sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

MATANDO A CURIOSIDADE DO FILHO DO MEU AMANTE


      Sou casado há muitos anos e participo na casa de um amigo, Antônio, de sessões de punheta entre machos geralmente casados. Às vezes estamos apenas Antônio e eu, outras vezes mais um ou mais amigos punheteiros. Numa dessas sessões, conheci Victor, um jovem casado, pai de um casal de filhos, um menino de oito anos e uma menina de cinco. Desde que o conheci, a beleza de Victor me chamou a atenção. Embora não seja alto, tem um corpo lindo, bem proporcionado, coxas grossas, abdomem naturalmente reto sem malhação, cabelos claros longos que emolduram um rosto lindo e perfeito, penugens por todo o corpo, um pau mediano em harmonia com o conjunto.
      Na primeira sessão de punheta que participamos juntos, estando apenas nós dois e o Antônio, não resisti à beleza do Victor e o mamei na frente de nosso amigo, algo que não era comum acontecer, mas que já havia acontecido antes quando estávamos entre poucos e mais íntimos amigos. Nos encontramos mais algumas vezes na casa do Antônio até que um dia o Victor me propôs que fôssemos a um motel. Nessa tarde, transamos loucamente, nos beijando pela primeira vez, nos mamando muito e nos penetrando com desejo. Victor desejou possuir-me sem camisinha, mas achei que seria precipitado fazê-lo. Assim, gozamos um dentro do cu do outro, mas com borracha. Nós nos tornamos amantes e meses depois excluímos a camisinha de nossa relação, comprometendo-nos com a fidelidade.
      Já  estamos juntos há cinco anos, nossas famílias tornaram-se amigas, embora nossas esposas não saibam da relação afetiva entre nós. Meu filho é um ano mais velho do que o filho de Victor e ambos se tornaram amigos também, continuando a amizade mesmo agora que entraram na adolescência.
      Outro dia, Victor me ligou fazendo-me uma proposta, no mínimo, insólita. Disse-me que seu filho, na curiosidade de adolescente, lhe pedira para ver uma transa entre dois homens. Victor então dissera ao filho que tinha um amigo casado e que toparia transar na frente dele para matar-lhe a curiosidade. Inicialmente julguei que fosse brincadeira, mas depois confirmei a veracidade da proposta. Depois do meu assentimento, Victor revelou ao filho que o amigo era eu.
      Marcamos um encontro na casa do Victor, num dia em que a esposa e a filha haviam saído. Eu estava um pouco constrangido com a situação, mas disposto a ajudar. Fomos para o quarto do Victor, tiramos nossas roupas, tomamos um banho e fomos para a cama. Meu amante pediu-me para ficar de bruços na cama, com um travesseiro elevando-me a cintura e, lubrificando bem meu cu, penetrou-me na frente do garoto, que se masturbava para nós. Relaxando com a situação, passei a sentir o prazer de ser penetrado pelo meu macho lindo. 
      Olhando o filho do meu amante de pau duro ao lado da cama, mandei-o sentar próximo a mim, segurei seu pau e comecei a chupá-lo. Perguntei-lhe se já havia feito aquilo e ele respondeu-me que não. Se estava gostando? Muito. 
      Fodido pelo meu amante e mamando seu filho adolescente, o tesão me dominava. Sentindo a língua de Victor na minha orelha, segurei a rola de seu filho na mão e mandei que ele a chupasse; Victor não titubeou e abocanhou a pica do filho, enquanto eu lambia suas bolas juvenis e lisas. Victor mamou o filho com vontade e parecia não querer mais tirar a rola do garoto da boca. 
      Perguntei, então, se o rapaz queria foder-me o cu para ver como é e ele na hora levantou-se. Victor saiu de dentro de mim e seu filho deitou-se sobre mim e me penetrou sem dificuldade, fodendo-me como um profissional. Pedi a Victor que se sentasse ao meu lado e passei a chupá-lo enquanto seu filho me fodia. Segurando a rola dura do pai, dessa vez pedi ao filho que a mamasse, o que o garoto fez de boa vontade.
      Após o filho gozar em meu cu, o pai em minha boca e eu na boca dos dois, que partilharam entre si minha rola após gozarem, pedi a ambos que fizessem um 69 para eu ver. Que tesão a visão daqueles dois homens lindos, pai e filho, atracados num 69 e se mamando com prazer. Masturbei-me até gozar sobre eles, que gozaram na boca um do outro.
      Quando recuperamos a respiração, deitados na cama, eu disse a eles que agora que haviam feito aquilo, poderiam fazê-lo sempre em casa. Tomei banho, vesti-me e fui para casa, deixando pai e filho se mamando mais uma vez. Receio que possa perder meu amante para seu filho e que eu tenha de arranjar outro. A caminho de casa, lembrando da cena do Victor com seu filho, comecei a pensar  no meu e meu pau endureceu. Durante o resto do percurso para casa fiquei imaginando como seduzir meu filho. Alguém poderia me ajudar com sugestões?

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