Desde que passei a viver sozinho com meu filho, por inúmeras vezes ele veio assistir televisão comigo e acabou dormindo em minha cama. Agora, mesmo adolescente, continua a fazer a mesma coisa. Sou professor e, por isso, sei que o adolescente tem curiosidades sobre tudo; assim, nunca deixei de esclarecer meu filho em suas dúvidas, principalmente naquilo que, nessa idade, mais o atrai, que é a questão sexual. Quando teve sua primeira polução noturna e acordou todo melado, procurei não deixá-lo constrangido, afirmando-lhe ser isso normal e que acontece com todo homem, inclusive tendo acontecido comigo quando também adolescente.
Nos últimos tempos, a sua curiosidade maior centrou-se no ato sexual. Começou a perguntar-me como é uma boceta, qual a sensação de comer uma mulher, se a xota é quente, se é molhada, se tem cheiro, como é o gozo feminino e outras coisas mais que procurei responder objetiva e naturalmente. Quando ele estava de cueca, era visível sua excitação, chegando mesmo sua cueca a ficar marcada com a baba que estava saindo de seu pau duro, revelando a cabeça pelo tecido semi-transparente pela umidade.
Outro dia, estávamos assistindo a um documentário sobre a iniciação sexual de indígenas e nesse filme explicou-se que um adulto da aldeia se fecha em uma oca com os jovens da tribo, iniciando-os de uma forma totalmente estranha à nossa cultura: esse adulto faz-se de mulher para os jovens, ensinando-lhes a prática sexual, que depois seria realizada com as mulheres. Meu filho comentou comigo que isso podia também acontecer na nossa cultura. Rimos juntos desse comentário. Contei-lhe que muitos pais no passado levavam seus filhos adolescentes a prostíbulos, a fim de que tivessem sua primeira experiência. O garoto descartou a hipótese de uma prostituta, devido a riscos de doenças e pela falta de sentimento na relação. Repetiu que era mais a favor da prática indígena. Esse documentário seja talvez a explicação para o que aconteceu conosco há poucas noites.
Eu estava dormindo, com meu filho ao lado. Acordei quando ele encostou-se às minhas costas e, com um braço passando por cima do meu corpo, abraçou-me, unindo nossos corpos. Com meu braço, segurei o dele, apertando-o mais a mim. Senti que seu pau estava duro e pressionado contra minha bunda. Quando forcei um pouco minha bunda contra a pica dura do meu filho, ele forçou-a mais ainda contra mim. E ficamos nesse movimento, que me excitou. Mas deixei que meu filho fizesse o que quisesse, pois sabia que tinha suas curiosidades. De repente, soltou seu braço do meu e sua mão desceu até minha rola duríssima. Ele a segurou e começou a punhetar-me levemente, pressionando seu pau contra minha bunda no mesmo ritmo da punheta que me batia. Adorei a sensação. Após um bom tempo assim, largou meu pau e pude sentir que tirou sua cueca; em seguida, abaixou a minha, deixando minha bunda livre. Voltando a segurar em minha pica, senti a sua invadindo o espaço entre minha nádegas. Nunca na vida eu havia dado o cu e nem tivera vontade, mas a rola do meu garoto procurando meu cu me encheu de tesão e vontade. Perguntei-lhe baixinho (embora estivéssemos apenas nós dois em casa) se ele desejava me penetrar e ele, também cochichando, disse-me que sim. Pedi-lhe que passasse um pouco de creme hidratante, que havia sobre mesinha ao lado da cama, em meu cu e em seu pau. Foi deliciosa a sensação do dedo do meu filho entrando em meu cu. Eu, que já fodera muitas vezes o cu da minha esposa, sabia que havia a necessidade de muita lubrificação para a penetração acontecer com facilidade e sem dor. Orientei meu filho e ele lambuzou muito minha bunda e meu cu, assim como sua rola, já naturalmente melada pela baba que escorria, segundo ele, abundantemente. Deitei-me de bruços, com um travesseiro ajudando a erguer minha bunda, e abri bem as pernas. Deitando-se por cima de mim, senti a rola do meu filho esfregar-se em minha bunda, tentando achar meu cu, mas deslizando ora para cima ora para baixo do meu cu. Coloquei minha mão para trás, segurei o pau duro do meu filho e encaixei-o bem na entradinha do meu cu. Assim, o pau do meu garoto começou a entrar. Procurei relaxar ao máximo, como sempre orientara minha esposa, mas mesmo assim ainda senti um pouco de dor. Pedi a meu filho que parasse de forçar, pois eu mesmo iria conduzir a penetração. Respirando fundo e procurando relaxar ao máximo, ergui minha bunda vagarosamente, deixando que a rola do meu filho fosse-me penetrando. Ele apenas repetia, arfante: “Ai, pai.... ai pai!!!!”. Quando senti que a cabeça da vara do meu filho havia ultrapassado o esfíncter, abri bem meu cu e ordenei a ele: “Mete tudo, filho”. No quarto só se ouvia nossos gemidos e meu filho repetindo “Ai, pai... ai pai!!!”. Eu podia sentir o pau do meu filho entrando e saindo de mim, ritmadamente, pensando comigo que nunca imaginara que fosse tão gostoso dar o cu. E a sensação de ser meu filho a me foder aumentava ainda mais o meu tesão. Voltando a pegar em meu pau, meu filho me comia a cada instante com mais intensidade e eu comecei a me masturbar forçando meu caralho meladíssimo contra a mão do meu filho, em direção ao colchão.
Após foder-me por longamente e me masturbar ao mesmo tempo, meu garoto disse: “Ai, pai, acho que vou gozar....”, ao que lhe disse que gozasse, pois eu queria gozar também. “Onde eu gozo, pai...???!!!”, perguntou-me arfante. “Goza dentro do papai, filho....” Mal terminei de dizer isso, senti meu filho metendo com força em mim e, gemendo muito, seu pau pulsar, enchendo meu cu de porra. Na mesma hora, gozei na mão do meu filho e no colchão, um gozo intenso e farto, como há muito não gozava, chegando mesmo a voar um pouco para o chão.Com a mão cheia da minha porra, meu filho, ainda com seu pau dentro de mim, perguntou-me o que devia fazer com meu leite. “Faça o que quiser... limpe a mão, lamba se quiser, beba tudo....” E, para minha surpresa, ele lambeu, engolindo toda a minha porra, deliciando-se.
Quando meu filho tirou seu pau de dentro do meu cu, levantei-me e fui ao banheiro. Sentei-me à privada e senti a porra do meu filho sair. Quando me levantei e olhei tive a idéia da quantidade de esperma que o garoto havia despejado dentro de mim. Meu filho entrou no banheiro e lavou-se; fiz o mesmo em seguida. Voltamos para a cama, deitamos abraçados, ele com a cabeça em meu ombro, e dormimos tranqüilamente, como se o que acabáramos de fazer fosse a coisa mais natural do mundo. E talvez seja mesmo, dentro da nossa relação de confiança e amizade.
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