quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

HISTÓRIA A 3 (II) - O FILHO


Por sermos funcionários da mesma empresa e termos muita coisa em comum, ficou fácil à família do meu chefe-amante e à minha se aproximarem. Começamos a promover encontros, ora em casa, ora na casa dele, sem que ninguém pudesse imaginar qualquer coisa que não a amizade entre o jovem gerente e seu também jovial diretor. Nossas esposas simpatizaram-se imediatamente uma com a outra e, com o tempo, tornaram-se verdadeiras amigas, independentemente da nossa relação. Constantemente se encontram para ir ao shopping ou para levar as crianças ao teatro ou ao cinema. O meu filho, na época com apenas 2 anos, era muito mais novo que o casal de filhos do meu chefe, cujo menino tinha 10 e a menina 8 anos. Mas ambos adoraram meu filho e sempre cuidavam dele com zelo de irmãos mais velhos. Nossas férias eram sempre em comum, com nossas famílias nos acompanhando. E até mesmo a demonstração de carinho para com nossas esposas acontecia quando estávamos juntos, com troca de beijinhos e afagos. Quando via meu chefe beijar amorosamente sua esposa, isso ao invés de me enciumar, aquecia meu coração e eu a considerava uma mulher abençoada por ter um homem maravilhoso como aquele por esposo. Anos após estarmos juntos, certa vez, ao conversarmos, chegamos à conclusão de que o nosso relacionamento havia ajudado muito para a manutenção de nossos casamentos e o casamento havia dado um bom equilíbrio à nossa relação. Oito anos após o início do nosso caso, sentíamos que éramos muito felizes juntos. Á medida que crescia, o filho do meu amante tornava-se cada vez mais bonito e parecido com o pai. Comecei a perceber também, quando já próximo aos seus 18 anos, que ele estava sempre a me observar e fazia todo o esforço possível para estar a sós comigo. Se estávamos reunidos com nossas famílias e eu ia à cozinha apanhar algo, lá aparecia ele oferecendo ajuda para levar algo que fosse necessário. Se ia ao banheiro, sempre o encontrava à porta, querendo usar o banheiro em seguida. Se estávamos todos na piscina e eu, por exemplo, estivesse tomando banho de sol, ele ficava parado à beira da piscina, com os braços cruzados para fora e a cabeça apoiada neles, olhando-me. Era eu entrar no vestiário para me banhar e me vestir e ele vinha atrás para também tomar banho no chuveiro ao lado. Quando as nossas famílias estavam juntas, ele não perdia a oportunidade de me abraçar, isso na frente de todos, o que impedia que qualquer pessoa imaginasse uma segunda intenção além do carinho e admiração que o rapaz sentia pelo “tio”, como sempre me chamava. Eu mesmo, várias vezes, ficava com peso na consciência por imaginar algo que talvez nem passasse pela cabeça do garoto. Mas, em seguida, analisando cada “sinal” que ele me dava, chegava à conclusão de que o rapaz de fato estava me assediando. A confirmação veio quando estava sendo preparada festa do seu 18.o aniversário. 
Numa decisão que havia surpreendido a todos, ele decidiu que só comemoraria com as nossas duas famílias, sem a presença de outros parentes ou amigos. A festa que os pais haviam planejado acabou reduzida a mais uma das nossas reuniões familiares. Eu fiquei encarregado de levar as bebidas pela manhã da festa, a fim de dar tempo de gelá-las até a noite. Parei o carro em frente à casa do meu chefe e chamei o seu filho para me ajudar a descarregar. Ele veio todo sorridente e me deu o seu efusivo abraço apertado, acompanhado de um beijo no rosto, como sempre fazia, agradecendo por ter trazido as bebidas. Pegou algumas embalagens e carregou-as, indo à frente, comigo atrás. Fomos até a edícula, onde há uma geladeira usada sempre que há alguma festa. O rapaz se curvou, sem dobrar as pernas, para arrumar as bebidas na geladeira e eu fiquei atrás, próximo, com as outras embalagens nas mãos. Ele começou a pegar uma a uma das embalagens que estavam comigo e cada vez que curvava o tronco para coloca-las dentro da geladeira, sua bunda esbarrava no meu pau. Na primeira vez achei que havia sido por acaso, mas se repetiu com as outras 3 embalagens. E, sem querer, meu pau endureceu na segunda esbarrada, quando se confirmou que o rapaz estava me assediando. Levantando-se, com aquele seu sorriso juvenil lindo, virou-se para mim e me deu mais um abraço seguido de outro beijo no rosto, agradecendo mais uma vez pela bebida. Quando movimentou-se para sair da edícula, sua mão passou tão fortemente pelo volume da minha calça que não dava para acreditar que tivesse sido por acaso. Passei o resto do dia pensando no filho do meu amante. 
À noite, voltei àquela casa, na expectativa de vê-lo. Recebeu-me com seu abraço e beijo, assim como à minha esposa e meu filho. Lembro-me que ainda nessa noite, ouvi minha esposa e a esposa do meu amante comentarem entre si que achavam lindo o rapaz não ter vergonha de abraçar e beijar outros homens, afinal, geralmente os adolescentes ficam com vergonha de tudo, principalmente daquilo que possa comprometer sua masculinidade. A festa estava animada e todos sorriam, felizes. O filho do meu amante, a todo instante, olhava para mim, sorrindo marotamente, o que ia mexendo com a minha imaginação. Quando todos estavam entretidos com o karaokê, o rapaz aproximou-se de mim e pediu que eu o acompanhasse até a frente da casa. A casa do meu chefe é murada na frente, de forma que, quem olha na direção da casa, não se vê nada a partir da rua. Ali na frente, a luz era fraca e o barulho da cantoria mais baixo, o que permitia conversarmos. O rapaz levou-me a um pequeno alpendre, por onde se entra para a sala. Recostou-se à porta, que estava trancada, e disse-me: “Queria te agradecer pelo presente!”. Eu havia comprado para ele um bonito relógio de marca, que um dia o vira cobiçar numa relojoaria num shopping. “Que bom que gostou! Lembro-me quando você o viu!”. Ele abriu o seu imenso sorriso para mim. “Fico super feliz por você ter prestado atenção em mim e visto que eu queria este relógio!” “Você merece mais do que isso!”, disse-lhe eu. “Por isso eu te chamei aqui”, o rapaz falou-me. Fiz cara de quem não estava entendendo o que ele estava querendo dizer. “Eu esperava que você me desse outro presente, tio!”. “Qual?”, perguntei-lhe curiosa e inocentemente. “Isso!”, e ao mesmo tempo em que respondeu, sua mão agarrou meu pau por cima da roupa e sua boca encontrou-se com a minha, invadindo-me com sua língua, não dando sequer tempo para eu reagir. 
Inicialmente fiquei paralisado, mas em seguida, tomado pelo desejo daquele lindo corpo juvenil, abracei-o fortemente e retribui seu beijo, voluptuosamente. Esquecendo-nos de onde estávamos e quem éramos, começamos a desabotoar nossas camisas a afrouxar nossos cintos. Ora eu beijava-lhe o pescoço e os mamilos, ora ele. Nossos gemidos foram um pouco abafados pela música e pelas risadas que vinham do quintal. Num impulso, o garoto abaixou-se à minha frente, arriou a minha calça e, tendo meu pau duro à sua frente, passou a chupá-lo com vontade. Eu o observava de cima, acariciando seus cabelos encaracolados e sedosos, vendo minha rola dura deslizar para dentro e para fora de sua boquinha linda e quente. Ele colocou seu pau juvenil para fora e começou a se punhetar, ao mesmo tempo que me chupava. A vista daquela rola novinha e linda me alucinou. Puxei o rapaz para cima e ajoelhei-me à sua frente, abocanhando seu pau delicioso, parecido com o do pai, porém maior. Não demorou e ele gozou no fundo da minha garganta, quase me afogando com tanta porra. Engoli toda sua gala e suguei até a última gota, deixando seu pau limpinho. Nos vestimos rapidamente e, antes de voltarmos para a festa, ele me deu mais um beijo na boca, agradecendo o “presente”. Só pude dizer: “Que loucura nós fizemos!” Ele puxou-me pelo braço e retornamos ao quintal, aonde ele chegou gritando: “Agora é a minha vez! O aniversariante vai cantar pra todo mundo!” Deram-lhe o microfone, todo mundo rindo e gritando feito crianças: “Eeeehhhhh!!!!!”. Abri uma cerveja gelada e bebi de um só gole.

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