse tão grande”.
      Mamei meu filho com inesperado e intenso prazer, fazendo-o gemer o tempo todo e pedindo-me várias vezes para parar por um instante para ele não gozar. Pelo que meu filho calculou, eu o mamei por cerca de 40 minutos. Após saciar-me com a rola deliciosa de meu filho, que babou ininterruptamente em minha boca, resolvi que era chegada a hora de ser fodido por ele.
      Ajeitei-me de 4 na cama, lubrifiquei bem meu cu, e meu filho, encaixando a rola no meu cu, começou a me penetrar, primeiro vagarosamente, depois com furor crescente. Que maravilha, após tanto tempo, sentir uma rola viril me comendo ritmadamente. A sensação de ser comido pelo meu próprio filho aumentou ainda mais o meu prazer. Mais de uma hora depois, havendo passado pela posição de ladinho, frango assado, cavalgada, papai-titio e em pé, meu filho finalmente encheu meu cu com sua porra jovem, levando-me ao êxtase. Como já havia acontecido outras vezes com meus namorados, ao sentir a rola do meu filho pulsando dentro do meu cu e enchendo-o de leite de macho, gozei abundantemente. Meu filho, sem tirar o pau esporrado dentro do meu cu, me abraçou, permanecendo em meu interior até sua pica amolecer inteiramente e sair naturalmente do meu cu.
      Ajeitei meu filho em meu braço, reclinado sobre meu peito e, acariciando seus cabelos, permanecemos assim, nos curtindo e relaxando, até adormecermos. Ao acordarmos, horas depois, agradeci a meu filho pelo favor que me fizera. Ele, acariciando-me a face, disse-me que havia sido um prazer e que sempre que eu quisesse podia contar com sua ajuda.
      De fato, há cerca de 5 meses, semanalmente meu filho tem vindo a meu apartamento e experimentado o prazer de ser mamado e de comer o cu do pai até gozar. Desde então, também, não tenho tido nenhum namorado, pois nenhum deles me proporciona o mesmo prazer que meu filho tem-me proporcionado. 

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