sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

PUNHETA EM CAXAMBU


Como acontece com tantos casais ao se separarem, meu filho Tiago ficou sob a guarda de minha ex-mulher e eu pude recebê-lo a cada 15 dias em casa, para passar comigo o final de semana. Foi um período muito difícil o da adaptação à nossa nova realidade, o que levou o sofrimento a nós três. No começo, era inconcebível imaginar perder um desses finais de semana com o Tiago, permanecendo em sua companhia o maior tempo possível. Aproveitávamos nossos encontros ao máximo e eu o levava não só aonde ele queria ir, mas principalmente aonde eu achava que seria bom para ele. Assim, além dos shoppings, de praia e de lanchonetes, eu o levava ao cinema, ao teatro, a livrarias, exposições de arte, concertos musicais. Nas férias, ao menos quinze dias viajávamos juntos, geralmente pelo Brasil – ele conheceu comigo Gramado e Canela, no Rio Grande do Sul; grande parte do litoral e interior catarinense; Curitiba; São Paulo e muito de seu interior; as cidades históricas e os balneários mineiros; Porto Seguro, Salvador, Maceió, Recife e Olinda, João Pessoa, Fortaleza, São Luis do Maranhão e Belém. Nunca fomos à Europa juntos, pois quero ir para ficar ao menos um mês em sua companhia no Velho Continente, mas curtimos demais Buenos Aires e Santiago do Chile.
Ficar sozinho com ele em casa ou em uma suíte de hotel sempre nos proporcionou uma intimidade, que nos permitia andar de cueca na frente um do outro ou até mesmo nus, geralmente de manhã, indo e vindo do banheiro, após o banho, sem qualquer conotação sexual. Não era incomum ele ver minha ereção matinal, seja por eu estar nu ou por notar o grande volume na cueca.
Nas férias de julho desde ano, resolvi levá-lo para passar alguns dias em Caxambu e de lá explorarmos novamente os balneários mineiros, que ele conhecera comigo quando mais novo. Agora, entrado na adolescência, poderia aproveitar os locais de outra forma. Hospedamo-nos em um bom hotel próximo ao parque das águas, de cujas torneiras, até mesmo na banheira, jorravam águas minerais.
Numa tarde em que meu filho ficou dormindo, aproveitei a oportunidade e resolvi encher a banheira de água quente o suficiente para permanecer em imersão por um bom tempo. Eu havia levado um sabonete líquido e uma esponja para fazer espuma. Entrei na banheira e relaxei durante vários minutos. Quando a água começou a esfriar, soltei um pouco o ralo da banheira e completei-a com água quente. Coloquei o sabonete líquido na esponja, fiquei em pé dentro da banheira e passei a me ensaboar. A espuma era abundante. Estando cheio de espuma, deitei-me novamente na banheira, fazendo com que a espuma sobre meu corpo flutuasse na água. Recostei-me na banheira e fiquei relaxando, curtindo aquele momento e a tepidez da água.
Eu acabara de soltar um pouco de água pelo ralo e completá-la novamente com água quente, quando meu filho entrou de cueca no banheiro, com um certo volume da cueca. Pediu-me para urinar, o que teve de fazer na minha frente, pois eu não podia e nem queria sair da banheira naquele momento. Ao terminar de urinar, sentou-se à beira da banheira e puxou conversa, passando a mão pela água aquecida, pegando um pouco de espuma na mão e assoprando-a na minha direção. Rimos dessa brincadeira infantil. Como ele estava sentindo um pouco de frio por estar só de cueca, convidei-o a entra na banheira comigo. Eu abri as pernas e as dobrei, pensando que ele sentaria aos meus pés, mas ele aproveitou o vão entre as minhas pernas e sentou-se recostando-se em minha barriga, puxando meus braços para envolvê-lo. Abracei-o carinhosamente e ficamos ali conversando, relaxando juntos.
Por duas vezes o Tiago deixou sair um pouco de água da banheira para completar com água quente, o que nos fez prolongar aquele momento relaxante, único e íntimo entre pai e filho.
Peguei a esponja, coloquei mais sabonete líquido e comecei a ensaboar as costas, o pescoço, braços e parte do peito do meu filho. Sem querer, passando a mão por aquele corpo juvenil, rocei em seu pênis e senti que estava duro. Brincando, peguei na pau duro de meu filho, notando que já estava bem desenvolvido, e disse-lhe: “É, Tiago, pelo visto você já não é mais uma criança!”. Ele riu meio sem graça e me respondeu: “Não, pai... já estou ficando igual ao senhor...” Cai na gargalhada e, apertando bem o pau dele, disse-lhe que tinha um bom tamanho, mas ainda estava longe de ter o tamanho e a grossura do meu pau. Paramos de conversar e ele se recostou novamente em minha barriga e peito. Eu continuava com seu pau em minha mão; então ele pegou na minha mão e fez um gesto de que queria que eu o punhetasse.
Como se fosse a coisa mais natural do mundo, voltei a pegar firme no pau do meu filho e a bater bronha pra ele. Ele ergueu um pouco o tronco, de forma que seu pau ficasse para fora e ambos pudéssemos ver a punheta que eu lhe batia. Foi uma sensação indescritível a que senti naquele momento. O pau do meu filho estava extremamente duro e ele, recostando ao máximo seu corpo ao meu, arfava de prazer.
A esta altura, meu pau havia endurecido também e eu o roçava nas costas do meu filho. Colocando minha cabeça por cima do seu ombro, eu podia ver a rola do meu filho em minhas mãos e batia-lhe punheta como se estivesse batendo em meu próprio pau. Remexendo-se de forma que seu pau deslizava em minhas mãos, para cima e para baixo, e suas costas eram comprimidas contra meu pau, meu filho foi intensificando a respiração e quando anunciou-me que iria gozar, eu, ainda olhando por sobre seus ombros, direcionei seu pau para seu peito. Tiago esporrou farta e fortemente a ponto de seus jatos de leite jovem baterem na minha cara e boca, além de atingirem seu peito e rosto.
Eu continuava com seu pau duro em minhas mãos e minha rola se esfregando em suas costas. O pau do Tiago não amolecera nada após seu gozo. Após recuperar a respiração, ele levantou-se, deu-me a mão e fez-me ficar em pé à sua frente. Vendo sua porra em meu rosto, passou o dedo por ela várias vezes e deu-me a chupar. Imitei seu gesto, colhendo sua porra em seu rosto e peito, fazendo-o engoli-la.
O Tiago sentou-se à beira da banheira, pegou minha rola melada e pulsante em suas mãos e começou a me masturbar. Que sensação deliciosa aquelas mãos jovens e macias pegando firme em minha vara paterna e me masturbando. Tentei aproveitar aquela intimidade ao máximo, segurando o gozo diversas vezes, pedindo ao meu filho que parasse de me masturbar. Após longo tempo com meu filho me masturbando, eu lhe disse mais uma vez que parasse um pouco senão eu gozaria. Ao invés de parar, ele olhou para mim e intensificou o movimento de suas mãos no meu pau. Não resisti e esporrei fartamente em cima dele, cobrindo seu rosto, peito, barriga, pau e pernas com minha porra abundante e grossa. Como ele ficou de boca aberta enquanto eu gozava, muita da minha porra entrou em sua boca.
Dominado ainda pelo desejo, comecei a lamber minha porra no rosto e corpo do meu filho, dando minha língua para ele chupar meu leite. Tomamos um banho juntos, nos enxugamos e deitamos pelados na mesma cama, nos masturbando mutuamente e esporrando um sobre o outro várias vezes durante a noite, até que adormecemos abraçados, deixando nossos leites de macho secarem em nossos corpos.
Na manhã seguinte arrumamos nossas coisas, tomamos café da manhã e partimos de volta ao Rio, onde deveria deixá-lo na casa da mãe. No caminho de volta comentamos como havia sido gostosa a nossa intimidade. Após um silêncio, Tiago me disse que adorara quando eu lambera a minha porra em seu corpo e passara a língua em seu pau. Disse que a noite toda ficara com vontade de também lamber o meu, mas ficara com receio da minha reação. Eu lhe respondi que de modo algum deveria ter tido receio, uma vez que nós fizéramos mais do que a maioria dos pais fazem com seus filhos e que na próxima vez que ele fosse dormir em meu apartamento ele poderia me lamber à vontade.
Ele ficou com tanto tesão com essa conversa que me perguntou se podia bater uma punheta no carro, enquanto eu dirigia. Eu consenti e logo ele estava com a calça arriada e com o pau na mão. Fiquei excitadíssimo com aquilo e acabei parando em um recuo da estrada, longe de qualquer habitação. Arriando minhas calças, como o Tiago fizera com as suas, passei a me masturbar. Meu filho batia punheta com vontade, olhando ora para meus olhos e ora pra meu pau, lambendo os lábios, abrindo levemente a boca. Se pensar, dominado pelo tesão, coloquei uma das mãos na nuca do meu filho e, sem resistência, puxei-a em direção ao meu pau. O Tiago começou a lamber minha rola, pela qual escorria muita baba. Acariciando seus cabelos com uma mão e me masturbando com a outra, sentindo a língua do meu filho passando pelo corpo do meu pau, não resisti e enfiei-o na boca do meu filho, que o mamou com vontade até que eu esporrei, fazendo-o beber todo meu leite na fonte. Quando terminei de gozar, ele me disse que queria gozar também Eu sentira tanto prazer em sua mamada que quis lhe retribuir; assim, sem ele esperar, me curvei sobre meu filho, abocanhei sua rola juvenil e o mamei até sentir seus jatos na boca, engolindo aquele leite com sabor adocicado e acre ao mesmo tempo. Suguei-lhe até a última gota, tirando dele inúmeros suspiros e tremores de prazer.
Após no recompormos, seguimos viagem. Após algum tempo em silêncio, o Tiago me perguntou se poderíamos repetir mais vezes o que havíamos, ao que lhe respondi que poderíamos fazer sempre que ele fosse em casa e quisesse. Um suave beijo em que nossos lábios se tocaram selou nosso compromisso.

Nenhum comentário:

Postar um comentário