sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

PONTO G


      Hoje, no programa do Ratinho, o apresentador do SBT convidou um sexólogo para falar sobre o ponto G no homem. Por achar o tema interessante, chamei meu filho adolescente para  assistir, pois creio que quanto mais informações sobre a sexualidade os jovens de hoje recebem saberão viver uma sexualidade mais sadia.
      Primeiramente o médico falou sobre o ponto G feminino e por último sobre o masculino. Por ficar próximo à próstata e seu acesso se dar pelo ânus, o preconceito impede que a maioria esmagadora dos homens conheça o seu.
      Meu filho perguntou-me, rindo, se eu conhecia meu ponto G. Eu lhe disse que não, pois sua mãe jamais o quisera descobrir, apesar de eu ter descoberto o dela e que, segundo o médico, um precisa aprender a descobrir o ponto do outro, ajudando-se mutuamente, coisa que jamais aconteceu. Narrei que tia Regina, ex-esposa do tio Léo, havia certa vez me contado que existia mesmo o ponto G masculino e que tanto o tio Léo quanto outros homens que conhecera tiveram muito prazer em ser tocados por ela com o dedo em seus ânus.
      O médico explicou ainda que o prazer vai além do sexo em si e que as pessoas precisam descobrir o namoro, as preliminares, os seus pontos de prazer.
      Em seguida, devolvi a meu filho a pergunta: e você, já descobriu o seu? Ele me disse que nunca havia ouvido falar nisso, muito menos que o homem podia sentir prazer no cu sem ser viado. Rimos com esse comentário e eu lhe disse que o médico afirmara que o casal precisava ajudar-se mutuamente na descoberta do prazer.
      "Você  vai pedir à mamãe que te ajude, pai?" - perguntou-me meu filho. "Não", eu lhe respondi, "ela é muito preconceituosa com essas coisas". Ficamos em silêncio vendo a propaganda na televisão após o término da fala do médico. Após um longo tempo, meu filho disse-me: "Pai..." e nada mais disse, como se interrompesse a frase. "Diga, filho!". "Nada, não...", disse-me ele. "Você parecia querer dizer algo... fale..." "Nada, não... só uma idéia doida que me passou pela cabeça... mas esquece". Olhando-o nos olhos e segurando sua mão, eu disse ao meu filho: "Parece que você não confia no seu pai...  vai, fala logo o que você pensou". Meu filho demorou um pouco a falar e por fim disse: "Já que precisa de dois para descobrir o ponto G e nós não temos quem nos ajude, por que a gente... a gente..." e ele não concluiu a frase. Eu esperei um tempo e lhe disse: "Você está propondo que nós... você e eu... achemos o ponto G um do outro?" Meu filho foi logo falando, como a se justificar: "Esquece, pai... foi só uma doideira que me passou pela cabeça...". Por fim eu disse a ele: "Pois eu achei uma boa idéia". Meu filho espantou-se com o que eu dissera, e em seguida começamos a combinar como faríamos. Como eu tinha lubrificante íntimo no quarto e não precisávamos mais do que isso, fomos ao meu quarto para essa experiência.
      Tirei minha roupa, fui ao banheiro e em seguida tomei banho. Pedi ao meu filho que fizesse o mesmo. Cerca de meia-hora depois, estávamos os dois nus no quarto prontos para a experiência. 
      "Quem vai ser o primeiro?", perguntou meu filho. Eu lhe disse que eu devia tentar descobrir nele, pois era mais experiente. Ele concordou. Mandei-o ficar de 4 na cama, com as pernas abertas, lubrifiquei bastante seu cuzinho e enfiei o dedo. Fui mexendo em seu cu, tocando-o em vários pontos, mas ele não sentiu um ponto de prazer especial, embora dissesse que o toque anal era gostoso. Tentei ainda um tempo e nada. Resolvemos trocar de lugar. Fiquei de 4 à frente do meu filho e ele, também após lubrificar-me bem, enfiou o dedo em meu cu e ficou mexendo em movimentos circulares. Também a mim foi agradável o toque pelo meu filho, mas não senti o ponto G.
      Tirando o dedo do meu cu, meu filho cogitou que talvez o ponto G fosse mais profundo e o dedo não alcançasse, que talvez fosse necessário algo mais longo. Era uma possibilidade que não se podia descartar. Perguntei-lhe o que poderíamos enfiar em nossos cus? Uma cenoura, talvez? Ele então respodeu-me que poderíamos usar o instrumento das relações sexuais, ou seja, nossos paus, que com certeza eram maiores que nossos dedos. Confesso que fiquei um pouco apreensivo com a idéia, pois apesar da tenra idade, meu filho pareceu ter um bem dotado pau, 19 cm na verdade, conforme confirmamos mais tarde. Como eu já estava de 4 para ele e com o cu lubrificado, meu filho lubrificou a própria rola e começou a me penetrar. Depois que entrou tudo, ele passou a por e tirar a rola do meu cu, perguntando-me se estava bom. Eu disse a ele que estava muito gostoso, mas que mesmo com seu pau no cu não sentia o ponto G. Meu filho continuou o movimento de entra e sai do meu cu e disse-me que podíamos não achar dentro do cu o ponto G, mas que ele estava sentindo um prazer especial em meter em mim. Mal disse isso, gozou, enchendo meu cu com sua porra jovem abundante. 
      Tirando o pau esporrado e pingando de meu cu, ficou de 4 à minha frente. Meu pau, duro, melado e pulsando, começou a penetrar o cu de meu filho vagarosamente. Confesso que naquele instante senti que aquele era o cuzinho mais gostoso que eu já havia penetrado. Comecei a bombar minha rola no cu do meu filho, perguntando-lhe a cada instante se estava sentindo prazer. Ele me disse que estava muito gostoso, embora não estivesse sentindo o ponto G. O prazer era geral. Continuei a foder o cu do meu filho até gozar dentro e enchê-lo com minha porra.
      Em seguida, fomos tomar banho juntos, discutindo a questão do ponto G masculino. Seria uma mentira? Por que não havíamos descoberto os nossos? Será pela tensão de estarmos tentando descobrir como o fizemos, entre pai e filho? Havíamos feito alguma coisa errada? Talvez fossem necessárias outras tentativas. E ficamos combinados então: continuaríamos a comer um o cu do outro até nos acostumarmos e descobrirmos o nosso ponto G.
      No banho, selamos nosso acordo com um abraço bem apertado de pai e filho. E você que lê esse relato, já descobriu seu ponto G? Pode me ajudar e a meu filho a descobrirmos os nossos pontos G? Será que devemos continuar a procurar ou devemos parar? Quem puder nos ajudar, por favor deixe seu comentário em seguida. Abração.

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