Desde a minha adolescência, a atração por homens foi muito forte em minha vida, embora eu procurasse sublimar em vários momentos e, na solidão do quarto, me realizar em fantasias, enquanto me masturbava até gozar.
Para não me ver falado pela sociedade, sempre namorei meninas e, ainda muito jovem, casei-me. Em menos de um ano, já era pai de um menino lindo, orgulho da minha vida. Minha esposa e eu fomos levando nosso casamento da melhor maneira possível, apesar de nossa vida sexual ser cada vez mais frustrante para ambos. Com cerca de quinze anos de casado, comecei a freqüentar saunas gays e a me relacionar com homens, realizando-me sexualmente como nunca eu havia me realizado com uma mulher. Um mundo que existia em meus sonhos aparecia de forma concreta e muito mais intensa do que eu podia imaginar. Descobri formas de prazer que só um homem consegue dar a outro. Não demorou muito e eu estava decidido a me assumir, a assumir minha homossexualidade, deixar de enganar a mim e à minha esposa. Mas colocar em prática essa decisão ainda levou meses, mas finalmente o fiz.
Não foi fácil conversar com minha mulher e lhe expor a razão da separação. Mas ela, após chorar muito, entendeu e confessou que achava mesmo que havia algo de errado na nossa relação. Surpreendeu-me a maneira madura como ela aceitou minha revelação.
Depois foi a vez de falar com meu filho. Minha esposa quis estar ao meu lado e ao dele no momento de contar-lhe, para ele perceber que a decisão da separação era de comum acordo. Com palavras entrecortadas, pausadas, difíceis de serem pronunciadas, bem medidas, fui me revelando a meu filho. Ele, em silêncio, acompanhou toda a minha explicação. Terminamos os três abraçados e chorando muito. Não imaginava que sair do armário pudesse ser tão difícil e até doloroso. O alívio só viria mais tarde.
Quando fiquei a sós com meu filho, ele se aproximou de mim e pediu em voz baixa para que eu o levasse para morar comigo. Isso era algo que eu não havia pensado, nem sequer cogitado, uma vez que ele, sendo menor de idade ainda, devia ficar com a mãe. Disse isso a ele e mais: que a mãe precisaria muito dele nesse período de separação e que eu ainda não tinha um local adequado para morar, muito menos para levá-lo comigo. Ele argumentou que qualquer lugar estaria bom, que queria estar comigo. Foi doloroso convencê-lo a ficar com a mãe sem se sentir rejeitado por mim. Prometi que assim que eu tivesse um local adequado para morar, ele viria passar temporadas comigo. E assim foi feito.
Comprei uma quitinete no último andar de um edifício na Bela Vista, em São Paulo. Na verdade, era a antiga casa do zelador, que ficava no terraço superior. De certa forma, era uma cobertura. Com um pouco mais de dinheiro, comprei o direito a todo o terraço e, mesmo morando na minha “cobertura”, iniciei as obras para transformá-la em um local agradável para viver a minha nova vida. Como não tinha vizinhos visíveis nem no prédio em que morava, nem nos prédios ao lado, todos mais baixos que o meu, na reforma abusei de vidros transparentes para dar idéia de amplidão em direção à parte externa e intensificar a luminosidade, controlada por meio de persianas horizontais. Quarto, sala e cozinha tipo americana, aberta, se conjugaram na quitinete; avançando para a área externa, fiz um banheiro com banheira, muito espelho, todo envidraçado, dando visão total para o solarium que projetei, com muitas plantas, espreguiçadeiras, guarda-sol e uma pequena piscina apenas para me molhar. Do interior da quitinete, devido aos muitos vidros que coloquei, substituindo paredes, eu tinha uma bela visão tanto do banheiro quanto do “solarium”.
Eu adoro ficar na banheira cheia de espuma, apreciando meu pedacinho de céu. Acho excitante transar com meus namorados na piscina, ao ar livre, ou na banheira, vendo o exterior e nos vendo no espelho ao lado e no teto, ou na imensa cama king, iluminada pelo sol. Andar nu pela minha “cobertura”, em total liberdade e em harmonia com a natureza me agrada demais e também aos namorados que tive e que aqui trouxe.
A reforma da cobertura, até ficar do jeito que eu queria, demorou cerca de dois anos. Nesse período, nunca deixei de estar com meu filho, mas ele nunca dormiu comigo, pois as obras eram ininterruptas. Mas, próximo ao aniversário de 18 anos dele, a cobertura ficou pronta e do jeito que eu queria.
No dia do aniversário do meu filho, combinei que ele passaria comigo. Almoçamos em um bom restaurante e, depois, fomos para a cobertura, onde ele dormiria não só esse dia, mas todo o final de semana. Quando chegamos, ele me perguntou se eu receberia algum amigo ou namorado e eu lhe disse que não, que eu havia tirado aqueles dias para estar somente com ele. Um sorriso imenso e sincero iluminou a face linda do meu filho, que me abraçou e agradeceu.
Propus a ele tomar um pouco de sol, mas ele preferiu um banho de banheira, pois nunca entrara em uma. Preparei um banho morno para ele, com muita espuma e fui para o solarium, de onde eu podia ver a satisfação com que meu filho se banhava na banheira. Tirei minha roupa e passei bronzeador com protetor solar por todo o meu corpo, deitei-me na espreguiçadeira, curtindo a calor do sol em minha pele. De vez em quando, virava meu rosto na direção do banheiro e via meu filho curtindo seu banho. Nossos olhares se cruzaram diversas vezes e ele me sorria, cada vez que isso acontecia.
Em determinado momento, notei que ele estava olhando fixamente na minha direção. Fechei os olhos, voltei a face para o sol e, quando me virei novamente para olhar meu filho vi que ele continuava a me olhar. Resolvi sustentar o olhar. Foi então que ele passou a fazer um movimento, sob a água e a espuma, que pareceu-me de masturbação. Em um primeiro momento, achei que era loucura da minha parte, mas quando o pau duro do meu filho surgiu no meio da espuma, vi que de fato ele se masturbava olhando para mim. Involuntariamente, meu pau ganhou vida ao ver a pica do meu filho dura e este me olhando, abrindo e fechando a boca numa nítida expressão de desejo sexual.
Vendo meu filho se masturbar na banheira, olhando para mim e fazendo caras e bocas de tesão, comecei a alisar meu pau, que a esta hora estava duríssimo. Eu o segurava e o empurrava em direção aos meus pés e o soltava, fazendo com que ele retornasse com força e batesse na minha barriga. Repeti este gesto diversas vezes, fazendo com que a baba que já escorria abundante, respingasse em minha barriga e até no peito.
Meu filho, vendo-me de pau duro, levantou-se da banheira, abriu o chuveiro para tirar a espuma do corpo e aproximou-se, em pé na banheira, da vidraça que nos separava. Pude então olhar para meu filho como nunca eu o olhara antes. Era, de fato, um homem belíssimo e delicioso. Mais baixo do que eu, loiro, cabelos curtos, olhos claros, muito branco, corpo definido, peito naturalmente proeminente, barriga lisinha, coxas grossas, bunda redonda e firme, totalmente depilado, corpo perfeitamente proporcional sem ser magro, pica grande, embora menor que a minha, traços suaves, delicados e infantis, apesar de estar naquele dia fazendo 18 anos.
Sem deixar de me olhar, em pé na banheira e próximo à vidraça, meu filho se masturbava para mim. Entesado com a cena, levantei-me, com minha imensa rola parecendo ainda maior do que o normal, tal o desejo que eu sentia, e aproximei-me da vidraça. Nos olhando, nos masturbávamos com vontade. Aproximei-me do vidro e encostei minha rola, forçando-a contra a superfície lisa e transparente, fazendo com que a baba do meu pau, que saía abundante, escorresse pelo vidro. Meu filho tocou a vidraça com uma das mãos, como a querer alisar minha pica. Em seguida, curvou-se e lambeu o vidro em que minha rola se esfregava. Não havia mais dívidas do que ele, e agora eu também, desejava.
Abri a porta do banheiro e fui na direção do meu filho, que saiu da banheira, com espumas lhe cobrindo do joelho para baixo. Tomei seu corpo firme em meus braços e beijei-o intensa e apaixonadamente, sendo retribuído com o mesmo desejo e intensidade. Passei a beijar as faces, pescoço, orelhas, peito, barriga, coxas do meu filho, descendo lentamente minha boca e minha língua pelo seu corpo perfeito e delicioso, chegando finalmente na sua rola melada que pulsava à minha frente de desejo. Abocanhei a rola do meu filho com uma vontade infinitamente maior que a de qualquer outra rola que eu já mamara em minha vida. Ele segurava minha cabeça e fodia minha boca com um desejo visivelmente incontrolável. Foi uma sensação indescritível a que tive de mamar aquela rola juvenil deliciosa e, olhando para cima, vislumbrar a bela face do meu filho. Só um pai que chupou a rola de seu filho sabe a sensação que tive.
Pelo tesão que eu sentia, poderia passar o resto da vida com a rola do meu filho na boca. Após mamá-lo por longo tempo, ele me pôs em pé, recostado numa mureta ao lado da banheira e ajoelhou-se à minha frente, agora ele me chupando com voracidade. Por diversas vezes estive a ponto de gozar na boca do meu filho. Olhando para ele, aumentava meu tesão ver minha enorme rola quase sumir dentro da boca perfeita de meu filho e aqueles olhos azuis me olhando com desejo. Mas eu não queria gozar; queria usufruir aquele nosso momento ao máximo.
Coloquei uma toalha de banho bem felpuda sobre a mureta da banheira, ajudei meu filho primeiramente a sentar-se e em seguida deitar-se nela e abri-lhe bem as pernas, deixando seu cuzinho lisinho à mostra. Caí de boca, enfiando a língua naquele anelzinho rosado, que piscava ao contato com minha língua. Meu filho não cessava de gemer e fazer expressões que iam de dor ao mais profundo prazer. Depois de foder muito o cu do meu garoto com a língua, comecei a enfiar meu dedo nele, ao mesmo tempo em que me masturbava. Depois de colocar 2 dedos dentro de seu cuzinho, fui movimentando-os ritmadamente, pondo e tirando, fazendo meu filho quase urrar de prazer.
Sentindo o cu do meu filho já aberto, peguei uma camisinha e fiz menção de usá-la para penetrá-lo, mas o garoto disse que comigo queria sem. Ergui-lhe um pouco as pernas abertas e sem dificuldade comecei a meter a rola nele. Que delicia, que tesão, que maravilha comer o cu do meu filho!!!! Meu pau sumia dentro dele, voltava a aparecer para em seguida sumir novamente em seu interior, num movimento incessante de intenso prazer. Quis comer meu filho em outra posição, por isso o coloquei de 4 em frente ao espelho. Olhávamos no espelho, ele curvado à minha frente, eu metendo em seu cu com vontade. Pelo espelho, notei a rola dura do meu filho; então, enquanto metia a vara nele, segurei seu pau e o masturbei. Com isso, ele rebolava ainda mais no meu pau. O tesão de ver-me fodendo meu filho no espelho foi tão forte, que esporrei abundantemente em seu cu. Quando tirei a rola pingando porra do cu do meu filho, nos abraçamos e nos beijamos apaixonadamente, curtindo a nossa visão refletida no espelho.
Ajeitei meu filho diante do espelho de forma a poder ver-me mamar sua rola deliciosa. Chupei meu filho até que ele começou a gemer tão alto, que percebi que gozaria. Tirei seu pau da boca, ele se masturbou rapidamente e um jato forte de porra bateu-me na cara; abri a boca e outros 2 tocaram-me a língua e os lábios; abocanhei a rola esporrando do meu filho e senti seus jatos invadirem minha boca e garganta. Engoli cada gota que meu filho esporrou.
Entramos na banheira, eu deitei-me e ele deitou-se entre as minhas pernas. Permanecemos sentados, quietos, nos curtindo. Depois de um logo silêncio, meu filho me disse: “Agora você sabe porque eu queria vir morar com você quando se separou da mamãe. Desde o dia em que você me contou que era gay eu sonho com esse momento”. E beijou-me.
Não posso dizer que tenha errado e me arrependido de ter deixado meu filho com a mãe. Pode ser que essa nossa relação tivesse acontecido há 2 anos; mas isso é hipótese. O fato concreto e maravilhoso é que com meu filho eu tive a mais plena experiência sexual que um homem pode ter. A cada dia que ele passa comigo, descobrimos juntos mais prazeres que podem e estão a nos proporcionar.
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