sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

DOIS PAIS E DOIS FILHOS


Eu cresci passando as férias com meu pai, que se separou da minha mãe quando eu tinha 2 anos. Ele nunca me escondeu que era homossexual e que o homem com quem vivia era seu namorado, também separado e igualmente com um filho da minha idade. Assim, Pedro, o filho de Rodrigo, sempre foi considerado por mim como um meio-irmão. As férias de janeiro e de julho passávamos com nossos pais. Ele também sabia da relação que havia entre ambos.
Papai e Rodrigo, embora assumidos como casal gay, eram muito discretos, mesmo na nossa presença. Raramente nós os pegávamos em expressões de carinho efusivas à nossa frente. Selinhos e abraços eram comuns entre si, mas também em nós. Poucas vezes invadimos o quarto deles, flagrando-os em uma cena de amor, mas, sem brigarem, pediam-nos que os deixassem naqueles momentos de intimidade deles.
Pedro e eu crescemos sem preconceitos em relação à homossexualidade. Quando, na adolescência, as curiosidades em relação ao sexo foram se intensificando, pareceu-nos natural descobrirmos o prazer um com o outro. Começamos batendo punheta juntos, depois aprendendo a beijar, até que um dia partimos para a relação sexual plena, nos mamando e nos comendo. Embora nossos pais fossem gays assumidos, por uma lógica incompreensível de jovens, nunca revelamos nossa relação a nossos pais. Isso se deu numa tarde de domingo, conforme o relato que farei agora.
Papai e Rodrigo, após o almoço, foram fazer uma sesta. Pedro e eu também fomos, mas ficamos conversando e nem dormimos. O assunto, então, direcionou-se a padrões de beleza madura e dentro desses padrões estavam nossos pais. Ambos bronzeados, corpos definidos pela natação, pêlos no corpo na medida certa, sem exageros, dando-lhes um aspecto viril, cabelos já rareando na fronte, sem contudo serem calvos. Rodrigo é moreno e a ele puxou seu filho Pedro. Meu pai, apesar do bronzeado, é branco, quase loiro; a ele puxei eu também, mas como pouco tomo sol, sou extremamente branco.
Após um tempo falando sobre a beleza máscula e madura de nossos pais, nossos paus endureceram. Instados pelos tesão, resolvemos ir ao quarto deles apreciá-los. Ao entrarmos, sem fazer barulho, encontramos ambos dormindo profundamente. Papai, de bruços, deixava à mostra sua bunda redonda e firme, bem marcada pela cueca branca que usava. Rodrigo, com a barriga para cima, cobrindo o rosto com o travesseiro, revelava uma mala tentadora em sua cueca preta. 
Pedro, visivelmente excitado, criou coragem e ajoelhou-se ao lado da cama e começou a alisar o pau do pai, sobre a cueca. Como ele não acordasse, foi-se sentindo mais seguro a ponto de tirar o pau do pai para fora da cueca e começar a masturbá-lo. O pau de Rodrigo endureceu nas mãos do filho, mas ele não se mexeu. Pedro curvou-se sobre o pai e abocanhou sua rola, passando a mamá-la vorazmente. Eu, vendo o que Pedro fazia com o pai, me animei e comecei a alisar a bela bunda de papai. Como ele também não acordasse a meu toque, abaixei sua cueca e caí de boca em sua bunda e com a língua em seu cu. Mais tarde, comentando com nossos pais este fato, ambos disseram que pensaram ser o parceiro quem os tocava, daí terem continuado parados, apenas curtindo um, a mamada, o outro, o cunilínguo. Excitados com o que estava acontecendo, aproveitávamos a pica e o cu de nossos pais, cada vez com mais desejo e intensidade.  
De repente, Rodrigo tira o travesseiro da cara e olha para seu filho. Ao perceber quem o mamava, gritou: “Pedro!”. Pedro, assustado, largou a rola do pai e gritou também: “Pai!”. Meu pai, ao ouvir isso, virou-se para o companheiro, viu Pedro ao lado da cama e, olhando na minha direção, viu-me debruçado sobre sua bunda e também gritou: “Tiago! O que vocês pensam que estão fazendo?”. Ficamos sem ação, sem saber o que fazer. Passada surpresa inicial, Rodrigo começou a rir e disse a meu pai: “Porra, eu estava achando que você estava me mamando com mais vontade do que o habitual!”; e riu mais. Meu pai disse que também estava curtindo muito a linguada no cu, a melhor que já recebera na vida. Rodrigo então disse: “Bem, já que chegamos a esse ponto e todo mundo gostou, por que não aproveitar?!” E dizendo isso, segurou por trás a cabeça de Pedro e o forçou em direção à sua rola. Papai ajeitou-se na cama, oferecendo-me sua rola dura para chupar, o que fiz imediatamente. Muito excitante a cena dos 2 pais deliciosos sendo, lado a lado, mamados na cama pelos filhos! 
Enquanto eu mamava a rola deliciosamente dura e melada de papai, ele começou a mexer em minha bunda, alisá-la, passar os dedos pelo meu cu, dar pequenos tapas nela. Rodrigo, curtindo a mamada do filho, olhava ora para este, ora para nós, apreciando o namorado sendo mamado pelo filho. Papai ajoelhou-se na cama e me deixou de ladinho, mamando seu pau, de forma a poder passar melhor as mãos pela minha bunda e explorar meu cu. Enfiei a cabeça entre as pernas de papai e voltei a enfiar a língua em seu delicioso, como estava fazendo antes de Rodrigo nos descobrir. Reclinando-se sobre mim, papai abocanhou minha rola, enquanto eu fodia seu cu com a língua. Pedro ergueu-se do chão e meteu a pica na boca do pai, que a mamou com a mesma vontade com que seu filho o havia chupado até agora. Ambos pareciam ter o mesmo prazer em mamar uma rola, talvez algo que tenha passado de pai para filho. Ajeitei-me melhor na cama e fiz um 69 com papai, ambos se mamando com volúpia, Vendo-nos em cena tão excitante e visivelmente prazerosa, devido aos nossos gemidos, Rodrigo e seu filho Pedro também engataram um 69. Os gemidos dos quatro, abafados pelas rolas duras e pulsantes em nossas bocas, espalhavam-se pelo quarto, aumentando ainda mais nossos tesões. Papai além de me mamar, começou a bolinar meu cu com o dedo, enfiando-o e brincando com ele em meu interior, prenunciando algo que eu sabia – e queria muito – que ele fizesse, ou seja, foder meu cu com seu pau maravilhoso, com o qual me havia criado.    
Ficamos naquele 69 delicioso entre pais e filhos por longo tempo, até que papai se levantou e chamou Rodrigo. Ficaram ambos em pé em frente à cama. Rodrigo ajoelhou-se e abocanhou a pica do amante à nossa frente. Pedro e eu, extasiados, nos ajeitamos na cama, sentados lado a lado, encostados à cabecira da cama e começamos a nos masturbar vendo nossos pais. Rodrigo e levantou-se e disse a papai: “Mostre aos nossos garotos como você sabe me mamar”. Papai, de joelhos, abocanhou a rola dura de Rodrigo, me deixando com mais tesão ainda. Linda e excitante a cena daqueles dois machos viris curtindo um o caralho do outro. E Rodrigo, muito safado, enquanto era mamado por papai, olhava para mim e para seu filho, nos falando muita pornografia. 
Rodrigo voltou a mamar papai à nossa frente e dava para ver como mamava com vontade, sugando a rola de papai com furor, com desejo, deixando papai alucinado. Conseguia colocar toda a pica de papai na boca. E o fazia com tanta masculinidade que qualquer outro macho que o visse chupando papai não duvidaria de sua virilidade. 
Sentando-se no chão e recostado à cama, Rodrigo ficou de boca aberta e papai, de frente para nós meteu o caralho na boca do amante, literalmente fodendo-lhe a boca. Papai olhou para nós e nos chamou. Pedro e eu nos levantamos e eu imediatamente, em pé na cama, meti a minha pica melada e dura na boca de papai. Pedro, ao meu lado, olhava e se masturbava. 
Papai passou a mamar ora a minha, ora a rola de Pedro, sem deixar de foder seu amante Rodrigo, que sentado no chão se masturbava intensamente. Pedro virou-me para si e nos beijamos enquanto papai revezava a boca em nossas picas. 
Rodrigo, saindo de baixo de papai, olhou para o amante e propôs: “Que tal um experimentar o cu do filho do outro antes de fodermos os nossos próprios filhos?” Papai lhe respondeu: “Adoraria foder o cu do teu filho na tua frente, vendo meu filho dando o cu para você”. Fiquei de 4 em um dos lados da cama, apoiando minha cabeça nos braços e erguendo bem a bunda e deixei Rodrigo meter sua vara deliciosa em meu cu. O tesão que eu sentia era tanto, a pica dele soltava tanto liquido que não tive dificuldade alguma com a penetração. Ele meteu a rola no meu cu e sem seguida, olhando papai e seu filho, começou a bombar a rola no meu cu. À minha frente, Pedro ficou de 4 e papai o enrabou. Muito tesuda esta situação dos amantes comendo o cu um do filho do outro e olhando-se. 
Papai comentava com seu amante a delícia que era o cu do filho dele, mais apertadinho do que o do pai, a bundinha firme e morena, lisinha que rebolava com vontade em sua vara de macho. Rodrigo, por sua vez, metia em mim com vontade e retribuía os elogios que papai fazia ao cu e à bunda do filho comentando como estava curtindo meu cu e minha bunda branca. E sentia a rola de Rodrigo entrando e saindo de meu cu com força, esquentando-o e provocando-me imenso prazer, ainda mais tendo à minha frente papai e Pedro.
Após nos foderem longamente e anunciarem diversas vezes que estavam a ponto de gozar um no cu do filho do outro mas não o fazendo, segurando suas esporradas para prolongarem aquele momento de prazer, ambos tiraram as rolas do cu do filho do outro, deitaram-se na cama com seus paus meladíssimos para cima e mandaram-nos sentar e os cavalgar, agora cada um metendo no cu do próprio filho. De frente para nossos pais, sentamos Pedro e eu em suas rolas e os cavalgamos cheios de tesão. 
Se eu já havia curtido dar o cu para Pedro e para seu pai, dar para o meu pai estava me dando ainda mais prazer. Segurando meu saco, ao mesmo tempo em que eu cavalgava papai e podia sentir com a ponta dos dedos sua vara me fodendo, eu apertava a minha com a palma da mão. Pedro, visivelmente entesado com a rola do pai atolada em seu cu, gemia com a boca aberta, sem masturbando sem cessar. Papai e Rodrigo, com as cabeças jogadas para trás, gemiam alto e fodiam nossos cus. Rodrigo, com as mãos acima da cabeça levantava o quadril ritmadamente de forma a foder o cu do seu filho como fodera o meu. Eu imaginava que o cu de Pedro estava tão quente quanto ficara o meu quando seu pai me fodera. Papai, segurando em minha perna, forçava minha bunda contra seu pau e também erguia seu quadril para me foder mais profundamente, porém em ritmo um pouco mais lento. Aqueles dois machos tinham técnicas diferentes para foderem, assim como mamavam com técnicas diferentes, como eu e Pedro havíamos observado quando nossos pais se mamaram à nossa frente a pouco.
Os gemidos dos quatro dominavam o quarto, assim como o ranger da cama, que parecida querer quebrar-se com nossos movimentos incessantes. Suando abundantemente, os corpos meu e de Pedro pingavam sobre os corpos igualmente suados de nossos pais. Eles, diversas vezes passavam as mãos pelos nossos rostos e corpos, espalhando o nosso suor, nos puxavam para si de forma que nossos peitos e barrigas se colassem aos seus e, em seguida, voltávamos a erguer nossos troncos para cavalgar nossos pais, sentindo suas rolas entrarem bem fundo em nossos cus.
Não aguentando mais tanto tesão, joguei minha cabeça para trás e masturbando-me como nunca me masturbara antes deixei jatos de porra jorrarem sobre papai. Quando olhei para papai, seu peito, pescoço e rosto estavam completamente esporrados. Pedro, vendo-me gozar e o estado em que ficara papai com minha porra, curvou-se sobre seu pai, colando testa com testa e, intensificando a masturbação, gozou também abundantemente sobre a barriga e peito de Rodrigo. Eu saí de cima de papai, deitei-me ao seu lado e fiquei admirando ele se masturbando até esporrar sobre si mesmo. Feliz, repousei meu rosto no ombro de papai, espalhando as porras em seu corpo e ao mesmo tempo contemplando Rodrigo e Pedro ao nosso lado. Tirando o pau do pai de dentro de seu cu, Pedro continuou sentado sobre as pernas do pai, que pegou no próprio pau e, masturbando-se furiosamente, esporrou sobre seu peito, sob o olhar extasiado de seu filho.
Pais e filhos esporrados e abraçados, começamos a trocar carícias e carinhos enquanto nossas respirações voltavam ao ritmo normal. Papai e Rodrigo então começaram a conversar sobre o que acontecera e foi nesse momento que Pedro e eu assumimos a ambos que éramos namorados e amantes já a algum tempo. Aceitando felizes nosso namoro, papai e Rodrigo nos perguntaram o que havíamos achado daquela transa entre pais e filhos, ao que ambos respondemos ter sido a melhor de nossas vidas. Papai puxou-me o rosto para si e deu-me um terno, porém profundo beijo na boca. Rodrigo, vendo papai beijar-me, puxou seu filho para si e beijou-o igualmente na boca, porém com a força e virilidade com que também fodia e mamava.
Nossos paus voltaram a ficar duros e recomeçamos a nos mamar e foder, e o fizemos por horas, trocando de parceiros de tempos em tempos, assumindo agora uma relação a quatro de profundo tesão, mas igualmente profundo amor entre todos.

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