sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

PERDIDOS NA MATA


      Nas montanhas da Serra de Madureira, que cercam Nova Iguaçu, existem diversas nascentes, piscinas naturais  e cachoeiras escondidas na mata. Não é aconselhável que se as procure sem um guia ou alguém que as conheça bem. Meu pai já levara a diversos pontos da mata a mim, meu irmão mais novo e mamãe. Como ele nasceu e cresceu em Nova Iguaçu, conhece bem a mata que cobre as montanhas, pois durante a adolescência ia muito com os amigos a diversos pontos. As recordações desses passeios eram muito boas para papai e ele, que sempre quis partilhar as coisas boas com sua família, quando meu irmão e eu chegamos à adolescência, nos motivava a ir caminhar na mata, mesmo sem sua presença. Mamãe, que não passara por essa experiência, tinha um receio muito grande que nós fôssemos sozinhos. Mas papai sempre dizia que isso nos faria crescer mais maduros e independentes, além de guardarmos uma grande recordação por toda a vida.
      Assim, num feriado de setembro, meu irmão e eu resolvemos que iríamos a uma cachoeira na mata, sozinhos. Seria uma espécie de rito de entrada na vida adulta, apesar de meu irmão haver recentemente entrado na adolescência e eu a apenas dois anos Papai nos ajudou a organizar o passeio, mamãe preparou um lanche para nós e, munidos de uma mochila cada com o lanche e repelente de insetos, fomos, levados por papai até um determinado ponto da Estrada de Madureira, para a nossa primeira aventura sem a presença de um adulto.  Às nove da manhã estávamos na base da montanha, iniciando nossa jornada. Havíamos combinado com papai que ele nos pegaria no mesmo ponto que nos deixara às dezesseis horas.
      Mal começamos a subir, fomos comendo o delicioso lanche que mamãe preparara, sem nos preocupar em guardá-o para mais tarde. Com certeza, mesmo que o lanche acabasse cedo, quando chegássemos em casa haveria uma refeição farta preparada por mamãe. De fato, antes do meio dia, não havia mais o que comer e água estava no final.
      Papai havia nos deixado na direção da cachoeira e nos orientara a subir direto por cerca de uma hora, quando então acharíamos a cachoeira, seguindo a trilha que ladeava a água que dela escorria e ouvindo seu barulho. No entanto, ao meio dia ainda não havíamos encontrado nada. Meu irmão dizia que devíamos voltar, mas na minha primeira trilha sem nossos pais eu não queria que a experiência fosse um fracasso. Continuamos, portanto, a subir, a mata fechando mais e mais. As catorze horas, dei-me por vencido e resolvi que devíamos voltar. Estávamos cansados e famintos, com a água no final. Fomos descendo lentamente pela mata íngrime, sem conseguirmos avistar, olhando para baixo, sinal da cidade e das casas. Escorregamos muitas vezes, caímos e nos arranhamos e esfolamos, mas continuamos a descer. Por mais que descêssemos, nada de avistar a cidade. O tempo foi passando, chegou as quatro da tarde e ainda estávamos descendo sem ver sinal de casas. O sol foi sumindo e a noite nos pegou na mata, sem que estivéssemos preparados para enfrentá-la.
      Lá  embaixo, papai e mamãe haviam chegado às três da tarde para nos pegar, achando que podíamos chegar mais cedo e não nos querendo deixar esperando, pois com certeza chegaríamos muito cansados. O tempo passou e, para desespero de ambos, nós não aparecemos. A  noite desceu sobre eles e nada dos filhos aparecerem. Papai  deixou mamãe por ali para nos esperar e foi à Defesa Civil e ao Corpo de Bombeiros buscar ajuda. No entanto, devido à noite, só na manhã seguinte eles poderiam iniciar as buscas. Papai, angustiado, voltou para junto de mamãe e ambos permaneceram toda a noite ali, conforme eles nos contaram depois.
      Na mata, sem lanterna, sem comida, sem água, sem agasalho e assustados, ouvíamos os diversos sons que nos deixavam aterrorizados. Continuávamos a descer, iluminados apenas por alguma luminosidade da Lua, que passava por entre as copas das árvores. Mal víamos o caminho e caíamos a toda hora. Passava das vinte e uma horas quando, muito cansados, resolvemos parar debaixo de uma árvore para descansar. Meu irmão sentou-se bem ao meu lado, me abraçou e começou a chorar. Eu comecei a chorar também, mas me controlei para lhe dar confiança. Ficamos ali sentados, encostados na árvore, enxergando-nos na pouca luz do luar, à qual nossas vistas iam se acostumando.
      Estávamos morrendo de fome e meu irmão a todo instante reclamava que sua barriga doía. Mas não havia nada a comer. De repente, tive uma idéia e perguntei a meu irmão se ele já gozava e soltava porra. Ele achou estranha a pergunta e após eu insistir disse-me que sim. Eu então disse que havia lido que a porra do homem é muito nutritiva e que ela poderia ser o único alimento fácil de que dispúnhamos ali na mata. Resolvemos, pois, que beberíamos nossas porras para nos alimentar. 
      Sob a luz do luar, tirei a bermuda e a cueca e também a camiseta, para que nada se perdesse caso o jato jorrasse nosso leite em nosso peito. Fiquei nu e com a roupa forrei o chão, permanecendo apenas com a meia e o tênis. Meu irmão imitou-me. Sentamos ainda lado a lado e começamos a nos masturbar. Era estranho estar me masturbando com meu irmãozinho colado a mim, se masturbando também, mas a situação em que estávamos nos obrigara a isso. Mesmo não querendo, a todo instante eu olhava para ele e seu pau duro e ele olhava para mim. Gozamos praticamente juntos, grandes jatos em nossas barrigas e peito. Comecei então a passar o dedo pela minha porra e levá-la à boca; meu irmão fez o mesmo. Procuramos limpar e beber ao máximo nosso leite, mas havia ainda muito dele grudado no corpo, sem conseguirmos tirar. Eu então disse ao meu irmãozinho que o melhor era lambermos o corpo um do outro para aproveitarmos tudo até o fim. Ele ficou constrangido, mas eu disse a ele que aquele não era momento para se ter vergonha. Tomei a iniciativa e lambi todo o peito e barriga do meu irmão onde ainda estava grudada sua gala. Segurando seu pau na mão, apertei e vi que havia ainda um resto de porra em seu interior, brilhando na pontinha de seu pau ao luar. Coloquei a cabeça da rola do meu irmão na boca e suguei com força, puxando o leite que ainda havia ali. Meu irmão imitou-me em tudo.
      Apesar da abundância da porra, ainda estávamos com fome e meu irmão logo em seguida continuou a reclamar. Resolvemos nos masturbar mais uma vez e repetimos o acontecido anteriormente. A fome, no entanto, não parava, apesar de amenizada. Já que havíamos chupado a cabeça da pica um do outro, propus ao meu irmão que na terceira vez bebêssemos diretamente da fonte, não perdendo, assim, absolutamente nada. Com as rolas duras, nos posicionamos no chão sobre nossas roupas e fizemos um 69, terminado em gozo em nossas bocas, de forma a bebermos toda nossa gala sem desperdício. Nos mamamos ainda uma vez mais, até dormirmos abraçados e nus, cansados que estávamos pela aventura.
      Na manhã seguinte, acordamos com o barulho de vozes. Levantamos rapidamente e nos vestimos. Começamos a gritar por socorro e logo em seguida apareceram alguns homens com o uniforme do Corpo de Bombeiros, acompanhados de papai, que correu ao nosso encontro, chorando de alegria e alívio. Corremos também a seu encontro e os abraçamos apertadamente, sentindo a segurança e o amor em seus braços.
      Ao chegarmos à rua, mais uma cena comovente ao encontrarmos mamãe, que tirou lágrimas até de alguns bombeiros.
      Em casa, comendo avidamente o lanche que mamãe nos preparou, contamos nossa aventura, sem, entretanto, falarmos da nossa alimentação noturna. Papai não entendia como nós havíamos nos perdido, se ele nos havia deixado na direção da cachoeira. Mamãe só disse que nós nunca mais iríamos sozinhos à mata. 
      Mamãe mandou-nos para o quarto tomar banho e descansar o resto do dia, sem precisarmos ir à escola. Fui com meu irmãozinho ao nosso quarto e, logo ao entrarmos tiramos a roupa e entramos no banho. Nunca havíamos feito isso depois de crescidos, mas pareceu a coisa mais natural do mundo entrarmos no banho juntos. Um ajudou o outro a banhar-se; após nos enxaguarmos, ficamos debaixo da água morna, abraçados. Meu irmãozinho, apertando-se contra mim, agradeceu por eu haver cuidado dele na mata. Ergui seu rosto e o olhei nos olhos, beijando em seguida sua face. Nunca eu havia percebido como ele era lindo. Nossos rostos se aproximaram lentamente, sem que deixássemos de nos olhar e um beijo nos uniu, beijo inicialmente suave e que se intensificou, tornando-se um beijo apaixonado. Nossos paus endureceram e deitamos no chão do box, chupando um a rola dura do outro, agora não mais para matar nossa fome, mas para nos proporcionar prazer. Saímos do banho, nos enxugamos, trancamos a porta do quarto e deitamos na mesma cama, abraçados, nos beijando e nos mamando a manhã toda. 
      Lambendo o cuzinho do meu irmão, senti o tesão que ele sentia, pois gemia baixinho e rebolava em minha lingua. Coloquei-o de 4 na cama e passei a esfregar meu pau melado em seu anelzinho. Primeiro foi a cabeça da minha rola que entrou em seu cu; depois, vagarosamente, conforme eu ia pondo e tirando e ele ia relaxando em meu pau e rebolando, minha pica foi entrando, até ficar totalmente dentro dele. Que delicia sentir meu pau dentro do cu úmido e quente de meu irmão. Ficamos assim muito tempo, até eu gozar dentro dele e ele na mão, dando-me sua porra para eu lamber.
      Sem tirar meu pau de dentro do cu do meu irmãozinho, deitamos na cama e, abraçados, adormecemos, só acordando quando o dia declinava. A partir desse dia nós nos tornamos inseparáveis e resolvemos que viveríamos para sempre juntos. 
Dez anos se passaram, estou hoje com vinte e cinco anos e ele com vinte e três. Montamos juntos um apartamento em Copacabana e continuamos a nos amar todos dos dias, tudo graças àquela experiência na mata.

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