Conheci o Carlos quando ele tinha 14 anos e passou a ser o amigo inseparável do meu filho caçula, então com 13. A proximidade dos dois fez com que Carlos também ficasse íntimo de nossa família, que passou a tratá-lo quase que como um filho. Muito simpático e agradável, conquistou a todos. Tratava-me com muito carinho, fazendo sempre questão de, ao encontrar-me, abraçar-me e dar-me um beijo no rosto, como meu filho fazia. Eu gostava de ver os dois juntos, cochichando pelos cantos e saindo juntos para o shopping, onde sempre os levava de carro e depois ia buscá-los no horário combinado. Isso fazia com que me sentisse mais tranqüilo em relação a meu filho, pois sempre sabia onde estava. Eles gostavam de ir ao cinema e ficar na praça da alimentação, fazendo um lanche e paquerando. Conforme foram crescendo, de vez em quando eu os pegava em algum assunto, como ficar no banheiro do shopping. Sabia que se tratava de alguma sacanagem, mas na minha cabeça, era algo normal da idade, descoberta do corpo e da sexualidade.
Comecei a perceber da parte de Carlos um olhar insistente para o meu lado, principalmente quando eu estava mais à vontade em casa, de short e sem camisa. Até cheguei a comentar algo com a minha esposa, mas ela me disse que devia ser admiração pela figura paterna que ele não tinha em casa e que projetava em mim. Lembro certo dia em que ele chegou em casa e, como sempre fazia, me abraçou e depois me beijou, mas dessa vez o beijo que me deu foi no pescoço, deixando-me todo arrepiado. Confesso que aquele beijo mexeu comigo e, naquela noite, no chuveiro, bati uma punheta pensando no garoto.
Passaram-se os anos e Carlos foi assumido como membro efetivo da nossa família, dormindo todos os finais de semana em casa. Nós éramos a sua família de sexta-feira à noite até segunda de manhã, quando eu o deixava, junto com meu filho, na porta da escola. Sua mãe em várias oportunidades afirmou que a amizade entre nossos filhos havia feito um bem enorme ao seu, que nunca mais deixara de estudar e não fora mais reprovado na escola ou ficara em recuperação. Entre meu filho e Carlos havia uma diferença de pouco mais de 1 ano, mas ambos estavam na mesma série na escola. Onde quer que fossem, eu os levava de carro. Um dia, meu filho pediu-me que os levasse até Petrópolis, para Carlos visitar uma tia que lá morava. Combinei encontrar-me com os dois num determinado ponto da avenida Brasil, no Rio de Janeiro, de onde fica mais fácil pegar a estrada rumo a Petrópolis.
Na sexta-feira à tarde, quente e ensolarada do verão, cheguei ao local combinado, mas só encontrei Carlos. Perguntei pelo meu filho, mas ele tivera de ia a outro local. Carlos me propôs que, se eu achasse melhor, podíamos ir outro dia a Petrópolis, quando meu filho estivesse junto. Não vi porque adiar, já que estava tudo combinado, inclusive minha esposa sabia que poderíamos chegar tarde. Assim, subimos os dois a serra e chegamos a Petrópolis por volta de 18h30, ainda bem claro devido ao horário de verão. Visitamos a tia de Carlos, o qual levou-lhe alguns presentes e encomendas. Mas Carlos não quis demorar-se muito. Passava um pouco das 19h00 quando nos despedimos. Estávamos já descendo a serra, quando Carlos me disse sem rodeios: “Eu não queria ir para casa agora. Queria passar a noite com o senhor!”. Fiquei chocado e sem ação com o que o rapaz havia acabado de me dizer. Demorei um pouco para me reequilibrar, sem saber bem ao certo o que ele queria dizer com aquilo. Após o que pareceram ser longos minutos, eu lhe perguntei: “Mas onde você quer ir comigo?!”. Também sem rodeios, respondeu-me: “A um motel”. Mal disse isso, sua mão apoiou-se em minha coxa, próximo à meu pênis. Aquele toque produziu um efeito involuntário: meu pau ficou duro na hora. Carlos aproximou-se de mim, beijou-me o rosto ternamente e falou: “Se o senhor não quiser, vamos pra casa e esquecemos o que eu disse, está bem?” Balancei a cabeça afirmativamente, sem saber o que fazer diante daquela situação. Meu pau continuava duro e a consciência se agitava: “Sou casado... somos dois homens... não sou gay... é o melhor amigo do meu filho... é como se fosse um filho meu...” Mas o desejo também gritou alto dentro de mim. “Por que não? Uma nova experiência... um garoto tão lindo... talvez seja apenas curiosidade de jovem... quem sabe seja a atração pelo pai que não teve... deve ser apenas carência...”
Descemos a serra em profundo silêncio, eu olhando para frente e ele, meio encolhido, encostado à porta do passageiro, olhando para fora. Já no final da serra, olhei para ele e ele me olhou. Estava vermelho e com os olhos cheios de lágrimas. Apenas sussurrou: “Desculpa, seu Ricardo. Por favor, esqueça o que eu falei. Não quero perder a amizade de vocês. É que faz tantos anos que...” E parou de falar, chorando. Na minha cabeça, eu completei a frase do rapaz: “... faz tantos anos que eu o desejo”; e pensei “Mas eu também o desejei todos esses anos”. Estava na confluência das estradas que de Petrópolis levam ao Rio ou a Teresópolis. Numa fração de segundos desviei para Teresópolis. O rapaz olhou-me atônito, sem entender o que estava acontecendo. Passamos o pedágio e entramos na estrada da Manilha, em direção a Itaboraí. Ao avistar um motel, entrei com o carro – sentindo meu coração quase sair pela boca de nervoso que estava – e pedi a melhor suíte, com sauna, hidromassagem e piscina. Ainda em silêncio, estacionei o carro, fechei a porta da garagem e subi, segurando Carlos pelo braço. Ao entrarmos, Carlos percorreu toda a suíte, exclamando o nome de cada coisa que descobria: “Olha, tem sauna!... Hidromassagem!... Piscina!... Filme pornô!... Cama redonda!... Espelho no teto!” Comecei a relaxar e a me divertir com a alegria do garoto. “Gostou?”, perguntei-lhe. “Super!”, respondeu-me ele. “Sempre quis ir a um motel e esse é demais!”. Tirei minha roupa e pedi a ele que fizesse o mesmo. Fui para o chuveiro e comecei a me lavar. Carlos veio atrás, já sem roupa e eu o puxei para junto de mim. Segurei seu rosto entre as minhas mãos e o beijei intensamente, fazendo nossas línguas se cruzarem e serem mutuamente chupadas. Nossas rolas, duras, também se cruzaram como espadas em luta. Dei-lhe um banho e, ambos nus, o puxei para fora, em direção à pequena piscina ao ar livre. Pulei na piscina, refrescando-me naquela noite quente, dirigindo-me para o lado oposto ao da borda onde Carlos permanecia em pé, a olhar-me extasiado e com seu lindo pau endurecido. “Não quer entrar?”, perguntei-lhe. Ele não respondeu nada, apenas sentou-se à beira da piscina, com suas pernas balançando na água. Com somente a cabeça para fora da água, bati os pés e fui-me aproximando da borda da piscina. Parei em frente ao rapaz e afastei-lhe as pernas. À minha frente, seu lindo corpo liso e um maravilhoso pau juvenil muito duro, apontando para cima, tocando-lhe o umbigo. Comecei a lamber-lhe e mordiscar-lhe as coxas, fazendo-o soltar gemidos de prazer e abrir ainda mais as pernas. Não resisti por muito tempo e abocanhei sua rola e passei a chupá-la avidamente, como se sempre tivesse feito isso na vida, embora fosse a primeira vez. Carlos apenas gemia e se contorcia de prazer. De repente, disse-me: “Ai, que delícia! Agora sei a quem seu filho puxou pra chupar bem”. Parei de chupá-lo e quis saber: “Você e meu filho transam?”. Ele respondeu-me sorrindo, com um sorriso que me impedia de ficar bravo com ele: “Transa, não. Nós apenas nos beijamos e nos chupamos. Eu quis guardar meu cuzinho para o senhor”. “Para mim?!”, exclamei. “Sim, para o senhor. Eu sempre disse a ele que morria de tesão pelo senhor e que queria perder a virgindade com o senhor ou, se não fosse possível, com outra pessoa que eu amasse”. Fiquei ainda mais admirado. “Você contou a ele que quer transar comigo e ele aceitou numa boa?” Carlos sorriu ainda mais“ Aceitou e a gente sempre fica imaginando como seria. Por isso ele não veio hoje com a gente, pra ver se eu criava coragem”. Eu mal podia acreditar no que estava ouvindo. Meu próprio filho armando algo para eu transar com seu melhor amigo. “Que loucura! Mal dá pra acreditar!” E comecei a querer saber mais detalhes dos seus planos. “E o que mais vocês combinaram?” Ele me olhou com uma expressão de sacanagem nos olhos. “Quer saber mesmo?”. Balancei afirmativamente a cabeça. “Claro, por isso perguntei!” Carlos demorou um pouco a responder, mas por fim falou: “Eu contava como seria transar com o senhor e ele me dizia que o sonho dele era perder a virgindade comigo, mas com o senhor olhando e se masturbando na nossa frente”. Minha cabeça estava a mil e eu ficava pensando: “Onde fui me meter. Que situação mais doida. Não sei se estou preparado para o que está acontecendo”.
Nesse ponto da conversa, meu pau já havia amolecido, embora o de Carlos permanecesse duro e ele continuamente se masturbasse. Após um profundo silêncio, ele mergulhou na piscina e se agarrou a mim, colando seus lábios nos meus e enfiando sua língua quente e macia em minha boca. Fui novamente relaxando, até que minha rola endureceu e o tesão voltou a me dominar. Coloquei Carlos deitado à beira da piscina com as pernas erguidas apoiadas na escada metálica e subi por ela. “Agora vou satisfazer seu desejo”, disse para ele. Embora não tivesse trazido camisinha, pois não esperava que aquilo pudesse acontecer, o tesão era tão grande que encaixei meu pau no cu do garoto e comecei a enfiar. Com as mãos, Carlos foi abrindo a bunda para facilitar a penetração. A baba que saía do meu pau foi naturalmente lubrificando o cu do rapaz, que estava com tanta vontade de dar o cu que fez com que minha rola fosse entrando devagar, mas sem muito esforço. Assim que entrou tudo, comecei a bombar ritmadamente, inicialmente devagar e, aos poucos, aumentando a velocidade. O rapaz se contorcia e gemia de prazer, pedindo-me repetidamente que o fodesse. Passei a punhetá-lo ao mesmo tempo em que lhe fodia o cu. O rapaz não agüentou segurar por muito tempo e esporrou na própria barriga e no peito, lançando um jato grosso, forte e intenso de porra. Pude sentir as diversas contrações de seu cu em meu pau. Parecia que ele nunca havia gozado antes e que guardara toda a porra de anos para gozar naquele momento. A visão do rapaz gozando e a contração de seu cu em meu pau causou-me tanto tesão que gozei também abundantemente dentro do melhor amigo do meu filho recém desvirginado. Deitei sobre o garoto e deixei sua porra espalhar-se por nossos corpos. Ficamos assim até que nossas respirações voltaram ao normal. Ainda à beira da piscina, ajeitei-o e deitei ao seu lado, em posição oposta. Mais uma vez passei a chupá-lo e ele fez o mesmo comigo. Uau! Que sensação deliciosa aquela boquinha tenra chupando meu caralho duro e maduro! O garoto chupava com ânsia e desejo, repetindo a toda hora como minha pica era gostosa e melhor e maior do que pudera imaginar. Nos chupamos por um tempo longo, até que gozamos um na boca do outro e bebemos nossas porras.
Entramos, nos lavamos mais uma vez e deitamos, assistindo a um filme pornô. Infelizmente, não havia filmes gays, apenas heteros. Em uma cena, a mulher sentou-se sobre a rola imensa do homem e o puxou para si. Ficaram abraçados, se beijando, ele a beijando nos seios e no pescoço. Dava pra ver a rolona do cara fodendo a xota da mulher. Carlos, vendo a posição no filme, ficou em pé na cama e sentou-se na minha rola dura e novamente melada. Fizemos a mesma posição do filme. Por mais de uma hora meu pau permaneceu fodendo o cu de Carlos, enquanto nos beijávamos e eu chupava-lhe os mamilos e lambia-lhe o pescoço e as orelhas. Vagarosamente, o rapaz contraía seu cu em meu pau e eu forçava minha rola para dentro de seu cu. Foi realmente uma posição deliciosa que, depois, elegemos como sendo a nossa preferida. Já tarde e cansados de tanto gozar, tomamos banho, nos vestimos e voltamos para o Rio de Janeiro. Chegamos em minha casa e minha mulher já dormia. Meu filho mais novo aguardava, acordado, na sala, a nossa chegada. Assim que entramos, Carlos correu até meu filho e o abraçou, beijando-lhe a boca. Sorrindo, contou-lhe que havia dado certo. Meu filho, espantado mas feliz, pediu-lhe que contasse tudo. “Vamos lá pro quarto, que eu conto tudo”, disse Carlos. Olhando pra mim, chamou-me a acompanhá-los. Carlos trancou a porta do quarto e contou tudo, tim-tim por tim-tim de como havia acontecido, até das suas fantasias sexuais comigo. À medida que contava, podia-se perceber o pau do meu filho crescer sob o short sem cueca que usava. Carlos, atrevidamente, colocou o próprio pau pra fora da calça e começou a se masturbar enquanto contava a nossa aventura. Meu filho, excitadíssimo, imitou o amigo. Como o meu pau estava duro dentro da minha calça e vendo a masturbação dos dois, tirei a roupa e fiquei completamente nu na frente deles, também me masturbando. Olhando para mim fixamente, meu filho ficou de quatro e pediu a Carlos que o enrabasse naquela mesma hora. Carlos levantou-se, passou KY no cu do meu filho e enfiou sua rola com tudo, arrancando do meu filho um surdo grito de dor. Em seguida, passou a meter e retirar o pau do cu do meu filho, repetidamente, enquanto meu filho olhava para mim, com expressão de prazer, mordendo os lábios. Eu, de onde estava, me masturbava furiosamente ao ver meu filho dando o cu para o seu melhor amigo. Não agüentei tanto tesão e levantei-me, enfiando minha rola na boca do meu filho, que não recusou, ao contrário, abocanhou meu pau e chupou com vontade. Vendo meu filho me chupar, Carlos gozou em seu cu, gemendo de prazer. Percebendo seu gozo, esporrei dentro da boca do meu filho. “E eu, não gozo?!”, reclamou meu filho. Carlos e eu nos aproximamos do meu filho a passamos a chupar juntos seu pau, até fazê-lo gozar em nossas caras. Restauradas nossas forças, deixei os dois garotos dormindo em seu quarto e fui deitar-me ao lado de minha mulher, mas sonhando com a próxima sexta-feira em que Carlos, meu filho e eu combinamos ir juntos ao mesmo motel para realizarmos todas as nossas fantasias sexuais.
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