Não sei se minha memória me engana, mas a primeira vez que vi um pau duro foi o de meu pai. Lembro-me de ser ainda muito pequeno e estar brincando, sentado no chão da sala; minha mãe estava preparando o jantar e meu pai estava sentado no sofá, com as pernas apoiadas na mesa de centro, vestindo apenas aquelas antigas cuecas samba-canção, com abertura na frente. Seu pau estava duro, dentro da cueca, e pela abertura via-se a lateral, que ele alisava suavemente. Outros paus dos quais me lembro eram vistos aos domingos no vestiário do clube que freqüentávamos, chamando-me sempre a atenção os paus moles dos jovens, que balançavam conforme andavam, muito maiores do que os dos homens mais velhos, geralmente pequenos e firmes. Quando era adolescente, lembro da minha curiosidade em ver os paus dos outros homens, pois o meu estava crescendo e eu queria comparar. Ficava no quarto de meu pai, olhando para seu pau que parcialmente aparecia pela abertura da cueca, querendo aproximar-me para ajeitar melhor a cueca para que a visão fosse total, mas sempre faltou-me a coragem, pois tinha medo de meu pai acordar e brigar comigo, afinal ele não admitia nenhum comportamento afeminado de minha parte. Cheguei a furar a porta do banheiro a fim de olhar os paus de meus irmãos mais velhos. O único que consegui ver foi do meu irmão mais velho – por sinal estava duro ao sair do box–, mas uma única vez, pois outro irmão percebera o buraco e logo o fechara.
Fui crescendo e esse interesse revelou-se, aos poucos, uma atração por homens, embora eu sempre quisesse namorar uma menina e levar uma vida normal. E foi esse desejo que fez com que eu, sem querer, engravidasse uma namoradinha na primeira e única vez em que transamos. Meus pais não aceitaram que eu me casasse, pois era menor de idade e isso poderia prejudicar a minha vida para sempre. Mas assumiram toda a responsabilidade com a pensão que seria devida, pois a família da menina não tinha como sustentar adequadamente mais uma boca. Eu reconheceria a criança como minha e teria direito a passar finais de semana alternados com ela. Nasceu-me um menino, David, na verdade mais um irmão mais novo do que um filho. Meus pais, no entanto, forçavam-me a sair sempre com ele, levando-o ao cinema, ao teatro infantil, ao zoológico, ao parque, a qualquer passeio que pudesse nos aproximar e incutir em mim a responsabilidade por ele.
Nunca me casei e nem saí da casa de meus pais. Quando David estava entrando na adolescência, lembrei-me da minha curiosidade em relação ao pau dos outros e imaginei que ele tivesse a mesma curiosidade; mas o fato de seu ser gay me colocava numa posição mais liberal em relação ao meu filho, pois eu não temia, ao contrário de meu pai, que ele pudesse ser gay. Na verdade, isso nem sequer passava pela minha cabeça; eu só imaginava a curiosidade que o garoto pudesse ter, sem qualquer conotação erótica. Digo isso sem qualquer drama de consciência, pois é a realidade. Quando meu filho dormia em casa, geralmente eu dormia com ele usando cueca. Então, quando ele entrou na adolescência e procurando facilitar a visão de um outro pau ao meu filho, passei a dormir nu a seu lado. Por diversas vezes pude observar, fingindo dormir ou prestar atenção na televisão, o olhar curioso do garoto em direção a meu pau. Nesses momentos, eu mexia nele, colocando-o de um lado para outro para que ele pudesse observar bem. Um dia ele comentou que meu pau era muito grande comparado ao dele e eu retruquei que, com o tempo, o dele também cresceria, podendo mesmo ficar maior. Vendo que ele não tirava os olhos, eu lhe disse que, se tivesse vontade, podia mexer no meu pau sempre que quisesse, pois eu lembrava de querer mexer no do meu pai quando tinha a idade dele e não tivera coragem. Na hora ele não disse nem fez nada. Porém, na hora de dormir, ele deitou-se junto a mim e colocou a cabeça sobre meu peito; com os dedos, ficou mexendo nos pelinhos da minha barriga e, às vezes, em meu mamilo. Eu acarciava sua cabeça de forma muito carinhosa. Seus dedos foram descendo aos poucos até que chegaram nos pêlos acima do meu pau e, finalmente, tocaram-no. Acreditem, não foi nada erótico, como já disse anteriormente. Simplesmente eu era um pai deixando o filho reconhecer seu corpo em mudanças através do meu. Ele tocou, apertou, colocou de um lado e de outro, pra cima e pra baixo, puxou a pele da glande, deixando-a à mostra, voltou a cobrir a cabeça do meu pau com a pele... e ficou longo tempo mexendo, nem sei o quanto, pois adormeci com seu toque.
A partir de então, meu filho sentiu que tinha acesso livre ao meu pau e ficava tocando-me sempre que quisesse, comparando-o com o seu e me fazendo perguntas as mais diversas, as quais eu procurava responder com naturalidade. Quando ele começou a gozar, não mais o orgasmo seco das primeiras punhetas infantis e juvenis, mas esporrando, ele perguntou-me se o meu também soltava aquele “creme”. Eu disse que sim, que era normal em qualquer homem... e fui conversando mais sobre o assunto. Poucos meses depois, ele me pediu se podia ver meu pau gozar. Eu fiquei sem saber o que fazer, pois para isso precisava me excitar e cheguei a dizer isso a ele. Meu filho perguntou-me como isso seria possível e eu respondi que uma forma seria me masturbar, como ele próprio devia fazer para gozar. Ele ficou sem saber o que fazer e dizer, então perguntei-lhe se desejava que eu me masturbasse para ele ver e ele prontamente respondeu que sim. Eu fechei meus olhos e fiquei imaginando uma boa foda com uma macho gostoso. Meu pau endureceu e fiquei batendo uma punheta bem gostosa, me preparando para o gozo. Abri meus olhos e vi meu filho próximo a mim, olhando com curiosidade, se masturbando também. Senti uma sensação gostosa, de intimidade e amor entre pai e filho. Olhei para ele sorrindo e ele sorriu-me de volta. Ainda olhando para ele, fui intensificando os movimentos de minhas mãos em minha rola até que gozei abundantemente, de forma que toda minha barriga, peito e rosto ficassem cheios da minha porra. Vendo-me gozar, meu filho gozou também fortemente, sujando suas coxas, lençol e até minhas pernas e meu pau.
Depois de recuperarmos o ritmo de nossas respirações, ele comentou que eu gozava muito e eu disse que o gozo dele também havia sido espetacular. Meu filho perguntou-me se precisávamos tomar banho e eu lhe respondi que poderíamos nos lavar sim, se o quiséssemos, mas podíamos dormir daquele jeito. Ele optou por ficarmos esporrados mesmos. Ajeitou-se como sempre fazia, com a cabeça reclinada sobre meu peito, chegando mesmo a sujar sua face, enquanto que, com a mão, ia espalhando minha porra pelo meu peito. Adormecemos assim.
A partir de então, de vez em quando batíamos punheta juntos até gozarmos e dormirmos abraçados. Um dia, ele estava mexendo em meu pau e começou a movimentá-lo como se estivesse me masturbando. Perguntei-lhe se ele estava batendo uma punheta pra mim e ele me disse que queria me fazer gozar. Fiquei em dúvida se deveria deixá-lo fazer aquilo, mas cedi, para não constrangê-lo. Meu pau endureceu em sua mão e ele me masturbou até eu gozar. Em seguida, pediu-me, com voz arfante, que batesse pra ele. Fiquei constrangido em pegar no pau duro e melado de meu filho, mas o fiz e não demorou muito para que ele gozasse em minha mão e sobre si.
A nossa intimidade sexual era crescente, embora eu não sentisse tesão algum por ele, afinal, era meu filho. Agora era normal entre nós um pegar no pau do outro e masturbar-nos até gozarmos; às vezes sentávamos um à frente do outro para nos punhetarmos mutuamente. Tudo isso ia acontecendo aos poucos e levaram anos essa nossa intimidade crescente, mesmo porque nem sempre ele estava comigo.
Algo começou a mudar em mim há poucas semanas atrás. Eu estava deitado na cama e ele ajeitou-se com o rosto na direção de meu quadril e começou a me masturbar. Perguntou-me se estava gostoso e eu respondi que estava, como sempre, ainda mais sabendo que aquilo lhe proporcionava prazer. Ele então me disse que estrara na internet e que vira fotos de dois homens juntos e que ele fizeram uma coisa que lhe dera vontade de fazer comigo. Perguntei-lhe o que era. Ele não me respondeu. Simplesmente aproximou sua boca de minha rola e passou a chupá-la. Tentei afastá-lo de mim e dizer-lhe que aquilo era errado, que estávamos indo longe demais, mas ele não largou meu pau. Chupava-o com vontade... e confesso, de maneira deliciosa, como há muito eu não era chupado. Ainda mais uma vez pedi-lhe que parasse, mas quanto mais eu pedia, com mais vontade ele chupava. O tesão invadiu-me completamente e deixei-me levar pela situação. Comecei a acariciar seus cabelos e a mandar que chupasse minha rola, que engolisse o caralho do papai, que tirasse leite do meu pau duro e grande e bebesse tudo pra ficar fortinho. Fiquei dominado por aquela situação, mesmo sabendo-a incestuosa. Meu filho me chupava tão voluptuosamente, que acabei gozando em sua boca. Pude ver meu pau esporrar forte em sua boca e em sua face e ele expressar um prazer inigualável. Quando terminei de gozar, a consciência do incesto me dominou e eu disse a ele que não deveríamos fazer aquilo novamente. Ele, ainda de pau duro, disse que me desejava havia anos e que não agüentava mais ficar apenas em masturbações e toques no pau. Que me amava e que desejava transar comigo de todas as formas; e mais, que adorava meu leite, que já lambera diversas vezes, enquanto eu dormia. Dizendo isso, beijou-me, enfiando sua língua úmida e quente em minha boca. Sem ação, fui deixando-o beijar-me, até que comecei a corresponder a seus beijos. Meu pau voltou a endurecer e eu o abracei com desejo e começamos a rolar na cama, forçando nossas rolas contras nossos corpos. Quando eu estava sobre meu filho, ele ergueu as pernas, fazendo com que minha rola dura tocasse em seu cuzinho, revelando-me seu desejo naquele momento. Ainda beijando-o, ajeitei a cabeça de meu pau em seu cu e fui penetrando, devagar, até que entrou tudo, com uma facilidade impressionante, revelando o intenso desejo de meu filho por meu pau em seu cu. Comecei a bombar e ele pediu-me que gozasse dentro dele e o deixasse fazer o mesmo em mim. Assim que ele revelou que queira minha porra em seu cu, o tesão da idéia foi tão grande que gozei. Quedei-me a seu lado e ele, erguendo-se, levantou minhas pernas e ajeitou sua rola enorme e totalmente melada, pingando de prazer, na entrada do meu cu, e enfiou tudo, ficando na mesma posição que eu ao fodê-lo. Ele foi metendo ritmadamente seu caralho em meu cu e, de repente, quase urrou de prazer e pude sentir seu pau pulsar enquanto jatos de sua porra juvenil invadiam minhas entranhas.
Nunca senti tanto tesão em minha vida ao dar o cu, ainda mais sendo, pela primeira vez na vida sem camisinha e com meu próprio filho sendo o fodedor.
Ficamos deitados na cama, abraçados, suados, cansados. Aquela foda com meu filho mudou a minha vida e os meus sentimentos por ele. Ao revelar-me que era apaixonado por mim, senti meu coração bater apressado e a revelação de meu amor proibido, escondido por anos, inconsciente, vir à tona. Passamos a noite nos beijando vorazmente e transando de forma a descobrirmos todas as formas de prazer que podemos nos proporcionar. Só em sua boca gozei três vezes e em seu cu mais duas. Não me recordo se duas ou três vezes gozei ao senti-lo gozar em meu cu. Hoje reconheço que o amo verdadeiramente e não concebo minha vida sem meu filho ao meu lado, me amando e recebendo meu amor. Meu filho e eu nos assumimos plenamente como amantes.
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