sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

PAI IMPOTENTE X POTÊNCIA DO FILHO


Quando eu afirmo para algumas pessoas, principalmente em chats de punheteiros, que me lembro de já me masturbar aos 6 anos, muitos acreditam que eu esteja mentindo ou exagerando. Mas a verdade é que já nessa idade eu tenho lembranças de mexer em meu pau, deixá-lo duro e ter orgasmo. Claro que não era um PAU, mas um pintinho pequenino, e o orgasmo era seco, apenas uma sensação gostosa. 
Nessa idade, eu puxava a cortinha sobre a minha cama, que ficava junto à janela do quarto de meus pais, formando uma espécie de cabana. Ali, ficava horas, principalmente aos domingos à tarde, brincando com minha piquinha, enquanto meu pai dormia na cama ao lado.
Na adolescência, eu me masturbava muito no banheiro. Meu banho chegava a durar quase 2 horas. Não me lembro do que fantasiava, mas me masturbava muito. Nessa época, deitava-me muitas vezes no Box do banheiro e, jogando as pernas em direção à parede onde apoiava a cabeça, ia forçando o encontro do meu pau ainda em desenvolvimento com a minha boca. Nunca consegui uma autofelação, somente linguadas na cabeça do meu pau. Admiro hoje as pessoas com flexibilidade o bastante para mamarem o próprio pau. Já gozei muito vendo fotos de autofelação pela internet.
Sempre ouvi dizer que os punheteiros ficariam com pêlos na palma da mão; no entanto, esse receio jamais me impediu de ser um contumaz punheteiro, mesmo porque na hora do tesão, eu me esquecia disso, além de nunca haver percebido qualquer pêlo querendo despontar ali na palma. 
Eu acreditava que ao me casar, já que teria uma buceta para meter sempre que eu quisesse, deixaria a punheta de lado. No entanto, isso nunca aconteceu. Às vezes a transa com minha mulher era tão deliciosa que, após ela dormir, eu ia para a sala, banheiro ou outro local de casa me masturbar, recordando o que fizéramos. Também sempre curti muito pornografia, o que minha mulher sempre repreendeu, mas acabou de certa forma aceitando. Inicialmente, eu recorria a revistas importadas. Depois foi a época dos vídeos em VHS, os quais eu alugava e copiava os melhores para minha coleção particular. Com a internet, fiquei mais viciado ainda, pois passei a ter acesso a todo tipo de pornografia. Conversas em chats com outros punheteiros levaram-me a descobrir novas possibilidades de fantasias sexuais que jamais passaram pela minha cabeça.
Sempre fui um homem viril, bem dotado e cheio de leite. Por mais que gozasse, sempre havia alguns jatos a voar em meus gozos. Nunca neguei sexo à minha mulher, mas as punhetas com outros homens casados através dos chats foram se tornando corriqueiras. Eu adorava entrar nos chats com o pau ainda melado, com a minha porra misturada ao gozo da minha esposa.
Há cerca de 2 anos atrás, aos quarenta anos de idade, tive um problema seríssimo de coluna, que mexeu com todo o meu corpo. Sentia dores atrozes, desde os fios de cabelos até os dedos dos pés. As taxas de glicose, triglicerídeos, ácido úrico e colesterol subiram assustadoramente. Entre tantas conseqüências, além de uma acentuada perda de peso que me deixou muito magro, atingiu-me a impotência e a redução drástica do desejo sexual e da quantidade de esperma.
Continuei a recorrer à punheta pela net, gozando uma quantidade ínfima de porra, mesmo com o pau mole. Fui a diversos médicos, fiz tratamentos, inclusive com cialis, mas após meses e meses de tentativa, nenhum resultado foi obtido. Ervas naturais as mais diversas, garrafadas e tudo o que me indicavam eu tentei, sem resultado. Tive de aceitar que a impotência viera para ficar.
Meu filho, que tudo acompanhara desde o princípio e que sofrera de preocupação, junto com sua mãe, ante as minhas profundas dores que por meses tiraram-me o sono e o deles também, outro dia veio conversar comigo. Disse sentir-se tranqüilo, já que as dores haviam-se reduzido muito e eu recuperara parte do meu antigo peso, mas perguntou-me como eu me sentia e o que ainda estava a ser curado. Eu respondi a ele com toda a sinceridade que sempre marcou a nossa relação.  Por fim, perguntou-me sobre a minha potência, se eu já estava tendo ereção novamente e relação com sua mãe. Respondi-lhe que não e que isso era o que mais me incomodava, pois eu sempre fora uma homem cheio de desejo e viril. Para minha surpresa, ele disse que havia percebido isso, que eu já não ia para a cama junto com a mãe e que passava muitas horas ligado à internet, até de madrugada. E ficamos conversando sobre isso. Eu lhe falei que, embora não tivesse ereção, o vício da internet e da pornografia me levava a ficar navegando. Contei-lhe que continuava a entrar em chats de homens punheteiros e que nas conversas eu me apresentava como homem potente e dotado, que estava ali batendo após a transa com a esposa. Isso me fazia sentir-me mais homem. Aos convites para abrir a cam a fim de batermos juntos, eu sempre respondia ao meu netlocutor que estava com problema com a webcam e que precisava trocá-la. 
Nessa conversa franca com meu filho, eu disse a ele que ver o pau duro de outros caras, seja em fotos, vídeos ou webcam fazia-me sentir-me melhor. Mas eu sentia uma falta imensa de ter o meu pau duro novamente nas mãos, de apertá-lo, de movimentá-lo, de vê-lo esporrar, de sentir os jatos fartos e fortes em meu corpo. Foi uma conversa em que tive coragem de dizer tudo o que se passava comigo. Ao me expor, meu filho também começou a falar de si e que, assim como eu, adorava masturbar-se e também entrar em chats de sexo, conversando mais com homens do que com mulheres sobre sexo, embora, me confessou, ainda não ter feito nada ao vivo, só virtual. Revelei-lhe que eu tinha um pau grande e grosso, algo entre 18 e 19 cm, com 7 cm de diâmetro, levemente curvado para baixo e que precisava apertar bem os dedos para que o polegar e o médio se encontrassem. Para minha surpresa, meu filho revelou que o dele media, segundo a última medição que fizera no dia de seus 18 anos, 20,5cm, com 6 cm de diâmetro e retão. Falei-lhe que estava feliz  orgulhoso em saber que ele me ultrapassara não apenas na estatura – ele está com 1,78m e eu tenho 1,76m – mas também no tamanho do pau. O volume em seu short apertado revelava que essa conversa o deixara excitado. Eu sentia um calor grande em meu pau, mas ele não endurecia. Comentei sobre o volume do meu filho e ele riu, dizendo que estava mesmo de pau duro. Tomei coragem e perguntei-lhe se ele estava a fim de se masturbar e ele disse que sim. Pedi-lhe que me deixasse ver e ele concordou. Tirou a roupa, exibindo um lindo, grande e perfeito pau, que já estava melado, chegando mesmo a pingar conforme pulsava, movimentando-se para cima e para baixo.
Tirei minha roupa e fiquei mexendo em meu pau flácido, enquanto ele enchia sua mão com sua imensa rola. Exclamei: “Ah, que saudade de sentir o meu assim duro na mão!!!!” O rosto do meu filho se iluminou e ele me disse: “Tive uma idéia!”. “É mesmo?”, respondi-lhe; “Qual?” Ele pediu-me que sentasse com as minhas pernas abertas na sua cama, recostado à cabeceira; em seguida, ajeitou-se à minha frente, entre as minhas pernas, de forma que suas costas tocassem meu peito e minha cabeça pudesse ficar sobre seu ombro. Pegou minhas mãos e levou-as até seu pau duro. “Me masturba, pai, como se fosse seu pau”. Nossa, que delícia sentir aquela rola dura e quente em minhas mãos. Cheguei a fechar os olhos para aproveitar aquela sensação em toda sua intensidade. Meu pau, mesmo mole, eu o forçava contra a bunda do meu filho. Abrindo os olhos e olhando por cima do ombro dele as minhas mãos segurando aquela rola enorme e linda, masturbei-o como fazia com a minha, porém sentindo algo completamente diferente. Ao meu toque, meu filho reclinou a cabeça para trás, gemendo de prazer. Eu passei a lamber e beijar seu pescoço e a mordiscar suas orelhas, fazendo-o contorcer-se e a gemer ainda mais de tesão. Percebi que suas mãos estavam entre suas pernas e, querendo sentir o que ele fazia, soltei uma das minhas mãos de seu pau e procurei as suas; encontrei-as alisando a bunda e com 2 dedos enfiados no cu. Voltei minha mão para seu pau e lambuzei meu dedo médio na baba que escorria abundantemente, levando-o de volta ao cu do meu filho. Forçando passagem entre os 2 dedos que ele movimentava em seu cu, enfiei o meu dedo, movimentando-o junto com os deles. Seus gemidos aumentaram e em poucos instantes ele anunciou que ia gozar. Com a cabeça sobre seu ombro, sentindo na mão seu pau endurecer ainda mais, olhei para aquela rola linda, direcionei-a para seu peito e pude ver os jatos fortes voando em direção a seu corpo liso, à seu rosto e ao meu. Ambos assustamo-nos com a força daqueles jatos de porra batendo em nossas caras e até entrando em nossas bocas. O peito do meu filho ficou esporrado como poucas vezes eu conseguira fazer em mim ou vira em filmes. Após terminar de gozar, ele forçou seu corpo contra o meu, alisou-me uma das pernas e exclamou: “Puta tesão, pai!”. Eu espalhei a porra em seu corpo e disse-lhe que fora realmente uma experiência deliciosa. Passando o dedo indicador em sua face, colhi a porra que ali batera e levei-a à sua boca. Ele chupou meu dedo, engolindo o próprio leite. Virando-se um pouco para trás, passou o dedo na sua porra que escorria em meu rosto e deu-me a chupar. Ajeitando-se de joelhos à minha frente, tomou-me o rosto em suas mãos e lambeu toda a sua porra. Fiz o mesmo em seu rosto e também em seu peito.
Quando terminamos, fomos juntos tomar banho e um ensaboou o outro. Comentei, enquanto lavava sua bunda e tocava seu cu, que ele gozara justamente na hora em que eu enfiara o dedo. Ele me disse que sentia muito tesão no cu. Eu respondi-lhe que estava impossibilitado de dar-lhe prazer ali com meu pau, mas que podia satisfazer-lhe com a língua. Ele me afirmou que adoraria sentir minhas linguadas em seu cu, mas que se eu quisesse e deixasse, ele poderia meter em mim. Ali, dentro do box, linguei meu filho pela primeira vez. Depois trocamos de posição e linguou meu cu com maestria. Em seguida, colocando-me apoiado na parede do box, de costas para ele, ergueu uma das minha pernas e encaixou seu pau no meu cu. Fui relaxando aos poucos, deixando que a baba abundante que escorria da rola do meu filho fosse lubrificando meu interior, até que entrou tudo. Ele meteu em mim ritmadamente, falando sem cessar como era gostoso o meu cu e após foder-me intensamente, deu uma estocada forte até o fim, abraçando-me e enchendo meu cu de seu leite jovem. Quando meu filho tirou de meu cu a sua rola ainda dura e pingando porra, escorreguei e sentei-me no chão, à sua frente. Enquanto eu masturbava meu pau mole, ele enfiou sua pica na minha boca e pediu-me para chupar todo o leite que ainda estava dentro dela. Obedeci a seu pedido e mamei com voracidade, fazendo com que ele gozasse mais uma vez em minha boca, o que me fez gozar também.
Quando, após o banho, eu estava deixando seu quarto, meu filho me disse: “Agora, pai, você não precisa mais se preocupar com seu pau mole. Eu terei grande prazer em sempre partilhar o meu contigo”.  

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