sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

BOMBA PENIANA EM COPACABANA


Minha mãe, depois que entrei na adolescência, sentindo que eu não precisava mais dela como quando era criança, resolveu voltar à faculdade, realizando o sonho de formar-se em Turismo e trabalhar nessa área. No ano passado, ela formou-se e conseguiu um emprego na agência de viagens de um amigo, o que a obriga muitas vezes a viajar, deixando papai e eu sozinhos, mesmo em algumas ocasiões especiais, ou melhor dizendo, principalmente em ocasiões especiais, pois nos grandes feriados e nas férias é quando ela mais trabalha.
No meu aniversário de 17 anos, ela estava acompanhando uma excursão pela Grã-Bretanha, mas para compensar sua ausência, presenteou-me com um final de semana no Rio de Janeiro, junto com papai, com direito a assistirmos o musical Scherek e hospedagem de frente para a praia de Copacabana. Mesmo sem mamãe junto, foi muito legal nossa viagem e adoramos o musical. Depois, voltamos para Copacabana e fomos jantar.
No sábado de manhã, papai e eu fomos caminhar pela orla, curtindo demais a paisagem. Agora entendo porque as pessoas gostam tanto de Copacabana. Ali tem tudo o que a gente precisa, sem precisar sair de carro. Só fiquei surpreso com uma coisa: na minha cabeça este famoso bairro carioca era só para classe A, mas percebi que ali vivem e convivem todas as classes sociais.
Primeiro fomos em direção ao Leme e em seguida até o Forte. Tiramos fotos em frente ao famoso Copacabana Palace Hotel, no calçadão e sentados ao lado do Carlos Drummond de Andrade, que eu tinha estuda na escola no ano passado.
Pegando a avenida Nossa Senhora de Copacabana, ficamos vendo as lojas e vitrines sem pressa alguma, afinal, estávamos no Rio para descansar e curtir, sem compromisso com horário. Passamos em frente ao um Sex Shop e paramos para ver a vitrine, rindo. Meu pai perguntou-me se eu queria entrar. Sempre tive muita curiosidade de entrar numa loja dessas, mas nunca tive coragem, além do medo de ser expulso pela idade. Mas acompanhado por papai, entramos. Passamos pela seção dos vídeos, das roupas íntimas e de fetiches, mas o que mais me chamou a atenção foi a variedade dos pênis de silicone que havia, de todos os tamanhos. 
Eu estava curtindo tudo, mas ao mesmo tempo um pouco constrangido por papai estar ao meu lado, mas ele parecia estar curtindo mais do que eu, comentando tudo. Papai pegou um grosso pênis com 18cm e levemente curvado para baixo, balançou-o na minha direção e disse-me, rindo:
- Este é igualzinho ao meu!
Vendo a grossura, mais do que o tamanho, sem querer exclamei:
- Caralho... grossão!
Papai riu e perguntou-me se havia algum parecido com o meu ali no expositor. Procurei e achei um bem parecido: 20cm, reto, porém mais fino que aquele que papai segurava na sua mão. Quando mostrei-lhe, ele arregalou os olhos e disse:
- Puta que o pariu! Você é um monstro, garoto! – e caiu na gargalhada. Eu ri também, embora meio envergonhado.
Continuamos a explorar a loja e papai pegou uma bomba peniana. Eu já havia visto em sites na net, mas nunca assim ao vivo. Na verdade, eu nem entendia direito para quê servia. Papai então me disse que aquela bomba era usada para deixar o pênis maior e mais grosso. A gente mete o pau dentro e começa a apertar uma bomba parecida com aquela dos aparelhos de medir pressão. Conforme a gente vai bombando, o ar vai saindo, causando uma pressão no pau, que vai crescendo em volume e extensão. Achei interessante e perguntei a papai se realmente funcionava. Ele respondeu que achava que sim, mas nunca havia usado uma. Ficamos em silêncio uns instantes, então ele propôs:
- Que tal levarmos uma para testarmos? – e ficou me encarando.
Eu lhe disse que podíamos levar sim. Mas uma só? Ele disse que era para testar e que não via problema algum que ele e eu usássemos a mesma bomba peniana, afinal, éramos pai e filho e não estranhos, os dois limpos e sem doenças. Assim, papai pegou a bomba peniana, pagou e saímos da loja.
Ficamos ainda andando, almoçamos e então voltamos para o hotel. Assim que entramos no quarto, papai abriu o pacote e tirou a bomba de dentro. Leu comigo o manual de instrução e aí ele falou:
- Bem, filho, agora é testarmos... mas antes, é melhor a gente tomar uma banho e lavar bem nossos paus.
Papai tirou a roupa e pela primeira vez na vida eu o vi com o pau duro. Mandou-me tirar a minha roupa e tomar banho também. Fiquei sem graça e hesitei um pouco, mas quando ele já estava debaixo da água do chuveiro, eu tirei minha roupa, ficando só de cueca, e fui ao banheiro, esperar papai sair do banho. Eu, na hora em que papai falou, na loja, que poderíamos testar a bomba peniana, nem pensei que teríamos de ficar os dois pelados e de paus duros, um na frente do outro. Agora era encarar a situação. Assim que papai saiu do banho, com seu pau ainda duro e pulsando, movimentando-se pra cima e pra baixo, eu entrei no box. Enquanto me lavava, observei papai se enxugando e confirmei que seu pau era mesmo muito parecido com aquele que ele me mostrara no Sex Shop. Na verdade, parecia mais grosso ainda. Sem querer, meu pau endureceu. Lavei-o várias vezes, após ensaboar e enxaguar todo o meu corpo.
Saí do banho, em enxuguei rapidamente e fui para o quarto, ainda um pouco molhado. Papai estava em pé, com a bomba peniana em uma mão e o folheto de instruções na outra, olhando ora para um, ora para outro. Quando me viu entrar no quarto, pelado e de pau duro, abriu um sorriso e disse:
- Realmente é um pauzão que você tem aí, filho!
- O teu também, pai! Parece mais grosso ainda do que aquele da loja.
- E pelo que diz aqui, os dois vão ficar ainda maiores.
E rimos juntos.
- E aí, quem vai ser o primeiro? – perguntou papai.
- Vai você... – respondi.
Papai introduziu o pau duro na bomba, ajeitou até que entrou tudo. E disse:
- Olha, Tiago, tem uma régua aqui... nem tinha percebido. Aproximei-me e realmente havia uma régua no tubo da bomba. Olhei bem e comentei com papai:
- O seu pau está passando um pouco dos 18cm, pai. Pena que não tem régua pra grossura...
Papai pegou a bomba e começou a bombear de leve. Assim que começou, exclamou:
- Porra, faz pressão mesmo!
Eu fiquei preocupado.
- Tá doendo, pai?!
- Não, filho... é só uma sensação... estranha...
E continuou a bombear devagar. Eu olhava curioso e via seu pau engrossar e crescer... 18,5cm... 19... 19,5... 20... Quando estava passando dos 20, papai parou de bombear.
- Acho que já está bom... a pressão é muito grande... parece que vai explodir... mas a sensação é de muito tesão, filho!
Papai girou uma pequena válvula da bomba e ouvi um pequeno barulho, quando o ar entrou na bomba e liberou o pau de papai. Quando seu pau saiu, estava imenso, avermelhado, duríssimo. Papai segurou no seu pau e disse:
- Caralho, filho... que delícia... nunca senti meu pau assim tão duro e grosso. Enorme... 
Eu olhava curioso e fiz menção de pegar, mas recuei minha mão na hora. Papai me disse:
- Pode pegar, pode sentir, filho.
Estendi a mão e peguei na rola de papai, que deu uma gemida quando sentiu minha mão pegando e apertando seu pau. De fato estava muito dura e muito grossa, como nunca eu havia sentido uma rola, nem mesmo a minha. Quando larguei o pau de papai, ele o segurou e começou a se masturbar levemente e disse para eu experimentar a bomba. Meu pau estava duro demais e babando quando introduzi na bomba peniana. Papai chegou perto e perguntou:
- Quanto está medindo?
Ajeitei bem o pau dentro e olhei na régua: praticamente 21 cm.
- Porra, que filho caralhudo eu gerei, hein, garoto???!!!
Comecei a bombear e logo parei. A pressão que senti no pau era enorme; bem que papai tinha dito. Olhei a régua e meu pau havia crescido um pouquinho. Me acostumei com a pressão e bombeei mais um pouco, parando e seguida, com medo, pois a sensação é de que o pau vai explodir. E conforme me acostumava com a pressão eu voltava a bombear, até que parei quando senti que estava no limite. Papai comentou, olhando a régua:
- 24 cm.... puta que o pariu...
Abri a válvula, meu pau ficou livre e o tirei da bomba. Segurei-o e senti uma sensação estranha. Ele estava muito maior, mais grosso e mais duro do que eu estava acostumado. Papai ficou ao meu lado, batendo punheta com uma mão e esticou a outra para sentir a minha.
- Porra, filho... que baita caralhão você ficou. Se normal você deve fazer um estrago numa buceta, imagine assim...
- O teu deve fazer um estrago maior, pai... é mais grosso...
- Mas o teu vai mais fundo... Caralho, formamos uma bela dupla de roludos...
Mais uma vez rimos, dessa vez um riso misturado a um tesão imenso que estávamos sentindo.
Papai voltou a bombear seu pau. Quando tirou, imenso e melado, me disse:
- Porra, filho, eu estou com um puta tesão que  não está dando pra segurar.
Eu, me masturbando com minha rola imensa nas mãos, falei a papai:
- Eu também, pai... um tesão do caralho...
Papai olhando pra mim, também se masturbando, gemendo, cerrando os dentes, me perguntou:
- Filho, você já brincou com outro macho?
Eu igualmente não em aguentando de tesão, arfando, perguntei:
- Desse jeito que nós estamos?
- Sim...
- Já, pai...
- E curtiu?
- Muito... e você, já?
- Faz tempo, mas já também.
Ficamos nos olhando, arfando, gemendo, batendo punha.
- Está a fim de uma brincadeira entre machos com o papai, filho?
- Tô, pai... muito a fim...
Papai me segurou pelo braço, me puxou na sua direção, em agarrou e me beijou, metendo a língua dentro da minha boca. Eu o agarrei também, dominado pelo desejo e correspondi ao seu beijo. Um chupando a língua do outro, nossas mãos tocando o corpo do outro onde elas alcançavam. Caímos na cama e rolamos, forçando nossos imensos paus e nossos corpos um contra o outro. De repente, papai largou-me, virou-se e abocanhou minha rola, me mamando com toda vontade. Curti ver papai me chupando. Mas me ajeitei e meti aquela sua rola grossa na boca, sugando-a com mais vontade do que qualquer rola de amigo que eu já havia mamado. Um parecia querer sugar todo o outro, tal era o nosso desejo. 
Depois de nos mamarmos furiosamente por um longo e indeterminado tempo, papai passou a intercalar a mamada no meu pau com linguadas no meu cu. Eu o imitei. Certa hora perguntou-me:
- Já sentiu um pau dentro desse cuzinho lisinho, Tiago?
Sem tirar o pau de papai da boca, respondi afirmativamente com um “ham-ham”.
- Está a fim de sentir o do papai?
Novo “ham-ham”.
Papai me colocou de 4, cuspiu na mão, passou o cuspe no meu cu, cuspiu no próprio pau, pegou meu cuspe e a baba do meu pau para ajudar na lubrificação e encaixou a cabeça da rola melada no meu cu. Foi-me orientando para relaxar e conduzir a penetração, enquanto ele dava pequenas e suaves estocadas. Fui rebolando na rola de papai e ela aos poucos foi entrando. Eu já havia dado o cu algumas vezes, mas nunca havia sido fodido por uma vara tão grande e grossa. Porém, meu tesão era tão grande que fui abrindo a bunda com as mãos e sentindo o pau do papai entrar, sem doer. Papai, me segurando pela cintura, me fodia com vontade, metendo, tirando e voltando a meter o caralho no meu cu.
A todo instante papai me perguntava se eu estava gostando e eu confirmava e pedia mais e mais para me foder. Então lhe perguntei:
- Você já deu o cu alguma vez, pai?
Para minha surpresa, ele respondeu:
- Muitas... na época da faculdade... antes de casar com sua mãe...
- E nunca mais deu?
- Nunca...
Conforme conversávamos, papai estocava ainda mais seu pau no meu cu.
- E tem vontade...?
- Muita... eu sento muito tesão no cu, a ponto de gozar sem por as mãos no pau.
Quando papai tirou o pau do meu cu e antes que estocasse novamente, levantei-me, fui para trás dele e o forcei a ficar de 4.
- Então vou satisfazer sua vontade, pai...
Segurei no meu pau, que pingava abundantemente e encaixei a cabeça no cu de papai. Apertei meu pau e uma baba farta saiu e ajudou a cabeça do meu caralho duro a entrar. Papai gemeu, abriu a bunda com as mãos e forçou-a contra minha rola meladíssima, fazendo-a entrar na hora, com tudo. Quase gozei dentro do cu de papai, mas me segurei, pois queria curtir a sensação. Nunca senti tanto tesão em foder um cu como senti fodendo papai. Que delicia ver meu pau imenso e reto entrando e saindo do cu de papai e ele gemendo muito, pedindo-me para fodê-lo. 
Quando muito tempo depois eu disse que gozaria, ele me pediu para gozar dentro de seu cu, igual seus amigos de faculdade faziam. Ele me orientou. Eu fui bombando meu pau no cu de papai, intensificando cada vez mais o ritmo. Quando fui gozar, deixei apenas a cabeça dentro e os jatos invadiram o cu de papai, fazendo-o gemer alucinadamente. Antes de terminarem meus jatos de porra no cu de papai, meti com tudo, terminando de gozar com ele inteiramente enfiado. Gemendo muito, abracei papai, arfando muito, deixando meu pau relaxar dentro de seu cu. Ao voltar minha respiração ao normal, papai saiu debaixo de mim e meteu a rola na minha boca, fazendo-me mamá-lo com muito desejo. Não demorou e logo papai esporrou jatos e jatos de seu leite na minha cara e boca, escorrendo pelo queixo, peito, barriga e pau.
Deitamos lado a lado, ele se virou para mim, abraçando-me e colocando uma perna sobre as minhas. Erguendo-se um pouco e apoiando-se em um dos braços, aproximou seu rosto do meu, lambeu sua porra em minha face e beijou-me ternamente. Em seguida disse-me:
- Filho, eu adorei o que aconteceu entre nós agora, mas fomos dominados pelo desejo. Se você estiver arrependido, por favor me perdoe e esquecemos isso, está bem?
- Esquecer, pai? Nunca... foi a coisa mais incrível e maravilhosa que já me aconteceu. E se o você quiser, faremos sempre.
Papai deitou-se sobre mim, apoiando-se nos cotovelos, e me beijou novamente com ternura. Mas o beijo foi-se intensificando, nossos paus endureceram outra vez e recomeçamos a nos amar e a nos foder com incontrolável tesão.
Lá fora, sem percebermos o passar do tempo, a noite corria solta.

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