quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

MINHA INICIAÇÃO


Eu tinha 8 anos quando meu pai se separou da minha mãe e veio morar em São Paulo, deixando-nos em Rio Claro, cidade do interior. Todas as férias, eu as passava com papai, que passou a morar numa bela cobertura num bairro paulistano chamado Butantã. Nunca achei nada de estranho no fato de sempre aparecer algum amigo de papai para passar o dia conosco, ficando sempre para dormir.
Embora fosse grande, o apartamento fora reformado, criando amplos ambientes, mas possuindo apenas 2 quartos, ambos com cama de casal: o de papai, enorme, com closet e um maravilhoso banheiro com sauna e banheira de hidromassagem, separado do quarto por uma parede de vidro transparente; e o quarto de hóspedes, onde eu sempre ficava. Assim, para me deixar mais à vontade, como sempre justificara papai, o amigo acabava dormindo com papai, em sua cama, já que era a única que havia.
Estando eu em São Paulo, papai dava-me toda sua atenção, tirando férias do seu consultório dentário apenas para ficar comigo. Passeávamos, comíamos constantemente em restaurantes e lanchonetes, íamos a cinema, a teatro infantil, enfim, aonde eu quisesse ir. Além de todo a atenção, papai sempre foi extremamente carinhoso comigo e não deixava nenhum de seus amigos fazer qualquer tipo de brincadeira ou gracinha comigo. Por isso, adorava estar com papai nas férias e não concebia outras férias que não aquelas, a seu lado.
Fui crescendo e ficando curioso. Mesmo nada dizendo, comecei a achar estranho o fato de papai só ter amigos homens e não ter namorada. Um dia, conheci um de seus amigos e este passou todo o tempo de minhas férias conosco. Era um homem muito divertido e simpático, de quem gostei logo. Papai pediu-me que o chamasse de tio Dênis e contou-me que ele estava morando lá, no quarto que eu ocupava sempre, mas que, nas minhas férias, ele ficaria com papai no mesmo quarto.
Cresci mais e em todas as férias tio Dênis estava em casa. Quando eu já estava com 15 anos, numa das férias fiquei um dia em casa sozinho, pois papai e tio Dênis precisaram sair para resolver um assunto empresarial que demoraria o dia todo, e pediram-me que ficasse em casa, brincando, nadando na piscina da cobertura, tomando sol, assistindo filmes, navegando na Internet ou jogando videogame. Sozinho em casa de papai pela primeira vez, minha curiosidade fez-me vasculhar tudo. No quarto de papai, numa caixa dentro do maleiro do armário embutido, achei diversas revistas e vídeos pornográficos, mas todos gays. Fiquei surpreso com aquilo e, ao mesmo tempo, excitado. Na casa de minha mãe não havia internet e na casa de papai o computador ficava em seu escritório, o que me impedia de acessar qualquer página de sexo, por mais tentado que fosse. Era a primeira vez que via homens tão bonitos com paus tão grandes, todos transando entre si. Meu pau ficou duro na hora. Peguei duas revistas daquelas e levei para meu quarto, guardando o restante. No quarto, fechei a janela, tranquei a porta e tirei minha roupa e me masturbei pela primeira vez olhando para homens. Fiquei imaginando um daqueles homens me beijando, me chupando ou me comendo. Ou eu os chupando e comendo. Cada posição daquelas aumentava ainda mais o meu tesão e dava asas à minha imaginação. Vi-me sendo comido por um cara de pau enorme e chupando duas rolas duras e grandes ao mesmo tempo. Quando vi uma foto com um cara recebendo a porra na boca, na cara e no peito, vinda de 3 homens maravilhosos, não agüentei e gozei, sujando toda a minha barriga, peito e cara, voando minha porra na cama e no travesseiro. Depois daquela gozada, ainda gozei mais 3 vezes naquele dia. Devolvi as revistas e peguei duas fitas, cujas capas achei atraentes e uma outra, aparentemente pirata, sem nada escrito. Coloquei a primeira fita e entrei em êxtase ao ver, em movimento, aquelas transas e esporradas maravilhosas. Meu pau já começava a doer de tanta punheta que batia. Meu gozo já começava a sair quase seco, mas eu estava descontrolado. Só queria ver aquelas transas gays. Finalmente, coloquei a fita pirata. E qual não foi minha surpresa ao ver, como “atores”, meu pai e o tio Dênis. A primeira coisa que me chamou a atenção foi o tamanho dos paus dos dois, principalmente do tio Dênis. No filme, eles se beijavam ardentemente e se chupavam. Nunca poderia imaginar meu pai com o pau avantajado do tio Dênis na boca, chupando como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo. O filme mostrava aquela rola enorme, rija, cheia de veias, muito ereta. Num momento do filme, tio Dênis sentou-se na cama e papai posicionou seu cu na ponta do pau do amante e foi sentando devagar, movimentando-se pra cima e para baixo, fazendo com que aquela pica admirável lhe invadisse todo o cu. Estava nessa cena quando papai e tio Dênis chegaram. Desliguei o vídeo rapidamente, escondi a fita debaixo de minha cama e corri para o banheiro para tomar banho. 
Ver aquelas revistas e aqueles filmes passou a ser uma obsessão para mim, mas eram raros os momentos em que podia ficar só. Assim, sempre que isso acontecia, pegava uma revista ou vídeo, escondia debaixo da cama e o via à noite, quando os dois já estavam dormindo. Mas o desejo não se satisfazia e passei a desejar ver os 2 transando ao vivo. À noite, passava várias vezes ante a porta do quarto de papai para ver se via ou ouvia alguma coisa. Várias vezes ouvi gemidos e sussurros, mas a porta estava sempre fechada e não tinha coragem de abri-la. Numa noite, o tesão foi tanto ao ouvir seus gemidos, que não agüentei e abri silente e vagarosamente a porta e pude ver, pela primeira vez, duas pessoas transando ao vivo e a cores. Papai, de costas para a porta, cavalgava tio Dênis, que estava deitado na cama. Podia ver aquele pau imenso entrando e saindo do cu do meu pai. Minha vontade foi de me atirar no meio dos 2, mas o medo da reação de ambos me impediu. Em menos de 1 minuto eu estava com a cueca toda gozada. Fechei com cuidado a porta e voltei ao meu quarto. Repeti esse ato várias vezes, vendo-os trepando de todas as maneiras, se chupando, comendo e gozando. Aos poucos, fui-me acostumando e já não gozava tão rápido, passando a ficar mais de meia hora com meu pau na mão vendo a relação dos dois. Um dia, quase morri do coração ao sentir o olhar de tio Dênis em minha direção; mas ele pareceu não ter visto nada, pois continuou sua transa com papai.
Mais de um ano depois disso, nas férias de janeiro, eu já com quase 17 anos e ainda virgem de corpo mas experiente por observação, estávamos os 3 de sunga brincando na piscina da cobertura, quando papai começou a falar de sexo comigo, perguntando-me se eu ainda era virgem e pedindo-me sinceridade absoluta. Fiquei super vermelho e envergonhado, não sei se porque era meu pai quem me perguntava aquilo ou se era porque realmente nunca tivera qualquer relação fosse com homem ou com mulher, nem sequer um beijo, já que, além de um pouco tímido e medroso, não sentia a menor atração por meninas. Respondi baixo e meio de lado que era virgem e nem beijara ainda. Papai disse-me que estava feliz por saber daquilo, pois desejava me dar um belo presente. Perguntei o que era e ele me disse que o presente seria a minha iniciação sexual.
Fiquei mais vermelho ainda, pedi a ele que parasse com aquilo, mas ele me disse que era sério. Calei-me e fiquei sério também aguardando o que viria. Papai olhou-me e disse: “Veja como é que se beija!” E segurou a cabeça de tio Dênis entre suas mãos, aproximou seu rosto e suas bocas se tocaram. Logo, eu podia ver suas línguas se cruzando. “Agora é a sua vez!”, disse-me ele. “Experimente!” Muito sem graça, cheguei perto de tio Dênis e ele me puxou para si, beijando-me. Senti sua língua em minha boca, mexendo-se, tocando meus dentes e minha língua. Depois de um instante sentindo aquela umidade quente, entreguei-me àquele beijo e ouvi papai dizendo: “Isso mesmo, é assim que se beija, garoto!”.
Depois que acabou-se aquele beijo, papai falou-me: “Sei que você quer experimentar outras coisas e não só o beijo. Mais de uma vez notei que minhas revistas e fitas estavam em seu quarto, além de você nos espionando pela porta quando estávamos transando”. Pensei que eu fosse morrer de tanta vergonha. Eles sabiam o tempo todo e nada disseram. “Não precisa ficar vermelho, filho! Eu só queria ter certeza de que era isso mesmo o que você queria. E desejo que a sua primeira vez seja inesquecível e não uma fodinha qualquer, rápida e escondida de todos, até com risco à sua saúde”. Dizendo isso, papai pediu a tio Dênis que sentasse na beira da piscina. Pude, então, ver sob sua sunga a imensa rola que tantas vezes eu cobiçara e vira entrar na boca e no cu do meu pai. Papai tirou a sunga do tio Denis, expondo a rola enorme e dura, que saltou da sunga, apontada para cima. Papai pegou o pau do tio Denis em suas mãos, olhou para mim e disse: “É assim que se chupa um caralho gostoso!”, e começou a lamber a cabeça do pau do tio Denis, a chupar devagar, até enfiar tudo na boca, deslizando-o para dentro e para fora, várias vezes. Tio Denis gemia de prazer, acariciando os cabelos e a face do meu pai, fechando os olhos como para se concentrar apenas naquilo. Nesse ponto, meu pau estava duríssimo, a ponto de estourar. Meu pai parou de chupar, olhou para mim e me ofereceu o pau do namorado. “Vamos ver se você sabe fazer tão bem quanto seu pai. Vem, chupa você agora a rola gostosa do meu namorado”. Ele não precisou insistir. Segurei a rola do tio Denis e comecei a chupar com furor. “Calma, garoto!”, riu meu pai, “devagar senão o tio Denis não agüenta!”. Mas eu chupava com vontade e o tio Denis falou: “Pode deixar, amor, a boquinha de veludo dele é um tesão!” Enquanto chupava o tio Denis, meu pai observava ao meu lado, batendo punheta. Como estava muito próximo, várias vezes senti seu corpo roçar no meu e isso foi aumentando o meu tesão. Meu corpo começou a procurar o corpo do meu pai e se esfregar nele. Meu pai percebeu que eu me esfregava nele de propósito e falou, com a voz meio arfante: “Cuidado, garoto, não brinca com fogo...!” Eu respondi com um gesto: estiquei meu braço até a cintura do meu pai e o puxei para mim. Ele se posicionou bem atrás de mim, com sua rola dura encostando em minha bunda e com sua cabeça sobre o meu ombro, observando minha chupada no pau do namorado. Enquanto ele observava, dizia: “isso, chupa essa rola deliciosa... que tesão!... você puxou o papai aqui, adora um caralho gostoso...” e outras sacanagens. Pude sentir o pau do meu pai procurando o meu cuzinho e isso me fazia rebolar ainda mais no seu pau. O tio Denis percebeu o que estava acontecendo e começou a se afastar da piscina aos poucos, me obrigando a ir saindo aos poucos também. Com isso, em pouco tempo tio Denis estava deitado de costas no chão ao lado da piscina, eu estava deitado de bruços entre as suas pernas com seu pau na minha boca e meu pai estava em cima de mim. Com o pau de papai naturalmente lubrificado, meu cu foi acolhendo a rola que me tinha criado. Que sensação maravilhosa sentir as rolas dos 2 homens que eu mais amava no mundo dentro de mim, uma na boca e outra no cu. Papai começou a bombear seu pau no meu cu e a partilhar o pau do tio Denis comigo, chupando-o sobre o meu ombro. Eu procurava abrir ao máximo meu cu e fazer um movimento pra cima e para baixo para facilitar a foda de papai no meu cu. Tio Denis começou a falar sacanagem também, mandando meu pai me comer mais, me foder todo, gozar no cu do filho, e coisas desse tipo. Meu pai continuava a me comer e a falar sacanagens tipo “rebola, meu putinho... que filho gostoso que eu tenho... nunca comi um cuzinho tão macio...tá gostando de receber a rola do papai no cu?... chupa a pica do Denis...” Eu não dizia nada, apenas chupava e me mexia intensificando a foda no meu cu... De repente, tio Denis grita: “Vou gozarrrrr!!!!!” , e jorra muita porra na minha boca, na minha cara e na cara do meu pai, que acaba gozando também dentro do meu cu, fazendo com que sua rola deslize ainda mais facilmente dentro de mim. Vendo que eu ainda não havia gozado, os 2 me colocaram deitado de costas nos chão e me chuparam até eu gozar em suas bocas... Ficamos deitados à beira da piscina, extenuados. Depois de um tempo, tio Denis e papai se levantaram depressa, me pegaram, um pelos pés e outro pelos braços e me jogaram na piscina, atirando-se na água em seguida. Ali ficamos brincando, nos beijando e nos acariciando o resto do dia, partilhando uma intimidade que nunca imaginei ser possível. 

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