Desde pequeno me acostumei a viver com meu pai e seu namorado na mesma casa. Eu tinha 4 anos quando minha mãe morreu e então meu pai, viúvo com apenas 28 anos, passou a morar com o Luís, na época um rapazinho loiro de 17 anos, filho de uma prima distante de mamãe. Eles jamais esconderam de mim o tipo de relação que tinham, mesmo quando eu não podia compreender o que significava. Papai constantemente conversava comigo sobre sua relação com o Luís, me explicando o que era possível à minha idade, para que eu compreendesse e aceitasse o amor dos dois sem preconceitos.
Na minha frente, ambos trocavam carinhos, beijos e abraços, mas nunca passou disso. Como éramos todos homens vivendo na mesma casa, era comum ficarmos nus, tomarmos banho juntos e dormirmos na mesma cama. Às vezes me pediam que eu fosse dormir no meu quarto para que pudessem ficar a sós.
Assim, fui aprendendo que havia momentos especiais entre eles, dos quais eu não poderia participar. Mesmo nessas ocasiões, eu acordava no dia seguinte na cama deles, entre eles; me traziam dormindo, para que eu acordasse bem protegido e me sentindo amado por eles.
Passaram-se os anos, fomos convivendo sempre assim, eu crescendo e o amor deles em nada diminuindo. Meu corpo foi-se desenvolvendo precocemente. Aos 11 anos, meu pai, durante o banho, reparou que já apareciam algumas penugens em volta de meu pênis, que já começava a crescer. Aos 12 anos, embora ainda fosse baixo, principalmente comparado aos dois homens altos com os quais vivia, já tinha pêlos debaixo do braço e subindo um pouco acima do umbigo; pêlos finos e claros. Passei a dormir mais vezes em meu quarto e, sozinho, me masturbava, já sentindo sair, durante o meu gozo, um líquido branco e leitoso do meu pênis.
Certa madrugada, acordei com sede e resolvi descer até a cozinha para tomar água. Estava no alto da escada quando percebi que meu pai e o Luís estavam na sala iluminada apenas pela tênue luz de um abajur, ambos completamente nus, se abraçando e se beijando como eu nunca os vira fazer antes. Pressenti que estava vendo algo especial, aquilo justamente que faziam quando me pediam para dormir em meu quarto. Parei onde estava, agachei-me e, em silêncio, fiquei observando aquela cena. Via aquelas suas mãos másculas tocando os corpos um do outro, enquanto rolavam no chão e se beijavam furiosamente. Podia ver as línguas se cruzando, as bocas procurando orelhas, pescoços, olhos e qualquer outra parte que pudesse ser lambida ou mordiscada.
Naquela espécie de luta entre machos, meu pai, em determinado instante, dominou o Luís e o deixou deitado de costas no chão, com os braços abertos seguros pelas mãos firmes e fortes de seu companheiro, que o submetia ainda mais com o peso de seu corpo, sentado sobre sua barriga e cintura, não permitindo que ele saísse daquela posição. Vencido na luta, Luís relaxou e então pude ver meu pai se debruçando sobre ele, o beijar suavemente na boca e ir descendo em direção a seu peito. Largou seus os braços e passou a lamber e mordiscar os mamilos do Luís, que fechou os olhos e meio que se contorcia de prazer. A boca do meu pai foi descendo ainda mais, lambendo e mordiscando a barriga, o umbigo, a cintura...descendo mais e alcançando os meio da perna do Luís, que as abriu o máximo que pode. Podia ver meu pai com a boca nas coxas do namorado, fazendo-o gemer com mais e mais desejo. Finalmente, meu pai pegou com as duas mãos o imenso pau do amante e colocou-o na boca.
Eu nunca os havia visto de paus duros e não podia imaginar que ficassem daquele tamanho. Imediatamente, ante aquela cena, meu pau endureceu e senti o desejo de fazer a mesma coisa. Permaneci ainda algum tempo vendo meu pai chupar gulosamente o namorado, que se rebolava de tesão com o pau duro entrando e saindo da boca de papai. Eu já não agüentava mais de tanto tesão. Voltei para o meu quarto silenciosamente e bati uma punheta como nunca havia batido antes. Quando gozei, saiu uma quantidade tão grande de esperma, que sujou toda a minha barriga, peito, rosto e cabelo, atingindo ainda a cabeceira da cama. Limpei tudo com uma toalha de rosto e dormi imediatamente, com aquela cena em minha mente.
Acordei no dia seguinte com muita sede e fui à cozinha beber água. Passei pela porta do quarto de meu pai e a cama estava vazia. Quando subi, ouvi o Luís cantarolando no banheiro. Entrei e ele estava sozinho. Perguntei pelo meu pai e soube que havia saído para uma reunião de negócios. Naquele instante, pela primeira vez na vida olhei para o Luís com outros olhos. Fui percebendo o quanto era bonito aquele homem com o qual eu convivia desde pequeno. Sem querer, fiquei olhando para seu corpo e para seu pau, analisando a perfeição das formas. “Ei, o que houve, algum problema?”, perguntou-me ele, despertando-me daquela visão que me paralisava. “Não, nada!”, respondi. “Vem”, disse ele, sorrindo para mim, “vem tomar banho comigo”. Imediatamente entrei no banho com ele. Senti suas mãos passando sabão nas minhas costas e no meu peito, nos braços e debaixo dele, descendo até minhas pernas e pés. “Está dando um pouco mais de trabalho dar banho em você!”, disse ele sorrindo. “É, estou um pouco mais crescido, né, Luís?”, brinquei. “Agora que você já é um mocinho, acho que não fica bem eu lavar sua bundinha e o seu pinto, não é? Quer lavar sozinho?”, e entregou-me o sabonete. A cena da noite anterior foi-me voltando com força cada vez maior à mente e o desejo de imitar o meu pai com o Luís foi crescendo. Devolvi o sabonete a ele e disse: “Não, lava você para mim”. Ele pegou o sabonete e começou a ensaboar minha bunda. Senti seu dedo passar várias vezes pelo meu cu, quase que o penetrando. “Precisa ficar bem limpinho e cheiroso, né, garoto?” Eu apenas sorri. Quando ele se abaixou na minha frente para lavar meu pênis, este foi endurecendo em suas mãos. “Opa, o que é que temos aqui, garoto?! Tesão da idade?” Continuei apenas a sorrir, meio sem graça. “É, meu garoto, pelo visto, você puxou seu pai!”, brincou ele. Peguei o sabonete de sua mão e disse: “Chega, agora é a minha vez de te lavar”. Rapidamente abaixei na frente dele, segurei seu pau mole e o ensaboei; pus a cabeça para fora da pele e lavei com o máximo cuidado. O Luís ficou olhando para mim e eu, agachado, olhava ora para ele, ora para o seu pau em minhas mãos. Depois de tirar toda a espuma, continuei com seu pau na mão, acariciando-o. Ele tentou se desvencilhar de mim, mas eu pedi que parasse e ficasse ali mesmo. Ele parou e ficou me olhando com estranheza. Eu então pedi: “Deixa ele bem duro que nem você deixa pro meu pai? Quero colocar na boca igual eu vi o pai fazendo em você hoje de madrugada!” O Luís ficou meio que paralisado com o que eu dissera; aproveitei a situação e coloquei o pau dele na minha boca e comecei a chupar igual o meu pai fazia. Ele tentou fazer-me parar, mas não deixei. “Que loucura!”, disse ele, e relaxou. Pude sentir aquele pau ir crescendo e endurecendo na minha boca. Eu jamais poderia imaginar que fosse tão gostoso chupar uma rola grande e dura. Depois de chupar muito o pau do Luís, ele me levantou e me deu um beijo na boca, o primeiro da minha vida. “Deixa agora eu retribuir isso para você!”, e abaixou na minha frente, passando a chupar o meu pau. Não agüentei muito tempo e gozei na boca dele. Ele cuspiu tudo e sorriu para mim: “Que pauzão esse seu para a sua idade! E quanta porra! Quase me afogou!” Sorri todo orgulhoso, sentindo que aquelas palavras eram algum tipo de elogio. “Quer experimentar o meu leitinho também?”, disse ele balançando o pau na minha direção. Sentei em um banquinho de plástico que havia dentro do box e ele parou na minha frente, com seu pau enorme e duro apontando para mim. Mais uma vez peguei aquela rola nas mãos e enfiei na boca. Ele passou a fazer movimento de vai e vem, fodendo gostosamente a minha boca e me orientando para que meus dentes não o machucassem. Em pouco tempo pude sentir seus jatos fortes invadindo minha boca. “Engole, tudo, garoto, bebe todo o meu leite”, gemia ele, segurando minha cabeça em suas mãos e metendo o pau na minha boca, quase me deixando sem fôlego. Engoli todo aquele líquido, de sabor forte, salgado e, pareceu-me, meio apimentado. Terminamos o banho e, no quarto, ele me deu um beijo na boca e disse: “Esse é um segredo nosso, está bem?”
Depois disso, repetimos muitas vezes nossas sessões de chupadas mútuas, geralmente no banheiro, quando meu pai não estava em casa ou quando estava, mas nos deixava tomando banho sozinhos. Por anos pedi ao Luís que me comesse ou deixasse que eu o comesse, mas ele nunca deixou. Dizia que amava o meu pai e que a penetração era uma expressão do amor deles. Nossa chupação era uma forma de carinho e de amizade íntima.
Fui crescendo mais, sempre conversando sobre sexo com meu pai e demonstrando a ele o meu desejo por homens. Ele disse que eu devia pensar bem antes de me decidir entre um homem e uma mulher, afinal estava na adolescência, fase de grandes transformações e definições. Minha curiosidade pelo sexo entre homens crescia mais e mais. Procurava páginas na Internet e via escondido as fitas de vídeo e as revistas de sacanagem que o Luís e meu pai guardavam no armário de seu quarto. Meu pai percebeu que eu estava mexendo nelas e, um dia, chegando em casa, colocou sobre a mesa da sala algumas revistas americanas com homens nus e apenas uma com sexo explícito. Me deu um beijo no rosto e falou: “Quer ver alguma?!” Fiquei muito sem graça, pois percebi que ele sabia que eu as via escondido. Foi para a cozinha com o Luís preparar o jantar e me deixou sozinho. Peguei as revistas e fiquei folheando. Claro que me chamou mais a atenção a de sexo. Depois de um tempo, meu pai e o namorado apareceram na sala e me viram entretido com as revistas. “É, acho que não tem jeito, mesmo! O garoto é gay como o pai!” Os dois riram muito, olhando para mim. “E olha só, Luís”, disse papai, se aproximando de mim, “está com um volume grande sob o short, e todo molhadinho!” Dizendo isso, passou a mão no meio da minha perna, rindo muito. “Parece que o volume é bom. Também puxou ao pai?” Levantei do sofá sem graça, tirando a mão dele do meio da minha perna. “Pára, pai, não tem graça!” Os dois só me caçoando. Mas a partir daquele dia, suas revistas e fitas passaram a ficar à mostra.
Eu já estava com 15 ou 16 anos e minha curiosidade e desejo aumentava. Queria ver sexo ao vivo e não apenas em vídeo e revistas. Queria experimentar transar totalmente com outro homem. Um dia, pedi ao Luís que, quando fosse transar com papai, deixasse a porta do quarto semiaberta para eu espiar. Ele disse que não, que era loucura, mas tarde da noite, sai do meu quarto e vi a porta do quarto deles entreaberta e a luz do abajur acesa. Pude ouvir gemidos dos dois. Cautelosamente, me aproximei da porta de seu quarto e pude ver o Luís deitado de costas e meu pai sentado em cima dele, com o pau dentro do cu, subindo e descendo, cavalgando o seu namorado loiro. Fiquei espreitando os dois se amando na cama. De repente, o Luís olhou em direção à porta e nossos olhos se cruzaram. Percebi um sorriso de satisfação em seu rosto e o aumento do movimento de seu quadril se elevando, estocando o pau dentro do cu do meu pai, que gemia baixinho. Ouvi o Luís dizendo: “Isso, meu macho, cavalga meu pau. Tá gostando de levar vara no cu?” E meu pai, gemendo: “Estou adorando, meu amor. Vai, mexe mais e mete toda essa rola dentro do seu homem”. Fiquei olhando, de pau na mão, me masturbando sob o olhar do Luís, o pau do loiro entrando e saindo do meu pai. Quando já não agüentava mais de tesão, fui pro meu quarto e bati uma punheta até gozar, novamente me lambuzando inteiro. Só que desta vez espalhei toda aquela porra pelo meu corpo e rosto, senti o seu sabor e dormi daquele jeito mesmo.
Esses fatos continuaram a se repetir até agora, quando já estou com 19 anos. Ainda não arranjei nenhum namorado, pois meu pai e o Luís acham que eu devo esperar até encontrar um homem legal para casarmos e, se quisermos, morarmos todos juntos. Enquanto aguardo o meu príncipe encantado, vou chupando ou sendo chupado pelo Luís, vendo fitas, revistas e páginas da Internet gays e espreitando a transa dos dois, que me alucinam cada vez mais.
Desde que os vi transando pela primeira vez, aos 12 anos, o meu desejo de estar no meio dos dois foi crescendo. Quantas vezes quase que entrei no quarto deles para abocanhar uma daquelas picas duras à mostra. E no banho a 3, quantas vezes desejei pegar no pau dos dois e colocá-los na boca, ou um na boca e outro no cu. Mas foram sempre desejos que reprimi, por mais que nossa relação fosse aberta. Afinal, meu pai e o namorado sabiam de mim, eu chupava constantemente o Luís, mas nunca me convidaram para nada e meu pai nunca ficou de pau duro na minha frente. Ele sempre brincava comigo, mexendo no meu pau, principalmente quando ele, sem que eu quisesse, ficava duro no banho ou vendo as revistas que ele trazia. “Esse meu filhão está ficando cada dia mais bonito, você não acha, Luís?”, perguntava meu pai, rindo, ao namorado, passando a mão na minha bunda ou no meio da minha perna. Sentia que tudo era só brincadeira para me deixar nervoso e sem graça. Mas quanto mais ele brincava, mais o meu desejo aumentava, mas ele nunca insinuava algo mais sério.
Não agüentando mais aquela situação e aquele desejo que já durava 7 anos, outro dia bolei um plano. Estávamos os 3 no banho, quando eu propus uma coisa: “Vamos medir nossos paus para saber qual é o maior?” Meu pai e o Luís caíram na gargalhada e disseram “Voltamos à adolescência”. Eu insisti: “Que foi, têm medo que o meu pau seja maior que o de vocês?” “Está bem!”, disse meu pai, “vamos tirar a prova dos nove. Vamos, Luís?” Luís sorriu e falou: “Vamos lá!” Começamos a nos masturbar para que os nossos paus endurecessem. O meu e o do Luís ficaram duros na hora, mas o do meu pai estava mais difícil de endurecer. “Algum problema?”, mexi com ele, “precisando de alguma ajuda?” Ele sorriu para mim e lascou um beijo de língua na boca do namorado. Na mesma hora pude ver de perto, à minha frente, o pau dele crescer, endurecer e apontar pra cima. Eles continuaram a se beijar, seus paus se tocando e cruzando. Aproximei-me dos dois e coloquei o meu pau em contato com os deles. Eles pararam de se beijar, cada um colocou um braço em meus ombros e ficamos olhando nossos três paus, enormes e rijos, se tocando como numa luta de espadas, pulsando fortes. Olhei bem nos olhos do meu pai e disse: “Engraçado, quando o Luís chupa o seu pau, parece que ele fica maior do que está agora. Assim, você vai acabar perdendo o concurso. Deixa eu dar uma forcinha!” Agachei rapidamente e, antes que meu pai pudesse esboçar qualquer reação, e motivado ainda pelo tesão, comecei a chupá-lo com volúpia. Olhei para cima e nossos olhos se encontraram. Ele acariciou minha face e meus cabelos, olhou para o Luís, puxou-o para si e o beijou. O Luís puxou o banquinho de plástico para perto de si, sentou-se, me segurou pela cintura e me puxou para si, dizendo: “Agora eu vou realizar o seu desejo, na frente do seu pai”. Recolheu a baba dos nossos três paus que pingavam, passou na entrada do meu cu, lambuzou bem o próprio pau com cuspe e me fez sentar nele, devagar, carinhosamente, com muito cuidado, até enfiar toda a rola grande e pulsante no meu cu virgem. Quase não senti dor, orientado por aquele homem experiente. Meu pai, batendo punheta, olhava a cena com desejo. Quando o pau do Luís já estava todo dentro de mim, comecei a rebolar e puxei meu pai pelo pau para junto de mim, abocanhando aquela pica que, por tantos anos, foi o objeto do meu desejo. “Que delícia, filhão, como você chupa gostoso! Por que demorou tanto para me procurar? Pensei que você só quisesse ficar chupando o meu namorado e vendo a gente transar!” Percebi pelas suas palavras que eu havia perdido muito tempo, mas estou disposto a compensar todo o tempo perdido.
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