sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

PAI E FILHO NA SAUNA EM BONSUCESSO


Após 17 anos de casamento, há 2 anos atrás minha esposa pediu a separação. Nossa vida sexual nunca fora uma maravilha e ela encontrara outro homem que a atendia em suas necessidades e fantasias. Se por um lado, para mim foi um alívio não precisar me obrigar a manter relação sexual com ela, por outro, lamentei muito o fato de não mais viver aquele ambiente familiar que sempre me completara como homem. 
Muitas vezes eu pensara, enquanto estive casado, que o ideal seria eu ter, além da minha esposa, um amante com quem eu pudesse expressar todo meu desejo sexual. Nunca me senti gay ou homossexual, mas um homem macho, que sabe curtir o prazer com outro macho. Não curto a cultura GLS, não freqüento ambientes gays, não me atrai homens afeminados... sou um homem que curte outro homem, sem deixar de ser homem. Há pouco tempo descobri que o termo “espartano” exprime o que sou, pois muitos homens encontram-se na mesma situação que eu e não se consideram gays.
Deixei a casa em que morávamos desde o meu casamento com minha mulher, e seu novo marido passou a morar lá, por causa do meu filho Breno, na época com 16 anos. Eu comprei um pequeno apartamento e seria apertado demais ele vir morar comigo. Havia ainda a questão da proximidade da escola dele e os amigos. Não quis sacrificá-lo, embora eu o quisesse comigo e sentia que ele também queria vir morar comigo e não com o seu “novo pai”, como minha esposa fazia questão de frisar. 
Da minha parte, embora eu nunca tenha sido um homem promíscuo, queria dar-me a oportunidade de viver minha sexualidade de forma mais livre e encontrar-me com outros homens semelhantes a mim. Pela internet, após muito contato por e-mail e msn e encontros pessoais, conheci alguns homens, todos casados, com quem tive muito prazer e a quem proporcionei a mesma coisa. Nunca houve oportunidade de um namoro, devido a serem casados, mas com 2 eu mantive um relacionamento – ou talvez seja mais apropriado dizer “encontros” – mais estável, por meses.
Um amigo com quem me relacionei pela internet marcou de nos conhecermos em uma sauna em Bonsucesso, aqui no Rio de Janeiro, freqüentada por homens maduros como nós, a maioria casados e que não dão pinta de gays. Raramente, segundo ele, aparecem garotos, muito menos de programa, nem afeminados. Um ambiente adequado ao nosso gosto. Assim, algumas vezes fui lá e sempre saí bastante satisfeito.
No último domingo, eu desejei muito ir à Sauna Bonsucesso, pois estava com muita vontade de transar com um ou mais machos como eu. Porém, sendo aniversário de 18 anos do meu filho, fui comemorar com ele em minha antiga casa. Meus planos eram sair cedo e ir para a sauna, mas confesso que a comemoração estava muito boa e fiquei lá até passar das 9 da noite. O aniversário do Breno foi, na verdade, na segunda-feira, mas comemoramos um dia antes, por ninguém trabalhar nesse dia. Na segunda-feira eu tive um compromisso e só pude ir à sauna na terça-feira.
Cheguei à Sauna Bonsucesso por volta das 2 da tarde, tomei uma ducha, fiz 15 minutos de sauna a vapor, outra ducha fria e fui para a espreguiçadeira perto do bar para ver TV, enquanto conversava com uns poucos clientes. Na sauna, mamei 2 caras, os quais esporraram em minha cara e peito, causando-me enorme prazer, pois adoro ver e sentir a esporrada de um macho em mim.
Depois de lavar-me, subi ao solarium para tomar um pouco de banho de sol nu. Não abusei muito do sol, por ser muito branco e por estar sem protetor solar, descendo para os chuveiros, tomando mais uma ducha fria e dirigindo-me para as espreguiçadeiras. Qual não foi minha surpresa e constrangimento quando deparo-me com meu filho Breno entrando na sauna. Sinceramente, não sei qual dos 2 ficou mais constrangido com o encontro. Ambos nos perguntamos o que estávamos fazendo ali. Ele já estava só de toalha, por isso levei-o à sala de TV do mezanino para conversarmos. Eu lhe perguntei se ele sabia que tipo de sauna era aquela e ale assentiu, dizendo que fizera uma pesquisa na net e a escolhera, sendo a primeira vez que ia a uma sauna gay. Mais tranqüilos após esse início de conversa, eu confessei-lhe que já havia estado ali algumas poucas vezes, desde a separação de sua mãe. Não ficamos conversando sobre o que cada um curtia. Encerrando a conversa, eu disse ao meu filho que aproveitasse bem sua primeira vez ali, mas que tomasse muito cuidado e não esquecesse em momento algum a camisinha. Levei-o a conhecer todos os ambientes da sauna e, finalmente, deixei-o à vontade, sentado na poltrona do mezanino, folheando algumas revistas GMagazine e dirigi-me ao solarium.
Ao lado do solarium há uma sala com 2 camas altas onde se pratica sexo coletivo. Quem ali entra é porque deseja sexo com mais de uma pessoa. Entrei e vi um homem maduro deitado, com outro ajoelhado na cama, à sua frente, mamando-o. Dei uma olhada, saí e voltei à sala. O cara sendo mamado me chamou a juntar-me a eles. Ajoelhei ao lado da cama e abocanhei-lhe. Ele pediu ao outro que mamasse junto comigo. E eu passei a mamar ora um, ora outro. O que estava sendo mamado ergueu as pernas para o outro, enquanto eu o chupava, abrindo o cu para ser comido. O outro, um quarentão de cabelos grisalhos, muito bonito de rosto, mas de pau pequeno, pegou uma camisinha, colocou em seu pau e tentou meter no cu do parceiro que eu mamava. Porém não conseguiu. O que não conseguira ser comido levantou-se e fez-me ficar na posição de frango assado à beira da cama, para que o grisalho bonito metesse em mim. Como nenhum dos 3 tinha levado lubrificante, usei a baba do meu pau e cuspe para me lubrificar o cu. Com um pouco de dificuldade, o grisalho conseguiu meter em mim, tirando e metendo o pau no meu cu, enquanto o outro, ajoelhado ao meu lado na cama, dava-me o pau para eu mamar. Adoro dar o cu para um macho e mamar outro.
Eu estava nessa posição deliciosa, quando escuto aquele que me chamara dizer: “Entra aqui, garoto! Vem ver como se fode um macho”. Quando olho para quem se aproxima, vejo meu filho, já com a toalha no ombro e o pau duro na mão, se masturbando. Fiquei sem saber o que fazer... e os 2 machos continuavam a me foder o cu e a boca. Meu filho olhava para mim visivelmente entesado, se masturbando com vontade. O que me fodia o cu disse a ele: “Veja que delicia como meu pau entra e sai do cu dele!”. O Breno continuava a se masturbar, esticando o pescoço para ver melhor o pai sendo comido. Breno só repetia: “Tesão! Tesão!”. O que metia o pau na minha boca, mandou que Breno se ajoelhasse do outro lado e me desse sua rolona para eu mamar. Meu filho não se fez de rogado e na mesma hora colocou a toalha na cama, ao meu lado, ajoelhou-se próximo à minha boca e me deu sua rola melada para mamar. PUTA QUE O PARIU!!!!!! Nunca senti tanto prazer na vida em mamar um caralho como o do meu filho. Quase gozei. O cara que eu estava  mamando começou  a se masturbar e gozou na minha boca, cara, peito e no pau do Breno. Saindo em seguida, deixou-me a sós com meu filho e com o grisalho. Este chamou o Breno e mandou ele meter no meu cu, em seu lugar, pois queria gozar em minha boca. Meu filho disse que não tinha camisinha, mas ele disse para meter em mim assim mesmo, pois o Breno era muito jovem e provavelmente não tinha doença alguma. Meu filho olhou-me nos olhos e eu assenti. Imediatamente, ele se levantou, ergueu minhas pernas até seus ombros e sem dificuldade, enfiou toda sua vara melada no meu cu. O grisalho, vendo o garoto meter em meu cu sem borracha, esporrou verdadeiros jatos de leite, que mal atingiram meu corpo, batendo no corpo e cara do meu filho, tal a força com que gozara. A cada esporrada farta ele gemia como um animal. Por fim, saiu, deixando-me sozinho com o Breno.
Meu filho bombava seu pau dentro de mim, alucinado com o que estava acontecendo. Eu espalhava as porras dos 2 homens pelo meu corpo e pelo do meu filho. Sentia o pau dele me fodendo com fúria, enquanto me masturbava deliciosamente. Quando meu filho disse que ia gozar, deixei-o encher meu cu de seu leite jovem. Pude sentir vários jatos de porra dentro do meu cu, cada um acompanhado da pulsação de sua pica. Eu ia apressar a punheta e gozar, quando senti que o pau do meu filho continuava duro dentro de mim e ele continuava a bombar em meu cu.
O tesão do garoto era tão grande, que ele ainda gozou mais 2 vezes dentro de mim. Quando terminou e eu gozei também, fomos tomar banho juntos no chuveiro do térreo. Lá, nos beijamos e nos mamamos mutuamente, fazendo um outro cara lá presente nos mamar e se deixar mamar por nós. Do mezanino, 2 caras nos olhavam no chuveiro, batendo punheta. Ambos gozaram lá de cima em cima de nós. O cara do chuveiro gozou na boca do Breno e meu filho e eu acabamos gozando nos masturbando e nos beijando.
Já passava das 8 da noite quando saímos da sauna. Foram horas de foda entre meu filho e eu. No carro, ele ligou para a mãe, dizendo que ia passar a noite no meu apartamento. 
Nessa noite, além de me comer mais 2 vezes, deixou-me tirar seu cabaço e gozar em suas entranhas. Nos mamamos muito e eu o cavalguei durante toda a madrugada, enquanto conversávamos e nos amávamos. 
Combinamos do Breno vir passar todos os finais de semana comigo e, preparando sua mãe, vir morar brevemente aqui em casa. Eu nunca havia imaginado ter meu filho como meu amante, mas agora que isso aconteceu e ambos nos desejamos, não consigo me ver sem ele e seu amor.

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