sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

BOMBA PENIANA


Sou filho único e cresci em um lar bem resolvido na questão da nudez e da sexualidade. Embora, como em qualquer família, andássemos, em casa, vestidos a maior parte do tempo, não havia problema em andarmos de cueca, papai e eu, ou de calcinha, mamãe, e até nus, do banheiro para o quarto, ou de madrugada, se precisássemos ir à cozinha beber água ou ao banheiro urinar. Em relação ao sexo, mamãe havia aprendido que o assunto deveria ser tratado com naturalidade, sem tabus, para que eu o encarasse também com naturalidade.
Dito isso, entende-se porque sábado passado, papai e eu entramos em um sexshop juntos, após irmos almoçar fora, pois mamãe havia viajado para participar de um congresso. Após almoçarmos em um excelente restaurante por quilo em Copacabana, fomos tomar sorvete. Caminhávamos quando nos deparamos com o sexshop. Por curiosidade e brincadeira, e por termos a tarde toda livre, entramos. Nos divertimos muito vendo tudo o que lá havia, desde os dvs e as revistas, as roupas sexys e outros acessórios, até os pênis dos mais variados tamanhos, as vaginas, os bonecos e os vibradores. Em relação aos pênis, claro que nos chamaram a atenção os maiores, dos quais rimos comentando o quanto as mulheres deveriam sofrer com um daqueles, ainda mais se fossem em um homem de verdade. Depois acabamos procurando os modelos que se assemelhavam aos nossos pênis. Papai achou um de 18cm parecido com o dele, inclusive curvado para baixo e eu achei um de 21cm, reto, muito semelhante ao meu (na verdade o meu tem 20,5cm). Chegamos a brincar, cada um colocando o pênis de silicone sobre a calça, à altura do zíper, balançando-o um para o outro e rindo muito.
Continuamos a vasculhar a loja e chamou-me a atenção um tubo transparente com uma bomba manual tipo de aparelho de pressão acoplado. Perguntei a papai o que era aquilo e para quê servia. Papai explicou-me que era uma bomba peniana, que segundo ela sabia, servia para ajudar na ereção masculina, em casos de impotência e de ejaculação precoce e no desenvolvimento do pênis. Perguntei-lhe, ainda, se ela já havia usado e ele respondeu-me que não e que, na verdade, era a primeira vez que via um ao vivo, pois só havia visto em revistas e na internet. Ficamos conversando sobre a bomba peniana, se funcionaria ou não, se faria mesmo o pênis crescer ou não. Rimos imaginando se os nossos cresceriam ainda mais caso o usássemos. Por fim, decidimos comprar uma bomba daquelas para testarmos.
Quando estávamos entrando em casa, uns amigos apareceram e fiquei conversando um bom tempo com eles e papai entrou. Quando os amigos foram embora, entrei em casa e ao passar pela porta do quarto de papai, esta estava entreaberta e pude ver papai nu na cama, com a bomba peniana acoplada a seu pênis. Entrei sorrindo.
− E aí, pai, a coisa funciona mesmo? − perguntei e fui entrando, dirigindo-me à cama e sentando próximo a papai. Ele estava com uma indisfarçável expressão de tesão no rosto.
− Caralho, filho! Dá uma sensação diferente, deliciosa. Uma pressão no pau que parece que ele vai explodir, quase de dor, mas deliciosa. Tem de saber controlar a pressão. E olha aqui! Ta vendo esta régua desenhada no tubo? Olha quanto está marcando o tamanho do meu pau...
Aproximei minha vista do tubo, por cima do pênis de papai e puder ver que ele chegava aos 20cm. 
− Caramba, pai... você disse na loja que o seu media 18...
− Pois é, filhote... eu fui controlando a pressão, aumentando aos poucos e chegou a 20cm... 
Papai deu uma suspirada de visível prazer, enquanto apertava devagar a bomba de ar em sua mão. Então disse:
− Olha como ficou... − e rodando uma espécie de rosca na base da bomba, fez entrar ar no tubo, permitindo a saída da pressão e a liberação de seu pênis do tubo. Quando retirou o tubo, eu me admirei com o que eu vi.
− Porra... − foi o que eu consegui dizer.
O pau do papai estava imenso, muito maior do que eu já havia visto antes, mais grosso e bem vermelho.
− Caralho, pai...!!!! cresceu muito..!!!!
Papai não conseguiu dizer nada. Segurou sua rola imensa e sua respiração foi ficando ofegante. Ele começou a se masturbar e não demorou muito a gozar abundantemente sobre sua barriga, peito e até no pescoço e rosto. Depois de gozar e sua respiração voltar ao normal, papai me disse:
− Poxa, filho, desculpa, mas eu não resisti. Me deu um tesão muito grande.
− Pow, pai, eu achei o maior barato.... − e ri com ele, que estava um pouco encabulado.
A pedido de papai, peguei uma toalha de rosto no armário, com a qual ele se limpou rapidamente. Tomei a toalha de sua mão e limpei a porra que havia ficado em algumas partes de seu corpo e rosto. 
− Quer experimentar a bomba também? − perguntou-me papai.
− Acho que não vai ser preciso − respondi-lhe rindo, mostrando o volume em minha bermuda.
Papai riu comigo e disse-me:
− Mas pode ser que fique ainda maior.
Um pouco constrangido, tirei minha roupa e ajeitei-me na cama ao lado do papai, recostado na cabeceira da cama. Meu pau pulsava de tesão sem eu por as mãos.
− Deixa eu primeiro limpar o tubo, pois está cheio da baba do meu pau.
− Não precisa, pai − eu lhe falei −, fica como lubrificante para o meu...
Rimos juntos, um pouco nervosos daquela situação inusitada em que nos encontrávamos. Papai ajudou-me a colocar a bomba e a manuseá-la. Meu pau ocupou quase toda a extensão do tubo. Papai começou a bombear e logo no início senti uma pressão muito forte em meu pau. Como ele dissera, era um sensação deliciosa e diferente, intensa. Quando a pressão estava bem forte, pedi a ele que parasse de bombear. Parecia que meu pau ia explodir. Papai entregou-me a bomba e disse-me para eu ir controlando a pressão, conforme eu fosse agüentando. Fui bombeando aos poucos e meu pau crescendo mais e mais, devagar, até chegar ao limite máximo de extensão do tubo: 22cm. Fiquei com meu pau ali dentro ainda um tempo e então pedi a papai para tirar. Ele mexeu na rosca da válvula e pude sentir a pressão diminuir e o ar entrar. Papai tirou a bomba do meu pau e à minha frente surgiu uma rola imensa e dura como jamais eu a havia visto. Papai e eu soltamos exclamações de admiração.
− Puta que o pariu, filho... que enorme que ficou sua rola...
− Porra, pai... que tesão....
Meu pau pulsava, imenso, a cabeça enorme, vermelha... Papai, batendo punheta com uma mão, segurou meu pau com a outra, sentindo o tamanho. Gemi ao sentir a mão de papai em meu pau imenso e ele, percebendo meu tesão, começou a me masturbar. Olhei para papai, para seu pau e segurei com firmeza em sua rola. Ele tirou a mão do próprio pau e, assim, um começou a masturbar o outro. Sem me controlar, esporrei tanto que até nos meus olhos e na minha boca voou a minha porra. Papai, vendo-me gozar, gozou mais uma vez e em abundância.
Arfantes, fomos nos ajeitando na cama. Papai foi escorregando o corpo até deitar-se. Deitei-me também, ao lado de papai. Ele abriu um dos braços, chamando-me para pousar minha cabeça em seu ombro. Deitei-me, aninhando-me em papai, colocando um braço sobre seu peito esporrado e uma perna sobre a sua. Papai beijou-me o rosto e em seus lábios grudou um pouco da minha porra. Não falamos nada. Ficamos abraçados, nossos leites liquefazendo-se e escorrendo pelos nossos corpos, enquanto eu espalhava com os dedos a porra que havia no peito e barriga de papai. Adormecemos assim. Quando acordei, já era noite e papai estava no banho. Levantei-me, de pau duro, e fui banhar-me com papai.

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