Já narrei em outro conto, “Corpos Ardentes na Baixada Fluminense”, a forma como meus dois filhos se tornaram meus amantes. Hoje, quero contar uma experiência nova que tivemos, quando fomos passar o final de semana em Cataguases, cidade do Estado de Minas Gerais. Quem teve a idéia de irmos para lá foi meu filho David, o mais jovem, pois ele gosta muito de arte e leu sobre o patrimônio modernista presente naquela cidade. A pedido de David, hospedamo-nos no belo Hotel Cataguases. Chegamos à cidade logo após o almoço e fomos visitar os principais pontos previamente selecionados pelo meu filho. Deixamos o carro no hotel e passeamos a pé pela Praça Santa Rita, pela Praça Catarina e seus arredores, atravessamos a ponte metálica. Só o colégio Cataguases, obra de Oscar Niemeyer, fomos visitar de carro, pois é mais distante do centro. Jantamos no próprio hotel e ficamos sentados à beira da piscina conversando e recebendo uma aula de cultura dado pelo meu filho, a partir da própria arquitetura do hotel e seu mobiliário e obras de arte. Meu outro filho, Paulo, e eu estávamos encantados com tudo o que David nos falava sobre a cidade e sua importância como patrimônio artístico.
Fomos dormir e, como sempre fazemos, ocupamos a mesma cama. Deitei-me no meio e meus filhos ladearam-me, carinhosamente. Estávamos cansados e, por isso, não transamos aquela noite. Nos beijamos um pouco e adormecemos agarradinhos.
Acordei de madrugada com meu filho David de pau duro, roçando-o em minha bunda. Na hora minha rola endureceu e a vontade de ser comido pelo meu filho me dominou. Eu adoro dar o cu para o David, ainda mais do que para o Paulo, talvez porque a rola do David seja muito maior que a do mais velho, cerca de 4 cm a mais, medindo 21 cm. Comecei a me esfregar nele, fazendo com que ele fosse me penetrando aos poucos, de lado. Quando todo o seu caralho duro e melado estava dentro de mim, ajeitei-me na cama de forma que meu filho ficasse por cima de mim. Comecei a gemer e David a falar pornografia em meu ouvido, baixinho, cochichando; nossos movimentos foram-se intensificando até que acordaram Paulo. Este perguntou, no escuro, o que estava acontecendo e eu respondi-lhe que era o seu irmão que estava fodendo meu cu. Ele acendeu a luz e começou a se masturbar, olhando para nós. Pedi-lhe que colocasse sua rola em minha boca, o que meu filho fez imediatamente, deixando-me chupá-lo com vontade. David aproveitava o pau do irmão na minha boca, tão próximo à sua cabeça, e me pediu que lhe desse de mamar a pica do irmão. Parei de chupar e, segurando a rola do Paulo, apontei-a na direção da boca do David, que passou a chupá-la. Fomos revezando o boquete em Paulo, enquanto David me fodia com maior vontade ainda, fazendo-me remexer alucinadamente debaixo de seu corpo.
Paulo estava com tanto tesão sendo chupado pelo pai e pelo irmão mais novo, vendo este foder-me, que pediu para me foder junto com o irmão. Ele queria experimentar dupla penetração em mim. Disse-lhe que provavelmente eu não conseguiria, pois meu cu sempre foi meio apertado e só abrira um pouco mais depois que ambos passaram a me comer constantemente. Dupla penetração provavelmente eu não agüentaria. Mas Paulo insistiu tanto e passou a dizer tanta pornografia para mim e seu irmão, sobre os dois paus se tocando dentro de mim, sobre nossas porras escorrendo juntas dentro do meu cu e coisas assim, que a vontade de dar para os meus dois filhos ao mesmo tento foi-se intensificando e eu acabei concordando. Paulo foi até sua mala e pegou uma embalagem grande de Ky, produto muito conhecido para lubrificar o cu na penetração, mas que nós não tínhamos o hábito de usar, pois lubrificávamos nossos cus com a própria baba que sai de nossas rolas entesadas e com saliva. Perguntei a Paulo de onde ele tirara aquele lubrificante e ele disse-me que comprara, pois há dias vinha com a idéia da dupla penetração entre nós, e que começaria comigo, já que eu estava sendo comido naquela noite. David e eu rimos da premeditação do meu filho e o chamamos juntos de sacana, acabando os três por rirmos muito.
David saiu de dentro de mim e, sob a orientação de Paulo, deitou-se na cama, de barriga e pau pra cima. Paulo passou-me muito lubrificante no cu e fez-se sentar sobre a pica de David, reclinando-me sobre ele, beijando-o enquanto me fodia. Paulo lubrificou muito seu pau e passou mais KY na entrada do meu cu. Assim, o pau de David ficou parado dentro de mim e Paulo veio por cima, agachando e tentou enfiar o seu junto com o do irmão. Para testar a flexibilidade do meu cu, Paulo enfiou um dedo no meu cu e este entrou sem dificuldade. Lubrificou um outro dedo e o enfiou também. Gemia de tesão e dizia que meu cu estava abertinho para ser fodido por ele também. Meu filho Paulo encaixou a cabeça de seu caralho bem lubrificado tanto pelo KY quanto pela baba que escorrida naturalmente e tentou penetrar-me; mas não foi tão fácil quanto ele imaginara. Devido á grossura do pau, não estava conseguindo enfiar a cabeça. Mas não desistiu e tanto tentou que em determinado momento a cabeça entrou. Doeu um pouco e eu pedi a ele que fosse devagar. Despejando mais lubrificante em seu pau e na entrada do meu cu, Paulo foi-me pedindo para relaxar, dizendo que eu devia pensar apenas no tesão de ser fodido duplamente por eles, esquecendo-me de qualquer dor. David olhava para mim e permanecia parado com seu pau duro dentro do meu cu, esperando o momento em que voltaria a me foder gostoso. Olhava-me com uma ternura como jamais havia sentido antes, acariciando-me o rosto, enxugando o suor que escorria e beijando-me ternamente. Paulo continuava a incitar-me a relaxar e consegui. Assim, o pau do meu filho mais velho foi entrando devagar até que ele conseguiu enfiar tudo, anunciando com um gemido de prazer que estava todo dentro de mim. Passaram então os meus dois filhos a se movimentaram ritmadamente dentro de mim e Paulo ia dizendo que gostoso era sentir seu pau apertado dentro do meu cu ao lado do pau do irmão, o qual ele sentia também. E ficaram me fodendo bem gostoso, enquanto eu esfregava a minha rola na barriga de Davi. Que sanduíche mais gostoso esse no qual eu era o recheio!
Paulo tem um pouco mais de dificuldade para gozar do que David. Por isso, David ia segurando o gozo e pediu ao irmão que fosse me fodendo e que quando fosse gozar dentro de mim o avisasse para que ambos gozassem juntos e me inundassem o cu de porra. Paulo foi metendo a pica dura em mim e não parava de exclamar que aquilo era um tesão e a dizer a mais sórdidas pornografias incestuosas, que excitavam aos três. David me beijava ao mesmo tempo com voracidade e com amor. A todo instante segurava meu rosto entre as mãos e me olhava nos olhos. Em determinado momento, em que parara seu movimento dentro de mim a fim de evitar o gozo, olhando-me nos olhos disse que me amava. Que me amava como homem e que desejava passar o resto da vida ao meu lado, que não queria saber de outro homem. Eu lhe disse, arfante, que ele era lindo e jovem e que deveria com o tempo arranjar um bom homem para com ele dividir os sonhos e vida. Disse-me então que já tinha esse homem e me beijou apaixonadamente. Nesse instante, Paulo gemeu, dizendo que iria gozar. David sem parar de beijar-me, recomeçou o movimento de seu pau dentro de mim e eu intensifiquei a esfregação de meu pau em sua barriga. Paulo gemeu alto e meteu todo o pau dentro de mim, profundamente, e pude sentir a pulsação de seu gozo em meu cu. No mesmo instante, o beijo de David tornou-se mais forte e molhado; ele apertou-me ainda mais contra si e meteu algumas vezes no meu cu, soltando a cada metida um jato de porra em minhas entranhas. Sentido os paus de meus filhos esporrando dentro do meu cu, gozei abundantemente na barriga de meu filho, lambuzando a nós dois e ao lençol da cama, à medida que minha porra ia escorrendo para os lados.
Permanecemos naquela posição alguns instantes. Paulo deslizou para o lado e puxou-me para si, fazendo com que minha bunda se apertasse ao seu pau, enquanto seu abraço me estreitava a si. Eu deitei a cabeça sobre o peito esporrado de meu filho David, espalhando minha porra por toda a sua barriga e peito. Ele ergueu-me a cabeça e beijou-me a boca dizendo-me baixinho: “Não esqueça o que eu te disse, meu pai e meu amor”. Beijei-o apaixonadamente. Paulo reclinou-se sobre nós dois, fazendo com que sua boca viesse ao encontro das nossas, enfiando sua língua entre as nossas bocas. E disse-nos: “Eu não amo outro homem na vida mais do que vocês dois. Posso continuar a fazer parte da vida de vocês?”. David beijou-o na boca e em seguida fez-me beijá-lo também, dizendo: “Você já faz parte, maninho querido!”.
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