Pois é, caro leitor: o título deste conto já anuncia o que me aconteceu hoje cedo. Não haverá, portanto, surpresa; cabe aqui apenas narrar como isso se deu.
Ontem, sexta-feira, começou uma pequena reforma no quarto que divido com minha mulher, devido a uma infiltração vinda do apartamento de cima. Como Susana, minha esposa, é alérgica a poeira e ao cheiro da pintura, mudou-se por uma semana para a casa da mãe. Afim de que o apartamento não ficasse muito desarrumado e servisse a mim e ao meu filho, que continuamos nele, colocamos os móveis e outros objetos de nosso quarto no quarto de empregada e parte da área de serviço. Eu estou dormindo com meu filho adolescente, Tiago, no quarto dele, partilhando a mesma cama.
De madrugada, um pouco antes das cinco horas, acordei e para não incomodar meu filho com minha insônia, que já é comum e me faz rolar de um lado para outro por algumas horas, resolvi me levantar e fui para o computador na sala acessar a internet. Li alguns e-mails, consultei saldo no banco, paguei umas contas, li algumas notícias e acabei por entrar em uma sala de bate-papo. Fui logo levado a uma série de salas de sexo; uma me interessou: “Heteros na punha”. Entrei e logo uns cinco ou seis homens começaram a conversar comigo. De início o mesmo papo: de onde eu era, minha idade, onde estava a minha mulher, se tinha filhos, como estava vestido ou se estava pelado (eu estava de fato nu, pois só consigo dormir sem nada, hábito que meu filho pegou de mim), se estava batendo, qual o tamanho do meu pau e por aí vai. Mas foram parando de escrever e acabei conversando apenas com um deles, uma rapaz solteiro, morador de Madureira, aqui no Rio de Janeiro, solteiro, com namorada, vivendo sozinho e adepto da punheta. Como eu também curto demais me masturbar, mesmo sendo casado e muito bem casado, trocamos idéias sobre o assunto. A conversa era em tom muito erótico e falamos como seria bom estarmos no mesmo ambiente, nus, batendo punheta, vendo talvez um filme pornô, falando da minha esposa e da namorada dele. Ele inclusive falou em pegar um no pau do outro e bater. Meu pau estava duríssimo, pulsando e babando muito com essa conversa e ele me disse que o dele estava igualmente. Propôs-me que fôssemos para o MSN e que abríssemos a webcam para nos masturbarmos, vendo-nos mutuamente. Excitado, aceitei e ficamos nos mostrando de pau duro, teclando muita safadeza. De fato, era um rapaz bonito, com corpo definido e um pau invejável. Ele disse que havia curtido demais meu corpo e minha rola, que me achara bastante interessante e que um dia esperava poder bater uma comigo na casa dele. O tempo voou. Quando gozamos ambos nos mostrando pela cam, já eram quase sete horas da manhã. Despedimo-nos e eu limpei com um papel toalha a minha porra que estava em minha barriga, pentelhos e pau.. Voltei para a cama, com os olhos pesados de sono.
Ao deitar-me, senti muito frio, pois tem feito muito frio neste inverno de 2009. Enquanto eu estava na sala, nu, teclando sacanagem, não senti frio algum; mas ali, na cama, o frio me dominou. Acheguei-me bem ao meu filho, para aquecer-me. O Tiago acordou e perguntou onde eu tinha estado. Disse-lhe que acordara de madrugada e, sem conseguir dormir, havia entrado na internet para passar o tempo.
- O que ficou vendo? – perguntou-me meu filho, abraçando-me por trás.
Eu segurando um dos seus braços contra meu peito, tremendo um pouco de frio e desejando o calor de seu corpo, respondi o que de fato havia feito e que contei no início deste relato, terminando por contar que eu havia entrado numa sala de bate-papo. Ele, curioso, continuou a fazer-me perguntas:
- Que sala, pai?
- Uma aberta por assinantes da UOL.
- Qual tema?
Fiquei sem saber se dizia ou não a ele.
- Não vai falar?
- Você é muito curioso, filho.
- Era de sexo?
Resolvi assumir:
- Sim, era de sexo.
Ele parou um instante de perguntar e apenas se achegou mais a mim. Depois, continuou:
- Que tipo de sexo?
- Punheta, filho.
Mais uma achegada dele em mim e, pelo frio, correspondi, forçando meu corpo contra o dele.
- Punheta com mulheres, pai?
- Não, filho. Era uma sala sobre punheta entre heterossexuais.
- Ah, ta... conheço...
Silêncio de ambas as partes. Senti que seu pau, encostado à minha bunda, dava sinais de vida.
- Você bateu punheta com algum cara enquanto conversavam?
- Sim... a sala era para isso.
Mais um instante de silêncio. Eu já estava me sentindo aquecido, mas o Tiago, vagarosamente forçava seu corpo e seu pau duro contra mim e minha bunda. Aquela sensação começou a me agradar e a me excitar.
- Vocês foram para o msn?
- Hummmm!!!!!!! Você parece conhecer bem como a sala funciona, né?
Ele deu uma risadinha.
- Já entrei também algumas madrugadas.
- E você já bateu e gozou se mostrando na cam?
Ele me devolveu uma das minhas respostas.
- Sim, muitas vezes... “a sala era para isso”.
Um certo clima de tesão crescente nos dominava e nos movimentávamos um em direção ao outro. Eu sentia o pau do meu filho forçando passagem pelas minhas nádegas. Meu pau estava duro e pulsando. Como se o pressentisse, Tiago desceu a mão pelo meu peito, barriga e achou minha pica dura, segurando-a com firmeza, masturbando-me ao ritmo do movimento de nossos corpos.
- Mas você não me falou, pai... vocês foram para o msn?
- Sim, Tiago... fomos...
- Se mostraram na cam?
- Sim.
- De paus duros?
- Sim.
- Falaram muita sacanagem?
- Muita.
- Gozaram?
- Fartamente.
Nossas falas já saiam com dificuldade. As respirações arfantes. O movimento de nossos corpos se intensificando. Estávamos totalmente dominados pelo tesão. A partir daí, quase não mais falávamos, apenas nos esfregávamos com muito desejo um no outro, saindo de nossas bocas, de quando em quando, as mesmas palavras “ai, pai”, “ai, filho”, “que tesão”, “ que delícia”.
Aos poucos fui-me virando de bruços e meu filho foi subindo em cima de mim. Ele forçava a rola contra minha bunda e eu a arrebitava em direção a seu pau.
- Posso, pai?
- Vai fundo, filho!
Ele abriu a gaveta do criado-mudo e retirou algo que depois vi ser um tubo de KY. Lubrificou meu cu e foi metendo em mim sua vara dura. Não mais falamos nada. Eu me movimentava incontrolavelmente debaixo de meu filho e ele me fodia com muita vontade. O tesão que nos envolvera era tão grande que não demorou muito e meu filho encheu meu cu de porra. Eu, sentindo seu pau pulsar no gozo, gozei também, melando todo o travesseiro que eu colocara debaixo de mim para erguer mais minha bunda.
O Tiago tirou o pau de dentro do meu cu, rolou para o lado, ainda arfando. Eu tirei o travesseiro debaixo de mim, retirei a fronha, joguei-a num canto do quarto e virei-me de costas para meu filho, sem coragem de encara-lo. Ele virou-se para mim, me abraçou e, assim, adormecemos.
Acordamos por volta das oito e meia. Assim que viu que eu acordara também, o Tiago me disse, ainda abraçando-me por trás:
- Pai, desculpa pelo que aconteceu agora de manhã.
Percebi que ele também ficara constrangido. Quis diminuir nosso sentimento de vergonha.
- Ora, filho, não tem nada que desculpar.
- É que fiquei na hora com muito tesão.
- Eu sei, filho... também fiquei. Mas foi bom.
- Você gostou, pai?!
E senti uma certa alegria e entusiasmo em sua voz, substituindo o constrangimento inicial.
- Claro que gostei, filho. Deu prazer a nós dois, não deu?
- Muito. Pai... nunca senti tanto tesão na vida... nem consegui segurar meu gozo.
- E quer saber mais...? O que nos aconteceu mostra que somos pai e filho amigos, próximos, íntimos. E com certeza isso deve nos aproximar e não nos separar. Seja nosso segredo.
Neste ponto da conversa, eu já sentia o pau do meu filho novamente duro, sendo forçado contra minha bunda.
- Podemos fazer mais vezes?
Eu sorri com sua vivacidade.
- Claro que podemos. Sempre que você quiser, me procure.
Tiago passou os dedos no meu cu e disse:
- Ainda está melado do ky e da minha porra, pai.
Passou cuspe na mão, molhou seu pau e o forçou para dentro do meu cu.
Virei-me de bruços novamente e senti o pau do meu filho me penetrando devagar e firmemente. Dessa vez, ele meu comeu por mais de uma hora, tempo em que nos falamos mil juras de amor, carinho, mas também muita pornografia. O barulho do pedreiro foi que nos trouxe de volta à realidade, já quase onze da manhã. Ambos aguardamos estarmos sozinhos em casa, à noite, para voltarmos a foder. E estou muito ansioso, pois o Tiago me disse, enquanto me comia, que quer experimentar comigo outras formas de prazer entre homens que ele ouviu de outros homens nas salas de bate-papo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário