Desde pequeno, eu sempre gostei de ficar nu. Embora em casa não houvesse problema com nudez − mas que aconteciam apenas em momentos determinados, como no banho, em que não havia problema que um visse o outro, ou quando íamos ao clube e todos ficavam nus no vestiário −, não se andava nu em casa. Sempre que me era possível, e isso desde muito pequeno (tenho lembranças disso com 6 anos), eu ficava nu, ou trancado num dos quartos, ou no banheiro ou quando não havia mais ninguém em casa.
Quando comecei a trabalhar, fiz amizade com um rapaz e, depois de nos tornarmos amigos mais próximos, ele revelou-me ser naturista. Fiquei fascinado com aquilo e o enchia de perguntas sobre a vida naturista. Ele então convidou-me a ir com ele, nas férias, à Praia do Pinho, em Santa Catarina, a primeira e, creio, na época, a única praia naturista do Brasil. Há cerca de 20 anos atrás ela nem de longe se parecia com o que é hoje e nem havia toda a estrutura que tem atualmente. Era uma praia quase selvagem. Aceitei o convite na hora, não sem o receio comum dos que não conhecem uma praia naturista de ficar excitado ante todos nus. Meu amigo riu do meu receio e não disse nada, apenas que só estando lá é que eu entenderia.
Assim, nas férias de janeiro (eu precisava conciliar as férias do trabalho com as da faculdade) fomos de ônibus até o Balneário de Camboriú, onde moravam os pais desse amigo. De lá, com o carro do pai, fomos todos os dias à Praia do Pinho.
No primeiro dia na Praia do Pinho, conheci Renato, um amigo de infância desse amigo que me levou lá, rapaz agradável, pertencente a uma família naturista, moradora também no Balneário de Camboriú. Sentimos, Renato e eu, uma amizade daquelas que estão fadadas a serem para sempre, uma identidade tão grande que chegou a causar um certo ciúme em meu colega de trabalho.
No dia seguinte, sábado, fomos à Praia do Pinho e lá reencontrei Renato, agora acompanhado de seus pais e da irmã, Susana. Dessa vez, a atração que senti foi pela irmã do Renato. Foi amor à primeira vista, felizmente correspondido. Um ano depois estávamos casados, morando em Nova Iguaçu, atrás de onde hoje é o SESC, no bairro de Moquetá. Comprei uma casinha pequena, mas acolhedora, com um bom terreno.
Um ano após nosso casamento, nasceu nosso filho Tiago. Casado com uma mulher naturista, passei a sê-lo também e decidimos que criaríamos nosso filho na maior liberdade possível, longe de opressões e preconceitos. Dessa forma, Tiago cresceu em ambiente naturista, partilhando com os pais e amigos naturistas a nudez natural do ser humano. Por diversas vezes, nosso filho entrou em nosso quarto durante nosso relação sexual, ou nos viu transando em outro ambiente da casa. Nunca brigamos com ele e nem criamos uma situação que fizesse com que pensasse ser o sexo uma coisa ruim ou proibida; ao contrário, explicávamos a ele que o que ele via era uma coisa boa e bonita, mas que ele devia respeitar e nos deixar continuar sozinhos; e que ele, quando crescesse e se casasse faria o mesmo com sua esposa. Mesmo que algumas vezes o pegássemos nos olhando, não deixávamos de explicar-lhe que aquilo fazia parte da nossa intimidade de casal. Outra coisa muito comum era Tiago ver-me excitado, seja por estar próximo a Susana, seja por estar vendo um filme pornográfico ou acessando pornografia na net, seja pela ereção matinal. Como qualquer filho que, vendo seu pai de pau duro, fica curioso, o meu ficava e eu lhe explicava com naturalidade que o homem é assim mesmo e que ele, ao chegar na adolescência teria um pau que ficaria igual.
Desde muito novo, eu sempre curti masturbar-me. Senti-me contemplado quando Susana, durante nosso namoro, disse-me que sabia que todo homem curte masturbar-se e que é algo muito forte no universo masculino. Vivendo numa casa com dois homens - pai e irmão - e orientada pela mãe - aceitava a masturbação como algo normal. Anos mais tarde, inclusive, assistindo a um programa de televisão americano no SBT, com uma sexóloga idosa da qual não lembro o nome, esta, respondendo à uma carta de uma telespectadora que reclamava do marido estar sempre se masturbando, disse à esposa que ela devia respeitar esse momento íntimo de seu marido e que a grande maioria dos homens casados continua a se masturbar, porém escondido, pois a masturbação é sempre vista com preconceito e como algo errado; que ela não é substituída pela relação sexual e nem exclui esta; que a masturbação é algo do universo sexual masculino e que a mulher deve aprender a aceitar e respeitar. Olhei com admiração para Susana, que vivia isso na nossa vida familiar.
Assim, a masturbação continuou a fazer parte integrante da minha vida, sem a necessidade agora de esconder-me. Quando eu dizia a Susana que ia ver um filme pornográfico ou, mais tarde, com a internet, algum site, ela, se quisesse me acompanhar tinha inteira liberdade para fazê-lo, o que me causou sempre muito prazer tê-la comigo; mas na maioria das vezes, ela me deixava à vontade e geralmente não me incomodava, deixando-me a sós. Meu filho, crescendo, em diversas oportunidades viu-me batendo punheta e aceitou isso sempre com naturalidade, embora tivéssemos de explicar-lhe que não se comentasse isso fora de casa, pois a maioria das pessoas não andava nua em casa nem se masturbava assim livremente. O contato dele com outras famílias confirmava isso e ele nunca nos colocou em situação constrangedora. Se Susana entrasse no quarto e pegasse Tiago se masturbando, com toda a discrição fechava a porta ou, sem ficar olhando ou comentando, pedia licença, fazia o que tinha a fazer, e saía do quarto. Quando chegou à adolescência, não me espantei quando Tiago veio masturbar-se comigo vendo filme ou acessando a net.
Nessa idade, começou uma curiosidade dele mais intensa pelo sexo. Embora visse e soubesse como fazer, seja pela net, seja pelos vídeos, seja vendo Susana e eu, queria saber qual a sensação, o que nós mais gostávamos de fazer, detalhes sobre ejaculação, sobre sexo anal, sobre sexo oral e tudo o mais que lhe viesse à cabeça. Isso foi criando uma intimidade entre nós e passei a deixar que me visse mais vezes com Susana, através da porta aberta do quarto, cuidando para que a mãe ficasse de costas para a porta, de forma a não vê-lo. Eu o via se masturbando para nós e depois nos encontrávamos para bater punheta juntos, comentando a relação, o que eu fizera e o que ele vira. Não fora essa a minha intenção, mas com o tempo passei a fantasiar minha esposa mantendo relação sexual com nosso filho.
Há três anos atrás, estando em férias na Praia do Pinho − como fazemos praticamente todo mês de janeiro, hospedados no apartamento de meu cunhado Renato, no Balneário de Camboriú, com sua esposa e filho −, Susana e eu estávamos no mar, abraçados, curtindo a água e o calor, quando Tiago se aproximou de nós. As ondas, a todo instante nos desequilibravam. Mas Susana e eu continuávamos abraçados, nos beijando, às vezes eu tocando ou beijando seus seios. Tiago, próximo a nós, olhava-nos e sorria da nossa intimidade ali na frente de outras pessoas. Uma onda mais forte desequilibrou nosso filho e o jogou sobre nós. Susana, querendo ampará-lo, sem querer tocou em seu pau e o sentiu muito duro. Brincou comigo e com nosso filho que ele estava excitado. Rimos juntos. Eu, que também estava excitado com Susana e sabendo agora que Tiago ao nosso lado também o estava, deixei-me dominar pelo tesão. Segurei Susana pelo ombro e a fiz boiar; pedi ajuda a Tiago para que ele segurasse as pernas da mãe para que ela não afundasse. Mas premeditei algo. Coloquei Susana com a cabeça em direção à praia, erguendo-a pelos ombros cada vez que a onda viesse; assim, cada vez que a onda vinha, nos lançava um pouquinho mais em direção à praia e Tiago, tentado se equilibrar, ia avançando dentro das pernas da mãe. A água já estava na minha cintura e com a maré, eu conseguia vislumbrar o pau duro de Tiago. Firmei meus pés no fundo do mar e mantive Susana parada. Tiago por ser mais baixo do que eu, ainda tinha um pouco de dificuldade para manter-se firme. Cada onda que lhe batia nas costas o lançava mais para dentro das pernas de Susana. Não sei como o clima aconteceu envolvendo os três. Só sei que nenhum de nós evitou o que sucedeu a seguir.
Susana foi abrindo mais e mais as pernas e Tiago foi sendo lançado em sua direção. Pude ver quando seu pau tocou a vagina da mãe. Uma onda o jogou mais para a frente e pude vê-lo penetrar totalmente a mãe. Ele a segurou pelas pernas e permaneceu dentro. Curvei-me sobre Susana e beijei-lhe a boca. Fiz sinal com a cabeça para Tiago e ele começou a foder a mãe, em movimento ritmado. Estiquei minha mão, fazendo um V invertido, de forma que meus dedos se encaixaram no pau do meu filho e eu o pude sentir dentro da mãe. Ele, que comia uma boceta pela primeira vez, não aguentou muito tempo e gozou dentro da mãe. Fiquei doido de tesão com aquela cena. Saímos da água, pegamos o carro e fomos diretamente para o apartamento de meu cunhado. Entramos os três juntos no banho e fiz com que os dois se beijassem com tesão, ficando eu junto, esfregando-me neles. Retirados o sal e a areia de nossos corpos, fomos, molhados mesmo, para a cama. Fiz meu filho deitar-se na cama com seu pau dotado para cima e Susana sentar-se sobre ele. Curvando-se, Susana reclinou-se sobre nosso filho, beijando-o enquanto ele a comia. Eu, olhando, pude ver o membro avantajado e rijo de meu filho entrando e saindo da boceta da minha mulher. Não resisti àquela cena e, como curto muito chupar uma vagina (sempre que gozo na boceta da minha mulher eu caio de boca e lambo minha porra, fazendo-a urrar de prazer e gozar várias vezes em minha boca), enfiei a língua na xana da minha mulher, sentindo a rolona do meu filho roçar-me a língua. Susana e Tiago perceberam o que eu fazia e me incentivavam a continuar. Quando a pica do meu filho escapou na boceta da mãe, entrou direto em minha boca. Não hesitei um instante sequer em mantê-la na minha boca. Chupando meu próprio filho, eu podia sentir em seu pau tanto o seu gosto quanto o gosto de sua mãe. Assim, enquanto ele comia a mãe, nas diversas vezes em que seu pau escapou dali eu o mamei com vontade. Quando ele gozou, pude lamber seu leite diretamente na xana da mãe.
Susana saiu de cima do filho e deitou-se na cama de pernas abertas. Deitei-me sobre ela, penetrando-a facilmente já que, além da porra do filho, sua boceta estava mais alargada, pois a rola do Tiago é maior e mais grossa que a minha. Enquanto eu comia Susana, Tiago enfiou a cara na minha bunda e a língua em meu cu. Caralho, que tesão de sensação!!!!!!!!! Susana, passando a mão na minha bunda, sentiu o que o filho fazia no pai e excitou-se ainda mais. Ela sempre se excitara vendo dois machos trepando em filmes gays ou bissexuais que ela me pedia para acessar na net. Partiu dela o pedido a Tiago de me penetrar enquanto era fodida por mim. Tiago não se fez de rogado e encaixou sua rola no meu cu. Passando a baba de seu pau misturada com cuspe tanto no meu cu quanto na sua rola, meu filho foi-me penetrando devagar, até que entrou tudo. Quando eu estava com meu pau todo dentro da Susana, pedi ao Tiago que tirasse seu pau de mim, até só deixar a cabeça dentro e permanecesse assim parado. Quando ele fez o que eu pedia, comecei a me movimentar. Quando eu retirava meu pau da boceta da Susana para depois voltar a meter, o pau do Tiago entrava todo em mim; quando eu metia tudo na Susana, o pau do meu filho saía do meu cu. Assim, fui-me movimentando, proporcionando um prazer único aos três.
Depois de eu gozar dentro da Susana e meu filho dentro do meu cu, deitamos os três na cama, lado a lado, nosso filho entre os pais. Um tempo depois, Susana fez-nos um pedido: queria ver pai e filho se mamando num delicioso 69. Excitados pelo pedido de Susana, nos posicionamos na cama e abocanhamos um a rola do outro. Minha mulher, batendo uma siririca, gemia e falava pornografia para nós, mandando-nos mamar o pau um do outro. Acabamos por gozar em nossas bocas, após o que, engolindo a maior parte de nossos leites, beijamos Susana, que lambeu a porra que escorria pelo nosso queixo.
Tiago, hoje com 18 anos, continua a dormir e transar conosco diariamente, com o mesmo amor e tesão de três anos atrás. Nas punhetas que batemos de madrugada vendo filme pornô ou pela net, acabamos sempre nos chupando até gozarmos em nossas bocas. Uma experiência recente que nos tem dado muito prazer é quando encontramos outro pai e filho que transam entre si e, abrindo as cams, nos mostramos até o gozo.
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